Serra rebate Lula e diz que crise não foi 'marolinha'


Governador de SP diz que País precisa de uma recuperação rápida para conter o desemprego

Por Carolina Freitas e da Agência Estado

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta quinta-feira, 17, que os impactos da crise econômica financeira no Brasil estão arrefecendo, mas que o País precisa de uma recuperação rápida para conter o desemprego. Questionado se concordava que a crise não passou de uma "marolinha", como disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Serra respondeu: "Não. Claro que não foi uma marolinha. A posteriori, ninguém diria isso."

 

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O jornal francês Le Monde publicou artigo nesta quinta-feira em que afirma ter sido "bastante correta" a afirmação de Lula sobre a crise. "O quadro econômico acalmou. Agora precisamos recuperar mesmo", avaliou o governador paulista. "Deixar de cair é muito bom, mas precisa subir, e subir depressa, por causa do emprego", completou.

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Serra não perdeu a oportunidade de mais uma vez criticar a taxa básica de juros, a Selic, determina pelo Banco Central (BC) e hoje em 8,75% ao ano. "Não há ameaça de inflação, não há motivos para o Brasil ter uma das maiores taxas de juros do mundo." O governador deu as informações em entrevista coletiva após um evento para entrega de um conjunto habitacional no bairro do Jaguaré, na zona oeste da capital paulista.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta quinta-feira, 17, que os impactos da crise econômica financeira no Brasil estão arrefecendo, mas que o País precisa de uma recuperação rápida para conter o desemprego. Questionado se concordava que a crise não passou de uma "marolinha", como disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Serra respondeu: "Não. Claro que não foi uma marolinha. A posteriori, ninguém diria isso."

 

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O jornal francês Le Monde publicou artigo nesta quinta-feira em que afirma ter sido "bastante correta" a afirmação de Lula sobre a crise. "O quadro econômico acalmou. Agora precisamos recuperar mesmo", avaliou o governador paulista. "Deixar de cair é muito bom, mas precisa subir, e subir depressa, por causa do emprego", completou.

Serra não perdeu a oportunidade de mais uma vez criticar a taxa básica de juros, a Selic, determina pelo Banco Central (BC) e hoje em 8,75% ao ano. "Não há ameaça de inflação, não há motivos para o Brasil ter uma das maiores taxas de juros do mundo." O governador deu as informações em entrevista coletiva após um evento para entrega de um conjunto habitacional no bairro do Jaguaré, na zona oeste da capital paulista.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta quinta-feira, 17, que os impactos da crise econômica financeira no Brasil estão arrefecendo, mas que o País precisa de uma recuperação rápida para conter o desemprego. Questionado se concordava que a crise não passou de uma "marolinha", como disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Serra respondeu: "Não. Claro que não foi uma marolinha. A posteriori, ninguém diria isso."

 

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Serra não perdeu a oportunidade de mais uma vez criticar a taxa básica de juros, a Selic, determina pelo Banco Central (BC) e hoje em 8,75% ao ano. "Não há ameaça de inflação, não há motivos para o Brasil ter uma das maiores taxas de juros do mundo." O governador deu as informações em entrevista coletiva após um evento para entrega de um conjunto habitacional no bairro do Jaguaré, na zona oeste da capital paulista.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse nesta quinta-feira, 17, que os impactos da crise econômica financeira no Brasil estão arrefecendo, mas que o País precisa de uma recuperação rápida para conter o desemprego. Questionado se concordava que a crise não passou de uma "marolinha", como disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Serra respondeu: "Não. Claro que não foi uma marolinha. A posteriori, ninguém diria isso."

 

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Serra não perdeu a oportunidade de mais uma vez criticar a taxa básica de juros, a Selic, determina pelo Banco Central (BC) e hoje em 8,75% ao ano. "Não há ameaça de inflação, não há motivos para o Brasil ter uma das maiores taxas de juros do mundo." O governador deu as informações em entrevista coletiva após um evento para entrega de um conjunto habitacional no bairro do Jaguaré, na zona oeste da capital paulista.

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