html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente Jair Bolsonaro fez um alerta neste sábado, 8, no Twitter a respeito do projeto de lei (PLN) 4, que autoriza o crédito suplementar de R$ 248,9 bilhões. Segundo ele, se o PL não for aprovado, o governo terá de suspender o pagamento de benefícios a idosos e pessoas com deficiência já no próximo dia 25. "Nos meses seguintes faltarão recursos para aposentadorias, Bolsa Família, Pronaf, Plano Safra...", acrescentou o presidente em seu Twitter.
Bolsonaro disse acreditar na "costumeira responsabilidade e patriotismo dos deputados e senadores na aprovação urgente da matéria", escreveu. A Comissão Mista de Orçamento adiou para terça-feira (11) a nova tentativa de aprovar o projeto.
No início da noite deste sábado, 8, o presidente afirmou a jornalistas que o PLN 4 causa "preocupação": "Tem de ser aprovado. Não é por mim, mas pelos que necessitam dele", disse Bolsonaro, ao deixar o Palácio do Alvorada, uma das residências oficiais da presidência, em direção à Granja do Torto, também em Brasília.
O assunto fora tratado mais cedo em encontro com o líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), que se reuniu com o presidente no Alvorada por cerca de um hora.
“Foi passado só a ideia de que temos que aprovar isso para que o governo consiga honrar compromissos importantes, como o pagamento do BPC, a questão do plano Safra que vai impactar a população brasileira como um todo. Mas temos certeza de que o Parlamento vai aprovar as matérias de interesse, não só do governo, mas do País”, afirmou o Major Vitor Hugo ao sair.