Setor de serviços recua 0,3% em janeiro, aponta IBGE


Na comparação com o mesmo mês de 2018, no entanto, o setor apresentou crescimento de 2,1%

Por Daniela Amorim

O volume de serviços prestados recuou 0,3% em janeiro ante dezembro, na série com ajuste sazonal, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, informou nesta sexta-feira, 15, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor cresceu 2,1%, maior evolução desde março de 2015. No acumulado de 12 meses, o setor apresenta expansão de 0,3%.

Em janeiro, o setor de serviços apresentou perda de 0,3%. Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Em uma análise mais ampla, essa ligeira queda no resultado mensal não chegou a anular a média que se acumulou entre novembro de 2018 e janeiro deste ano” , afirmou Lobo.

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Houve retração no setor de 'transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio' e de 'serviços de informação e comunicação', que representam 63% do volume total de serviços prestados no País.

Segundo o gerente da pesquisa, o baixo desempenho das atividades do setor rodoviário pesaram no resultado. “Boa parte da queda no setor de transporte deve-se ao baixo desempenho das atividades de transporte rodoviário, dutoviário e de carga. Já os serviços de informação e comunicação sofreram impacto da menor receita na atividade de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador, que é normal em início de trimestre”, analisou.

O resultado mensal de janeiro ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde uma queda de 0,4% a uma alta de 0,7%. A mediana das expectativas, no entanto, era maior do que o resultado divulgado pelo IBGE: 0,2%. Na comparação anual, o resultado veio melhor que a mediana das previsões dos economistas, que estimavam uma alta de 1,8%.

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Revisão

O dado divulgado em dezembro, que mostrava um avanço de 0,2% para aquele mês, foi revisado para uma alta de 1%. Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, o atraso na entrega de dados de uma operadora de telecomunicações motivou a alteração. Com isso, o acumulado do setor no ano passou de uma queda de 0,1% para a estabilidade (0,0%).

O fato mudou o que seria o quarto ano consecutivo de quedas no setor, que amarga perdas desde 2015. Mesmo assim, o volume de serviços prestados acumula uma retração de 11% nos últimos quatro anos.

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O volume de serviços prestados recuou 0,3% em janeiro ante dezembro, na série com ajuste sazonal, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, informou nesta sexta-feira, 15, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor cresceu 2,1%, maior evolução desde março de 2015. No acumulado de 12 meses, o setor apresenta expansão de 0,3%.

Em janeiro, o setor de serviços apresentou perda de 0,3%. Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Em uma análise mais ampla, essa ligeira queda no resultado mensal não chegou a anular a média que se acumulou entre novembro de 2018 e janeiro deste ano” , afirmou Lobo.

Houve retração no setor de 'transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio' e de 'serviços de informação e comunicação', que representam 63% do volume total de serviços prestados no País.

Segundo o gerente da pesquisa, o baixo desempenho das atividades do setor rodoviário pesaram no resultado. “Boa parte da queda no setor de transporte deve-se ao baixo desempenho das atividades de transporte rodoviário, dutoviário e de carga. Já os serviços de informação e comunicação sofreram impacto da menor receita na atividade de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador, que é normal em início de trimestre”, analisou.

O resultado mensal de janeiro ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde uma queda de 0,4% a uma alta de 0,7%. A mediana das expectativas, no entanto, era maior do que o resultado divulgado pelo IBGE: 0,2%. Na comparação anual, o resultado veio melhor que a mediana das previsões dos economistas, que estimavam uma alta de 1,8%.

Revisão

O dado divulgado em dezembro, que mostrava um avanço de 0,2% para aquele mês, foi revisado para uma alta de 1%. Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, o atraso na entrega de dados de uma operadora de telecomunicações motivou a alteração. Com isso, o acumulado do setor no ano passou de uma queda de 0,1% para a estabilidade (0,0%).

O fato mudou o que seria o quarto ano consecutivo de quedas no setor, que amarga perdas desde 2015. Mesmo assim, o volume de serviços prestados acumula uma retração de 11% nos últimos quatro anos.

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Em janeiro, o setor de serviços apresentou perda de 0,3%. Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Em uma análise mais ampla, essa ligeira queda no resultado mensal não chegou a anular a média que se acumulou entre novembro de 2018 e janeiro deste ano” , afirmou Lobo.

Houve retração no setor de 'transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio' e de 'serviços de informação e comunicação', que representam 63% do volume total de serviços prestados no País.

Segundo o gerente da pesquisa, o baixo desempenho das atividades do setor rodoviário pesaram no resultado. “Boa parte da queda no setor de transporte deve-se ao baixo desempenho das atividades de transporte rodoviário, dutoviário e de carga. Já os serviços de informação e comunicação sofreram impacto da menor receita na atividade de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador, que é normal em início de trimestre”, analisou.

O resultado mensal de janeiro ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde uma queda de 0,4% a uma alta de 0,7%. A mediana das expectativas, no entanto, era maior do que o resultado divulgado pelo IBGE: 0,2%. Na comparação anual, o resultado veio melhor que a mediana das previsões dos economistas, que estimavam uma alta de 1,8%.

Revisão

O dado divulgado em dezembro, que mostrava um avanço de 0,2% para aquele mês, foi revisado para uma alta de 1%. Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, o atraso na entrega de dados de uma operadora de telecomunicações motivou a alteração. Com isso, o acumulado do setor no ano passou de uma queda de 0,1% para a estabilidade (0,0%).

O fato mudou o que seria o quarto ano consecutivo de quedas no setor, que amarga perdas desde 2015. Mesmo assim, o volume de serviços prestados acumula uma retração de 11% nos últimos quatro anos.

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Em janeiro, o setor de serviços apresentou perda de 0,3%. Foto: Sérgio Castro/Estadão

“Em uma análise mais ampla, essa ligeira queda no resultado mensal não chegou a anular a média que se acumulou entre novembro de 2018 e janeiro deste ano” , afirmou Lobo.

Houve retração no setor de 'transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio' e de 'serviços de informação e comunicação', que representam 63% do volume total de serviços prestados no País.

Segundo o gerente da pesquisa, o baixo desempenho das atividades do setor rodoviário pesaram no resultado. “Boa parte da queda no setor de transporte deve-se ao baixo desempenho das atividades de transporte rodoviário, dutoviário e de carga. Já os serviços de informação e comunicação sofreram impacto da menor receita na atividade de desenvolvimento e licenciamento de programas de computador, que é normal em início de trimestre”, analisou.

O resultado mensal de janeiro ficou dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam desde uma queda de 0,4% a uma alta de 0,7%. A mediana das expectativas, no entanto, era maior do que o resultado divulgado pelo IBGE: 0,2%. Na comparação anual, o resultado veio melhor que a mediana das previsões dos economistas, que estimavam uma alta de 1,8%.

Revisão

O dado divulgado em dezembro, que mostrava um avanço de 0,2% para aquele mês, foi revisado para uma alta de 1%. Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, o atraso na entrega de dados de uma operadora de telecomunicações motivou a alteração. Com isso, o acumulado do setor no ano passou de uma queda de 0,1% para a estabilidade (0,0%).

O fato mudou o que seria o quarto ano consecutivo de quedas no setor, que amarga perdas desde 2015. Mesmo assim, o volume de serviços prestados acumula uma retração de 11% nos últimos quatro anos.

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