Emprego na ordem do dia


Por Redação

O tema emprego continua na ordem do dia. A suspensão dos contratos de trabalho pela Renault no Paraná e as demissões de 802 trabalhadores temporários pela General Motors são apenas a ponta do iceberg. No setor imediatamente ligado às montadoras, o das empresas de autopeças, o efeito é amplificado. Na região metropolitana de São Paulo, as demissões já ceifaram mais de mil vagas de metalúrgicos - 800 deles só nas autopeças. Reportagem do Jornal da Tarde desta quarta-feira mostra que 25 empresas de autopeças de São Paulo estudam medidas para evitar a demissão de três mil trabalhadores. Entre as alternativas está a suspensão dos contratos de trabalho. Em Minas Gerais, 15 fornecedoras da Fiat pedem reunião com o sindicato com o mesmo propósito.

O tema emprego continua na ordem do dia. A suspensão dos contratos de trabalho pela Renault no Paraná e as demissões de 802 trabalhadores temporários pela General Motors são apenas a ponta do iceberg. No setor imediatamente ligado às montadoras, o das empresas de autopeças, o efeito é amplificado. Na região metropolitana de São Paulo, as demissões já ceifaram mais de mil vagas de metalúrgicos - 800 deles só nas autopeças. Reportagem do Jornal da Tarde desta quarta-feira mostra que 25 empresas de autopeças de São Paulo estudam medidas para evitar a demissão de três mil trabalhadores. Entre as alternativas está a suspensão dos contratos de trabalho. Em Minas Gerais, 15 fornecedoras da Fiat pedem reunião com o sindicato com o mesmo propósito.

O tema emprego continua na ordem do dia. A suspensão dos contratos de trabalho pela Renault no Paraná e as demissões de 802 trabalhadores temporários pela General Motors são apenas a ponta do iceberg. No setor imediatamente ligado às montadoras, o das empresas de autopeças, o efeito é amplificado. Na região metropolitana de São Paulo, as demissões já ceifaram mais de mil vagas de metalúrgicos - 800 deles só nas autopeças. Reportagem do Jornal da Tarde desta quarta-feira mostra que 25 empresas de autopeças de São Paulo estudam medidas para evitar a demissão de três mil trabalhadores. Entre as alternativas está a suspensão dos contratos de trabalho. Em Minas Gerais, 15 fornecedoras da Fiat pedem reunião com o sindicato com o mesmo propósito.

O tema emprego continua na ordem do dia. A suspensão dos contratos de trabalho pela Renault no Paraná e as demissões de 802 trabalhadores temporários pela General Motors são apenas a ponta do iceberg. No setor imediatamente ligado às montadoras, o das empresas de autopeças, o efeito é amplificado. Na região metropolitana de São Paulo, as demissões já ceifaram mais de mil vagas de metalúrgicos - 800 deles só nas autopeças. Reportagem do Jornal da Tarde desta quarta-feira mostra que 25 empresas de autopeças de São Paulo estudam medidas para evitar a demissão de três mil trabalhadores. Entre as alternativas está a suspensão dos contratos de trabalho. Em Minas Gerais, 15 fornecedoras da Fiat pedem reunião com o sindicato com o mesmo propósito.

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