Sem obras, PIB da construção deve cair 8,6%


Segundo Apeop, se não houver retomada de investimento, setor continuará demitindo

Por Renée Pereira

Além do ajuste fiscal, que derrubou os investimentos públicos em infraestrutura, poucos projetos do novo pacote de concessão, recém lançado pelo governo federal, deverão sair do papel neste ano. Junta-se a isso o recuo nas atividades do governo de São Paulo. Pelos dados do Boletim Trimestral da Apeop, no ano passado, o investimento total do governo paulista caiu 16% no ano passado. "Neste momento de crise, São Paulo deveria assumir um papel de protagonismo para ajudar o País a atravessar a crise. Mas o que vemos são vários projetos parados e nenhuma iniciativa para incrementar os investimentos", reclama Luciano Amadio. Numa pesquisa feita pela GO Associados, 93% das empresas afirmaram que houve redução nas licitações paulista do primeiro semestre de 2015. Outras 33% afirmaram que houve algum tipo de atraso nos pagamentos. De acordo com a Apeop, algumas iniciativas do governo do Estado poderiam acelerar os investimentos em infraestrutura, como a concessão de linhas de trens metropolitanos da CPTM, trens inter-cidades e pátios de estacionamento e reforma, ampliação e modernização de escolas de ensino fundamental, entre outras alternativas. "Esses ativos seriam de interesse do setor privado por causa do baixo risco de demanda a eles associados", aponta o relatório da GO Associados. Pesquisa. A falta de perspectiva de novas obras tem abalado a confiança dos empresários. Para 59% das empresas entrevistadas no setor, as expectativa da economia nacional para os próximos três meses pioraram muito desde o primeiro trimestre. O mesmo sentimento foi transferido para dentro das empresas. No fim do ano passado, 18% das companhias acreditavam que as receitas diminuiriam neste ano. Agora 48% acreditam que o faturamento vai cair. Para 56% delas, os investimentos serão reduzidos nos próximos 12 meses. "A única variável que pode impedir que o País entre numa depressão é o investimento. Portanto, acelerar as concessões neste momento será uma decisão estratégica", afirma Gesner Oliveira. "É preciso proteger o investimento e reduzir o custeio."  

Além do ajuste fiscal, que derrubou os investimentos públicos em infraestrutura, poucos projetos do novo pacote de concessão, recém lançado pelo governo federal, deverão sair do papel neste ano. Junta-se a isso o recuo nas atividades do governo de São Paulo. Pelos dados do Boletim Trimestral da Apeop, no ano passado, o investimento total do governo paulista caiu 16% no ano passado. "Neste momento de crise, São Paulo deveria assumir um papel de protagonismo para ajudar o País a atravessar a crise. Mas o que vemos são vários projetos parados e nenhuma iniciativa para incrementar os investimentos", reclama Luciano Amadio. Numa pesquisa feita pela GO Associados, 93% das empresas afirmaram que houve redução nas licitações paulista do primeiro semestre de 2015. Outras 33% afirmaram que houve algum tipo de atraso nos pagamentos. De acordo com a Apeop, algumas iniciativas do governo do Estado poderiam acelerar os investimentos em infraestrutura, como a concessão de linhas de trens metropolitanos da CPTM, trens inter-cidades e pátios de estacionamento e reforma, ampliação e modernização de escolas de ensino fundamental, entre outras alternativas. "Esses ativos seriam de interesse do setor privado por causa do baixo risco de demanda a eles associados", aponta o relatório da GO Associados. Pesquisa. A falta de perspectiva de novas obras tem abalado a confiança dos empresários. Para 59% das empresas entrevistadas no setor, as expectativa da economia nacional para os próximos três meses pioraram muito desde o primeiro trimestre. O mesmo sentimento foi transferido para dentro das empresas. No fim do ano passado, 18% das companhias acreditavam que as receitas diminuiriam neste ano. Agora 48% acreditam que o faturamento vai cair. Para 56% delas, os investimentos serão reduzidos nos próximos 12 meses. "A única variável que pode impedir que o País entre numa depressão é o investimento. Portanto, acelerar as concessões neste momento será uma decisão estratégica", afirma Gesner Oliveira. "É preciso proteger o investimento e reduzir o custeio."  

Além do ajuste fiscal, que derrubou os investimentos públicos em infraestrutura, poucos projetos do novo pacote de concessão, recém lançado pelo governo federal, deverão sair do papel neste ano. Junta-se a isso o recuo nas atividades do governo de São Paulo. Pelos dados do Boletim Trimestral da Apeop, no ano passado, o investimento total do governo paulista caiu 16% no ano passado. "Neste momento de crise, São Paulo deveria assumir um papel de protagonismo para ajudar o País a atravessar a crise. Mas o que vemos são vários projetos parados e nenhuma iniciativa para incrementar os investimentos", reclama Luciano Amadio. Numa pesquisa feita pela GO Associados, 93% das empresas afirmaram que houve redução nas licitações paulista do primeiro semestre de 2015. Outras 33% afirmaram que houve algum tipo de atraso nos pagamentos. De acordo com a Apeop, algumas iniciativas do governo do Estado poderiam acelerar os investimentos em infraestrutura, como a concessão de linhas de trens metropolitanos da CPTM, trens inter-cidades e pátios de estacionamento e reforma, ampliação e modernização de escolas de ensino fundamental, entre outras alternativas. "Esses ativos seriam de interesse do setor privado por causa do baixo risco de demanda a eles associados", aponta o relatório da GO Associados. Pesquisa. A falta de perspectiva de novas obras tem abalado a confiança dos empresários. Para 59% das empresas entrevistadas no setor, as expectativa da economia nacional para os próximos três meses pioraram muito desde o primeiro trimestre. O mesmo sentimento foi transferido para dentro das empresas. No fim do ano passado, 18% das companhias acreditavam que as receitas diminuiriam neste ano. Agora 48% acreditam que o faturamento vai cair. Para 56% delas, os investimentos serão reduzidos nos próximos 12 meses. "A única variável que pode impedir que o País entre numa depressão é o investimento. Portanto, acelerar as concessões neste momento será uma decisão estratégica", afirma Gesner Oliveira. "É preciso proteger o investimento e reduzir o custeio."  

Além do ajuste fiscal, que derrubou os investimentos públicos em infraestrutura, poucos projetos do novo pacote de concessão, recém lançado pelo governo federal, deverão sair do papel neste ano. Junta-se a isso o recuo nas atividades do governo de São Paulo. Pelos dados do Boletim Trimestral da Apeop, no ano passado, o investimento total do governo paulista caiu 16% no ano passado. "Neste momento de crise, São Paulo deveria assumir um papel de protagonismo para ajudar o País a atravessar a crise. Mas o que vemos são vários projetos parados e nenhuma iniciativa para incrementar os investimentos", reclama Luciano Amadio. Numa pesquisa feita pela GO Associados, 93% das empresas afirmaram que houve redução nas licitações paulista do primeiro semestre de 2015. Outras 33% afirmaram que houve algum tipo de atraso nos pagamentos. De acordo com a Apeop, algumas iniciativas do governo do Estado poderiam acelerar os investimentos em infraestrutura, como a concessão de linhas de trens metropolitanos da CPTM, trens inter-cidades e pátios de estacionamento e reforma, ampliação e modernização de escolas de ensino fundamental, entre outras alternativas. "Esses ativos seriam de interesse do setor privado por causa do baixo risco de demanda a eles associados", aponta o relatório da GO Associados. Pesquisa. A falta de perspectiva de novas obras tem abalado a confiança dos empresários. Para 59% das empresas entrevistadas no setor, as expectativa da economia nacional para os próximos três meses pioraram muito desde o primeiro trimestre. O mesmo sentimento foi transferido para dentro das empresas. No fim do ano passado, 18% das companhias acreditavam que as receitas diminuiriam neste ano. Agora 48% acreditam que o faturamento vai cair. Para 56% delas, os investimentos serão reduzidos nos próximos 12 meses. "A única variável que pode impedir que o País entre numa depressão é o investimento. Portanto, acelerar as concessões neste momento será uma decisão estratégica", afirma Gesner Oliveira. "É preciso proteger o investimento e reduzir o custeio."  

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