S&P vê deterioração em bancos da AL


Por Agencia Estado

Após a crise do sistema financeiro da Argentina e do contágio sofrido pelos bancos uruguaios, a maioria das instituições de outros países da América Latina tem apresentado tendências de deterioração durante este trimestre, de acordo com relatório publicado pela agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor´s. Em média, os bancos brasileiros ainda apresentam bons níveis de lucratividade, mas a inadimplência começou a crescer e a considerável exposição das instituições à deterioração de créditos soberanos é um sinal adicional de alerta, de acordo com o relatório. Algumas instituições mexicanas anunciaram lucros levemente menores como resultado de um ambiente de receita financeira líquida e taxas de juros domésticas mais baixas, maior volatilidade e aumento das provisões como conseqüência da desaceleração econômica. Segundo a analista de crédito da S&P, Ursula Wilhelm, "no curto prazo, as tendências atuais devem persistir". A analista acrescenta que, em geral, a combinação de altos custos de empréstimos para clientes e da desaceleração econômica provavelmente vai aumentar os créditos problemáticos. Custos mais altos de financiamento em um ambiente de deterioração da qualidade de ativos vão afetar negativamente a lucratividade, afirma.

Após a crise do sistema financeiro da Argentina e do contágio sofrido pelos bancos uruguaios, a maioria das instituições de outros países da América Latina tem apresentado tendências de deterioração durante este trimestre, de acordo com relatório publicado pela agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor´s. Em média, os bancos brasileiros ainda apresentam bons níveis de lucratividade, mas a inadimplência começou a crescer e a considerável exposição das instituições à deterioração de créditos soberanos é um sinal adicional de alerta, de acordo com o relatório. Algumas instituições mexicanas anunciaram lucros levemente menores como resultado de um ambiente de receita financeira líquida e taxas de juros domésticas mais baixas, maior volatilidade e aumento das provisões como conseqüência da desaceleração econômica. Segundo a analista de crédito da S&P, Ursula Wilhelm, "no curto prazo, as tendências atuais devem persistir". A analista acrescenta que, em geral, a combinação de altos custos de empréstimos para clientes e da desaceleração econômica provavelmente vai aumentar os créditos problemáticos. Custos mais altos de financiamento em um ambiente de deterioração da qualidade de ativos vão afetar negativamente a lucratividade, afirma.

Após a crise do sistema financeiro da Argentina e do contágio sofrido pelos bancos uruguaios, a maioria das instituições de outros países da América Latina tem apresentado tendências de deterioração durante este trimestre, de acordo com relatório publicado pela agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor´s. Em média, os bancos brasileiros ainda apresentam bons níveis de lucratividade, mas a inadimplência começou a crescer e a considerável exposição das instituições à deterioração de créditos soberanos é um sinal adicional de alerta, de acordo com o relatório. Algumas instituições mexicanas anunciaram lucros levemente menores como resultado de um ambiente de receita financeira líquida e taxas de juros domésticas mais baixas, maior volatilidade e aumento das provisões como conseqüência da desaceleração econômica. Segundo a analista de crédito da S&P, Ursula Wilhelm, "no curto prazo, as tendências atuais devem persistir". A analista acrescenta que, em geral, a combinação de altos custos de empréstimos para clientes e da desaceleração econômica provavelmente vai aumentar os créditos problemáticos. Custos mais altos de financiamento em um ambiente de deterioração da qualidade de ativos vão afetar negativamente a lucratividade, afirma.

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