S&P considera bancos da China tão arriscados quanto os do Brasil


Agência de classificação de risco revisou para negativa a perspectiva para instituições financeiraschinesas por conta de problemas no setor imobiliário e aumento da inadimplência

Por Redação
Ventos desfavoráveis para a economia chinesa fizeram a S&P revisar sua perspectiva para os bancos do país Foto:

Na última indicação dos ventos desfavoráveis que atingem a economia da China, a Standard & Poor's avaliou que o setor bancário do gigante asiático enfrenta riscos crescentes ligados ao aumento no volume de empréstimos inadimplentes e a problemas no setor imobiliário.

Em relatório, a S&P revisou sua perspectiva dos riscos que os bancos chineses enfrentam, de estável para negativa. Com isso, o setor bancário da China é agora considerado tão arriscado quanto os de países como Brasil, Colômbia, Índia, Espanha e África do Sul.

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"Vemos os riscos econômicos para a indústria bancária da China como altos", afirmou a S&P, notando que os elevados empréstimos feitos por bancos e pelo setor bancário informal entre 2009 e 2013 geraram "altos riscos de desequilíbrios econômicos e a riscos de crédito elevados na economia".

Apesar de o banco central chinês ter cortado os juros básicos cinco vezes e de ter reduzido os compulsórios bancários em várias ocasiões desde novembro do ano passado, a expectativa é que a China tenha dificuldade de alcançar a meta de crescer cerca de 7% este ano, o que já seria o menor ritmo em 25 anos.

Nos últimos meses, preocupações sobre a desaceleração da China e a forma como Pequim está gerenciando a segunda maior economia do mundo causaram forte turbulência nos mercados financeiros globais. (Com informações da Dow Jones Newswires).

Ventos desfavoráveis para a economia chinesa fizeram a S&P revisar sua perspectiva para os bancos do país Foto:

Na última indicação dos ventos desfavoráveis que atingem a economia da China, a Standard & Poor's avaliou que o setor bancário do gigante asiático enfrenta riscos crescentes ligados ao aumento no volume de empréstimos inadimplentes e a problemas no setor imobiliário.

Em relatório, a S&P revisou sua perspectiva dos riscos que os bancos chineses enfrentam, de estável para negativa. Com isso, o setor bancário da China é agora considerado tão arriscado quanto os de países como Brasil, Colômbia, Índia, Espanha e África do Sul.

"Vemos os riscos econômicos para a indústria bancária da China como altos", afirmou a S&P, notando que os elevados empréstimos feitos por bancos e pelo setor bancário informal entre 2009 e 2013 geraram "altos riscos de desequilíbrios econômicos e a riscos de crédito elevados na economia".

Apesar de o banco central chinês ter cortado os juros básicos cinco vezes e de ter reduzido os compulsórios bancários em várias ocasiões desde novembro do ano passado, a expectativa é que a China tenha dificuldade de alcançar a meta de crescer cerca de 7% este ano, o que já seria o menor ritmo em 25 anos.

Nos últimos meses, preocupações sobre a desaceleração da China e a forma como Pequim está gerenciando a segunda maior economia do mundo causaram forte turbulência nos mercados financeiros globais. (Com informações da Dow Jones Newswires).

Ventos desfavoráveis para a economia chinesa fizeram a S&P revisar sua perspectiva para os bancos do país Foto:

Na última indicação dos ventos desfavoráveis que atingem a economia da China, a Standard & Poor's avaliou que o setor bancário do gigante asiático enfrenta riscos crescentes ligados ao aumento no volume de empréstimos inadimplentes e a problemas no setor imobiliário.

Em relatório, a S&P revisou sua perspectiva dos riscos que os bancos chineses enfrentam, de estável para negativa. Com isso, o setor bancário da China é agora considerado tão arriscado quanto os de países como Brasil, Colômbia, Índia, Espanha e África do Sul.

"Vemos os riscos econômicos para a indústria bancária da China como altos", afirmou a S&P, notando que os elevados empréstimos feitos por bancos e pelo setor bancário informal entre 2009 e 2013 geraram "altos riscos de desequilíbrios econômicos e a riscos de crédito elevados na economia".

Apesar de o banco central chinês ter cortado os juros básicos cinco vezes e de ter reduzido os compulsórios bancários em várias ocasiões desde novembro do ano passado, a expectativa é que a China tenha dificuldade de alcançar a meta de crescer cerca de 7% este ano, o que já seria o menor ritmo em 25 anos.

Nos últimos meses, preocupações sobre a desaceleração da China e a forma como Pequim está gerenciando a segunda maior economia do mundo causaram forte turbulência nos mercados financeiros globais. (Com informações da Dow Jones Newswires).

Ventos desfavoráveis para a economia chinesa fizeram a S&P revisar sua perspectiva para os bancos do país Foto:

Na última indicação dos ventos desfavoráveis que atingem a economia da China, a Standard & Poor's avaliou que o setor bancário do gigante asiático enfrenta riscos crescentes ligados ao aumento no volume de empréstimos inadimplentes e a problemas no setor imobiliário.

Em relatório, a S&P revisou sua perspectiva dos riscos que os bancos chineses enfrentam, de estável para negativa. Com isso, o setor bancário da China é agora considerado tão arriscado quanto os de países como Brasil, Colômbia, Índia, Espanha e África do Sul.

"Vemos os riscos econômicos para a indústria bancária da China como altos", afirmou a S&P, notando que os elevados empréstimos feitos por bancos e pelo setor bancário informal entre 2009 e 2013 geraram "altos riscos de desequilíbrios econômicos e a riscos de crédito elevados na economia".

Apesar de o banco central chinês ter cortado os juros básicos cinco vezes e de ter reduzido os compulsórios bancários em várias ocasiões desde novembro do ano passado, a expectativa é que a China tenha dificuldade de alcançar a meta de crescer cerca de 7% este ano, o que já seria o menor ritmo em 25 anos.

Nos últimos meses, preocupações sobre a desaceleração da China e a forma como Pequim está gerenciando a segunda maior economia do mundo causaram forte turbulência nos mercados financeiros globais. (Com informações da Dow Jones Newswires).

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