Setor informal detém quase todas as pequenas empresas no Brasil


Por Agencia Estado

Pesquisa "Economia Informal Urbana - ECINF", referente ao ano de 2003, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), revelou que, em outubro de 2003, 98,2% das pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País pertenciam ao setor informal. Segundo a análise, em 2003 foram contabilizadas 10,525 milhões de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País, sendo que, desse total, 10,335,962 milhões pertenciam ao setor informal. Ou seja, apenas 1,8% do total de pequenas empresas daquele tipo eram formais em 2003. De acordo com a metodologia da pesquisa, os pequenos empreendimentos são formadas por trabalhadores que atuam por conta própria com até cinco empregados em atividade não-agrícola. O setor informal segue o mesmo perfil dos pequenos empreendimentos, mas exclui aqueles que declararam lucro real e que eram sociedades anônimas. A pesquisa também excluiu os trabalhadores domésticos, pelo fato de os mesmo já terem sido fortemente investigados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Essa é a segunda edição dessa pesquisa, que foi iniciada em 1997 e será realizada uma vez a cada cinco anos. Apesar do alto porcentual registrado de informalidade, na análise dos resultados de 2003, o IBGE considerou que esse fenômeno já foi mais intenso. De acordo com o Instituto, "em 1997, 99% das empresas não-agrícolas com até cinco empregados faziam parte do setor informal, proporção que, em 2003, foi de 98%, indicando um pequeno aumento na proporção de pequenos empreendimentos formalizados". Já o número de pessoas que trabalham na informalidade em pequenas empresas cresceu 7,7% de 1997 para 2003 - de 12,870 milhões para 13,860,868 milhões. Segundo a pesquisa, em 2003, dentre as pessoas ocupadas nas pequenas empresas do setor informal, 69% eram trabalhadores por conta própria, 10% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 6% trabalhadores com carteira assinada e 5% não-remunerados. Na avaliação do instituto, "essas proporções pouco se alteraram em relação a 1997, quando 67% eram trabalhadores por conta própria, 12% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 7% trabalhadores com carteira assinada e 4% não-remunerados". São Paulo lidera setor informal O estado de São Paulo concentra 25% do setor informal no universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados. De acordo com o IBGE, em São Paulo foram contabilizadas 2,581 milhões de empresas informais, dentro do total de 10,335 milhões. Segundo o IBGE, São Paulo é seguido por Minas Gerais, com 10,3% do total de informais; e por Rio de Janeiro, com 8,4% do total de informais. Crescimento do número de empresas De acordo com o IBGE, a quantidade total de pequenas empresas não-agrícolas com até cinco empregados no Brasil em 2003 aumentou 10% em relação à pesquisa anterior, referente a 1997. O Instituto informou ainda que o número de pequenas empresas informais também aumentou, mas não de forma tão intensa quanto ao do total de pequenas empresas do País. Segundo o IBGE, subiu 9,1% o total de empresas do setor informal, dentro do universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados em 2003, ante o montante registrado na pesquisa em 1997, quando foram contabilizadas 9,477 milhões de pequenas empresas desse tipo. Em 2003, cerca de 88% das pequenas empresas do setor informal pertencia a trabalhadores por conta própria, sendo apenas 12% de pequenos empregadores. Atividades em destaque No total das pequenas empresas informais apurado pela pesquisa, as atividades econômicas preponderantes neste setor eram comércio e reparação (33%), construção civil (17%) e indústria de transformação e extrativa (16%). Das empresas pesquisadas, 95% tinham um único proprietário e 80% apenas uma pessoa ocupada. De acordo com o Sebrae, o trabalho de campo foi realizado em uma ampla amostra envolvendo mais de 54 mil domicílios em todos os estados brasileiros.

Pesquisa "Economia Informal Urbana - ECINF", referente ao ano de 2003, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), revelou que, em outubro de 2003, 98,2% das pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País pertenciam ao setor informal. Segundo a análise, em 2003 foram contabilizadas 10,525 milhões de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País, sendo que, desse total, 10,335,962 milhões pertenciam ao setor informal. Ou seja, apenas 1,8% do total de pequenas empresas daquele tipo eram formais em 2003. De acordo com a metodologia da pesquisa, os pequenos empreendimentos são formadas por trabalhadores que atuam por conta própria com até cinco empregados em atividade não-agrícola. O setor informal segue o mesmo perfil dos pequenos empreendimentos, mas exclui aqueles que declararam lucro real e que eram sociedades anônimas. A pesquisa também excluiu os trabalhadores domésticos, pelo fato de os mesmo já terem sido fortemente investigados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Essa é a segunda edição dessa pesquisa, que foi iniciada em 1997 e será realizada uma vez a cada cinco anos. Apesar do alto porcentual registrado de informalidade, na análise dos resultados de 2003, o IBGE considerou que esse fenômeno já foi mais intenso. De acordo com o Instituto, "em 1997, 99% das empresas não-agrícolas com até cinco empregados faziam parte do setor informal, proporção que, em 2003, foi de 98%, indicando um pequeno aumento na proporção de pequenos empreendimentos formalizados". Já o número de pessoas que trabalham na informalidade em pequenas empresas cresceu 7,7% de 1997 para 2003 - de 12,870 milhões para 13,860,868 milhões. Segundo a pesquisa, em 2003, dentre as pessoas ocupadas nas pequenas empresas do setor informal, 69% eram trabalhadores por conta própria, 10% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 6% trabalhadores com carteira assinada e 5% não-remunerados. Na avaliação do instituto, "essas proporções pouco se alteraram em relação a 1997, quando 67% eram trabalhadores por conta própria, 12% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 7% trabalhadores com carteira assinada e 4% não-remunerados". São Paulo lidera setor informal O estado de São Paulo concentra 25% do setor informal no universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados. De acordo com o IBGE, em São Paulo foram contabilizadas 2,581 milhões de empresas informais, dentro do total de 10,335 milhões. Segundo o IBGE, São Paulo é seguido por Minas Gerais, com 10,3% do total de informais; e por Rio de Janeiro, com 8,4% do total de informais. Crescimento do número de empresas De acordo com o IBGE, a quantidade total de pequenas empresas não-agrícolas com até cinco empregados no Brasil em 2003 aumentou 10% em relação à pesquisa anterior, referente a 1997. O Instituto informou ainda que o número de pequenas empresas informais também aumentou, mas não de forma tão intensa quanto ao do total de pequenas empresas do País. Segundo o IBGE, subiu 9,1% o total de empresas do setor informal, dentro do universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados em 2003, ante o montante registrado na pesquisa em 1997, quando foram contabilizadas 9,477 milhões de pequenas empresas desse tipo. Em 2003, cerca de 88% das pequenas empresas do setor informal pertencia a trabalhadores por conta própria, sendo apenas 12% de pequenos empregadores. Atividades em destaque No total das pequenas empresas informais apurado pela pesquisa, as atividades econômicas preponderantes neste setor eram comércio e reparação (33%), construção civil (17%) e indústria de transformação e extrativa (16%). Das empresas pesquisadas, 95% tinham um único proprietário e 80% apenas uma pessoa ocupada. De acordo com o Sebrae, o trabalho de campo foi realizado em uma ampla amostra envolvendo mais de 54 mil domicílios em todos os estados brasileiros.

Pesquisa "Economia Informal Urbana - ECINF", referente ao ano de 2003, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), revelou que, em outubro de 2003, 98,2% das pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País pertenciam ao setor informal. Segundo a análise, em 2003 foram contabilizadas 10,525 milhões de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País, sendo que, desse total, 10,335,962 milhões pertenciam ao setor informal. Ou seja, apenas 1,8% do total de pequenas empresas daquele tipo eram formais em 2003. De acordo com a metodologia da pesquisa, os pequenos empreendimentos são formadas por trabalhadores que atuam por conta própria com até cinco empregados em atividade não-agrícola. O setor informal segue o mesmo perfil dos pequenos empreendimentos, mas exclui aqueles que declararam lucro real e que eram sociedades anônimas. A pesquisa também excluiu os trabalhadores domésticos, pelo fato de os mesmo já terem sido fortemente investigados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Essa é a segunda edição dessa pesquisa, que foi iniciada em 1997 e será realizada uma vez a cada cinco anos. Apesar do alto porcentual registrado de informalidade, na análise dos resultados de 2003, o IBGE considerou que esse fenômeno já foi mais intenso. De acordo com o Instituto, "em 1997, 99% das empresas não-agrícolas com até cinco empregados faziam parte do setor informal, proporção que, em 2003, foi de 98%, indicando um pequeno aumento na proporção de pequenos empreendimentos formalizados". Já o número de pessoas que trabalham na informalidade em pequenas empresas cresceu 7,7% de 1997 para 2003 - de 12,870 milhões para 13,860,868 milhões. Segundo a pesquisa, em 2003, dentre as pessoas ocupadas nas pequenas empresas do setor informal, 69% eram trabalhadores por conta própria, 10% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 6% trabalhadores com carteira assinada e 5% não-remunerados. Na avaliação do instituto, "essas proporções pouco se alteraram em relação a 1997, quando 67% eram trabalhadores por conta própria, 12% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 7% trabalhadores com carteira assinada e 4% não-remunerados". São Paulo lidera setor informal O estado de São Paulo concentra 25% do setor informal no universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados. De acordo com o IBGE, em São Paulo foram contabilizadas 2,581 milhões de empresas informais, dentro do total de 10,335 milhões. Segundo o IBGE, São Paulo é seguido por Minas Gerais, com 10,3% do total de informais; e por Rio de Janeiro, com 8,4% do total de informais. Crescimento do número de empresas De acordo com o IBGE, a quantidade total de pequenas empresas não-agrícolas com até cinco empregados no Brasil em 2003 aumentou 10% em relação à pesquisa anterior, referente a 1997. O Instituto informou ainda que o número de pequenas empresas informais também aumentou, mas não de forma tão intensa quanto ao do total de pequenas empresas do País. Segundo o IBGE, subiu 9,1% o total de empresas do setor informal, dentro do universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados em 2003, ante o montante registrado na pesquisa em 1997, quando foram contabilizadas 9,477 milhões de pequenas empresas desse tipo. Em 2003, cerca de 88% das pequenas empresas do setor informal pertencia a trabalhadores por conta própria, sendo apenas 12% de pequenos empregadores. Atividades em destaque No total das pequenas empresas informais apurado pela pesquisa, as atividades econômicas preponderantes neste setor eram comércio e reparação (33%), construção civil (17%) e indústria de transformação e extrativa (16%). Das empresas pesquisadas, 95% tinham um único proprietário e 80% apenas uma pessoa ocupada. De acordo com o Sebrae, o trabalho de campo foi realizado em uma ampla amostra envolvendo mais de 54 mil domicílios em todos os estados brasileiros.

Pesquisa "Economia Informal Urbana - ECINF", referente ao ano de 2003, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), revelou que, em outubro de 2003, 98,2% das pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País pertenciam ao setor informal. Segundo a análise, em 2003 foram contabilizadas 10,525 milhões de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados no País, sendo que, desse total, 10,335,962 milhões pertenciam ao setor informal. Ou seja, apenas 1,8% do total de pequenas empresas daquele tipo eram formais em 2003. De acordo com a metodologia da pesquisa, os pequenos empreendimentos são formadas por trabalhadores que atuam por conta própria com até cinco empregados em atividade não-agrícola. O setor informal segue o mesmo perfil dos pequenos empreendimentos, mas exclui aqueles que declararam lucro real e que eram sociedades anônimas. A pesquisa também excluiu os trabalhadores domésticos, pelo fato de os mesmo já terem sido fortemente investigados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Essa é a segunda edição dessa pesquisa, que foi iniciada em 1997 e será realizada uma vez a cada cinco anos. Apesar do alto porcentual registrado de informalidade, na análise dos resultados de 2003, o IBGE considerou que esse fenômeno já foi mais intenso. De acordo com o Instituto, "em 1997, 99% das empresas não-agrícolas com até cinco empregados faziam parte do setor informal, proporção que, em 2003, foi de 98%, indicando um pequeno aumento na proporção de pequenos empreendimentos formalizados". Já o número de pessoas que trabalham na informalidade em pequenas empresas cresceu 7,7% de 1997 para 2003 - de 12,870 milhões para 13,860,868 milhões. Segundo a pesquisa, em 2003, dentre as pessoas ocupadas nas pequenas empresas do setor informal, 69% eram trabalhadores por conta própria, 10% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 6% trabalhadores com carteira assinada e 5% não-remunerados. Na avaliação do instituto, "essas proporções pouco se alteraram em relação a 1997, quando 67% eram trabalhadores por conta própria, 12% empregadores, 10% empregados sem carteira assinada, 7% trabalhadores com carteira assinada e 4% não-remunerados". São Paulo lidera setor informal O estado de São Paulo concentra 25% do setor informal no universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados. De acordo com o IBGE, em São Paulo foram contabilizadas 2,581 milhões de empresas informais, dentro do total de 10,335 milhões. Segundo o IBGE, São Paulo é seguido por Minas Gerais, com 10,3% do total de informais; e por Rio de Janeiro, com 8,4% do total de informais. Crescimento do número de empresas De acordo com o IBGE, a quantidade total de pequenas empresas não-agrícolas com até cinco empregados no Brasil em 2003 aumentou 10% em relação à pesquisa anterior, referente a 1997. O Instituto informou ainda que o número de pequenas empresas informais também aumentou, mas não de forma tão intensa quanto ao do total de pequenas empresas do País. Segundo o IBGE, subiu 9,1% o total de empresas do setor informal, dentro do universo de pequenas empresas não agrícolas com até cinco empregados em 2003, ante o montante registrado na pesquisa em 1997, quando foram contabilizadas 9,477 milhões de pequenas empresas desse tipo. Em 2003, cerca de 88% das pequenas empresas do setor informal pertencia a trabalhadores por conta própria, sendo apenas 12% de pequenos empregadores. Atividades em destaque No total das pequenas empresas informais apurado pela pesquisa, as atividades econômicas preponderantes neste setor eram comércio e reparação (33%), construção civil (17%) e indústria de transformação e extrativa (16%). Das empresas pesquisadas, 95% tinham um único proprietário e 80% apenas uma pessoa ocupada. De acordo com o Sebrae, o trabalho de campo foi realizado em uma ampla amostra envolvendo mais de 54 mil domicílios em todos os estados brasileiros.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.