Serasa constata recorde na regularização de pendências de PF


Por Agencia Estado

Levantamento da Serasa divulgado nesta quinta-feira mostrou um aumento recorde na regularização de pendências de consumidores inadimplentes. De acordo com a entidade, 10,5 milhões de pessoas saíram da lista de inadimplência entre janeiro e novembro deste ano, a maior regularização de pendências registrada em onze meses, um número 10% maior do que o registrado no mesmo período em 2004. Ainda de acordo com o levantamento, o número de pessoas que entrou na lista de inadimplentes entre janeiro e novembro cresceu 6% na mesma base de comparação. Para a Serasa, "o recorde no número de baixas pode ser explicado pela melhoria dos indicadores do mercado de trabalho e pela utilização de parte do crédito consignado para saldar dívidas vencidas". De acordo com o Indicador Serasa de Inadimplência de Pessoa Física de outubro, a maioria das anotações no cadastro de inadimplência é de cheques sem fundos (37% do total), seguida por cartões de crédito e financeiras (33,2%), sistema financeiro (27,8%) e títulos protestados (2%).

Levantamento da Serasa divulgado nesta quinta-feira mostrou um aumento recorde na regularização de pendências de consumidores inadimplentes. De acordo com a entidade, 10,5 milhões de pessoas saíram da lista de inadimplência entre janeiro e novembro deste ano, a maior regularização de pendências registrada em onze meses, um número 10% maior do que o registrado no mesmo período em 2004. Ainda de acordo com o levantamento, o número de pessoas que entrou na lista de inadimplentes entre janeiro e novembro cresceu 6% na mesma base de comparação. Para a Serasa, "o recorde no número de baixas pode ser explicado pela melhoria dos indicadores do mercado de trabalho e pela utilização de parte do crédito consignado para saldar dívidas vencidas". De acordo com o Indicador Serasa de Inadimplência de Pessoa Física de outubro, a maioria das anotações no cadastro de inadimplência é de cheques sem fundos (37% do total), seguida por cartões de crédito e financeiras (33,2%), sistema financeiro (27,8%) e títulos protestados (2%).

Levantamento da Serasa divulgado nesta quinta-feira mostrou um aumento recorde na regularização de pendências de consumidores inadimplentes. De acordo com a entidade, 10,5 milhões de pessoas saíram da lista de inadimplência entre janeiro e novembro deste ano, a maior regularização de pendências registrada em onze meses, um número 10% maior do que o registrado no mesmo período em 2004. Ainda de acordo com o levantamento, o número de pessoas que entrou na lista de inadimplentes entre janeiro e novembro cresceu 6% na mesma base de comparação. Para a Serasa, "o recorde no número de baixas pode ser explicado pela melhoria dos indicadores do mercado de trabalho e pela utilização de parte do crédito consignado para saldar dívidas vencidas". De acordo com o Indicador Serasa de Inadimplência de Pessoa Física de outubro, a maioria das anotações no cadastro de inadimplência é de cheques sem fundos (37% do total), seguida por cartões de crédito e financeiras (33,2%), sistema financeiro (27,8%) e títulos protestados (2%).

Levantamento da Serasa divulgado nesta quinta-feira mostrou um aumento recorde na regularização de pendências de consumidores inadimplentes. De acordo com a entidade, 10,5 milhões de pessoas saíram da lista de inadimplência entre janeiro e novembro deste ano, a maior regularização de pendências registrada em onze meses, um número 10% maior do que o registrado no mesmo período em 2004. Ainda de acordo com o levantamento, o número de pessoas que entrou na lista de inadimplentes entre janeiro e novembro cresceu 6% na mesma base de comparação. Para a Serasa, "o recorde no número de baixas pode ser explicado pela melhoria dos indicadores do mercado de trabalho e pela utilização de parte do crédito consignado para saldar dívidas vencidas". De acordo com o Indicador Serasa de Inadimplência de Pessoa Física de outubro, a maioria das anotações no cadastro de inadimplência é de cheques sem fundos (37% do total), seguida por cartões de crédito e financeiras (33,2%), sistema financeiro (27,8%) e títulos protestados (2%).

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