Setor público pagou salário 56% maior que o privado em 2008


Disparidade se deve a nível escolar mais elevado e se alinha ao movimento observado em outros países, diz Ipea

Por Redação

Os salários médios pagos pelo setor público em 2008 foram 56% maiores do que os rendimentos verificados no setor privado. O dado consta de levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado ontem. Em 1998, a diferença entre os salários pagos por um e outro setor era de 33%.

 

De acordo com o documento, a disparidade da remuneração se deve ao perfil dos contratados. Cerca de um terço dos trabalhadores no setor público tem nível superior completo, enquanto no setor privado, em 2008, esse número era de 11,4%.

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Na outra ponta do espectro, por exemplo, o setor privado empregava, em 2008, 27,7% de pessoas com o ensino fundamental incompleto e 17,8% com o fundamental completo. Na administração pública, havia 22% de empregados com até o fundamental completo.

 

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Essa diferença da remuneração entre ambos os setores, diz o Ipea, não é muito diferente do verificado em outros países. O Instituto levou em conta em seus cálculos dados do IBGE e consideraram apenas empregados assalariados, com idade entre 25 e 59 anos, e que contribuem para a previdência.

Os salários médios pagos pelo setor público em 2008 foram 56% maiores do que os rendimentos verificados no setor privado. O dado consta de levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado ontem. Em 1998, a diferença entre os salários pagos por um e outro setor era de 33%.

 

De acordo com o documento, a disparidade da remuneração se deve ao perfil dos contratados. Cerca de um terço dos trabalhadores no setor público tem nível superior completo, enquanto no setor privado, em 2008, esse número era de 11,4%.

 

Na outra ponta do espectro, por exemplo, o setor privado empregava, em 2008, 27,7% de pessoas com o ensino fundamental incompleto e 17,8% com o fundamental completo. Na administração pública, havia 22% de empregados com até o fundamental completo.

 

Essa diferença da remuneração entre ambos os setores, diz o Ipea, não é muito diferente do verificado em outros países. O Instituto levou em conta em seus cálculos dados do IBGE e consideraram apenas empregados assalariados, com idade entre 25 e 59 anos, e que contribuem para a previdência.

Os salários médios pagos pelo setor público em 2008 foram 56% maiores do que os rendimentos verificados no setor privado. O dado consta de levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado ontem. Em 1998, a diferença entre os salários pagos por um e outro setor era de 33%.

 

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Na outra ponta do espectro, por exemplo, o setor privado empregava, em 2008, 27,7% de pessoas com o ensino fundamental incompleto e 17,8% com o fundamental completo. Na administração pública, havia 22% de empregados com até o fundamental completo.

 

Essa diferença da remuneração entre ambos os setores, diz o Ipea, não é muito diferente do verificado em outros países. O Instituto levou em conta em seus cálculos dados do IBGE e consideraram apenas empregados assalariados, com idade entre 25 e 59 anos, e que contribuem para a previdência.

Os salários médios pagos pelo setor público em 2008 foram 56% maiores do que os rendimentos verificados no setor privado. O dado consta de levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado ontem. Em 1998, a diferença entre os salários pagos por um e outro setor era de 33%.

 

De acordo com o documento, a disparidade da remuneração se deve ao perfil dos contratados. Cerca de um terço dos trabalhadores no setor público tem nível superior completo, enquanto no setor privado, em 2008, esse número era de 11,4%.

 

Na outra ponta do espectro, por exemplo, o setor privado empregava, em 2008, 27,7% de pessoas com o ensino fundamental incompleto e 17,8% com o fundamental completo. Na administração pública, havia 22% de empregados com até o fundamental completo.

 

Essa diferença da remuneração entre ambos os setores, diz o Ipea, não é muito diferente do verificado em outros países. O Instituto levou em conta em seus cálculos dados do IBGE e consideraram apenas empregados assalariados, com idade entre 25 e 59 anos, e que contribuem para a previdência.

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