Cinco dicas para contratar um seguro prestamista


Veja os cuidados ao contratar o seguro que quita ou cobre parte de dívidas do consumidor em caso de morte, invalidez ou desemprego

Por Hugo Passarelli
Crescimento do crédito estimulou a oferta do seguro pelas redes varejistas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - O seguro prestamista quita ou cobre parte de dívidas do consumidor em caso de morte, invalidez ou desemprego. Para o consumidor, pode ser vantajoso em tempos de crise. Mas, para não tornar a segurança em fonte de dor de cabeça, é preciso tomar alguns cuidados.

O primeiro, e mais óbvio, é que esse seguro é opcional. Logo, o banco ou seguradora não pode exigir a contratação desse produto para fornecer um financiamento ou serviço. 

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A supervisora de assuntos financeiros do Procon-SP, Renata Reis, diz que o crescimento do crédito estimulou a oferta de diversos serviços pelas redes varejistas aos clientes - o seguro prestamista é um exemplo. Mas, segundo ela, ainda é grande o despreparo no atendimento ao consumidor.

Veja abaixo dicas da especialista:

1. O seguro prestamista é opcional e não pode ser embutido sem que o consumidor tenha solicitado;

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2. O consumidordeve guardar a apólice e conhecer a proposta e condições gerais;

3. É preciso notar se o consumidor está apto a contratar esse seguro. Se ele não tem carteira assinada, por exemplo, não faz sentido um seguro para o caso de desemprego;

4. É preciso saber qual a cobertura do prestamista. O consumidor é atraído, por exemplo, para a cobertura integral do contrato, mas muitas vezes ele cobre apenas algumas parcelas;

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5. O preço deve ser levado em conta. Geralmente, ele é diluído no financiamento, então é preciso verificar se o valor do CET (custo efetivo total, que reflete juros e demais tarifas de um financiamento) vai aumentar além da capacidade de pagamento.

Crescimento do crédito estimulou a oferta do seguro pelas redes varejistas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - O seguro prestamista quita ou cobre parte de dívidas do consumidor em caso de morte, invalidez ou desemprego. Para o consumidor, pode ser vantajoso em tempos de crise. Mas, para não tornar a segurança em fonte de dor de cabeça, é preciso tomar alguns cuidados.

O primeiro, e mais óbvio, é que esse seguro é opcional. Logo, o banco ou seguradora não pode exigir a contratação desse produto para fornecer um financiamento ou serviço. 

A supervisora de assuntos financeiros do Procon-SP, Renata Reis, diz que o crescimento do crédito estimulou a oferta de diversos serviços pelas redes varejistas aos clientes - o seguro prestamista é um exemplo. Mas, segundo ela, ainda é grande o despreparo no atendimento ao consumidor.

Veja abaixo dicas da especialista:

1. O seguro prestamista é opcional e não pode ser embutido sem que o consumidor tenha solicitado;

2. O consumidordeve guardar a apólice e conhecer a proposta e condições gerais;

3. É preciso notar se o consumidor está apto a contratar esse seguro. Se ele não tem carteira assinada, por exemplo, não faz sentido um seguro para o caso de desemprego;

4. É preciso saber qual a cobertura do prestamista. O consumidor é atraído, por exemplo, para a cobertura integral do contrato, mas muitas vezes ele cobre apenas algumas parcelas;

5. O preço deve ser levado em conta. Geralmente, ele é diluído no financiamento, então é preciso verificar se o valor do CET (custo efetivo total, que reflete juros e demais tarifas de um financiamento) vai aumentar além da capacidade de pagamento.

Crescimento do crédito estimulou a oferta do seguro pelas redes varejistas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - O seguro prestamista quita ou cobre parte de dívidas do consumidor em caso de morte, invalidez ou desemprego. Para o consumidor, pode ser vantajoso em tempos de crise. Mas, para não tornar a segurança em fonte de dor de cabeça, é preciso tomar alguns cuidados.

O primeiro, e mais óbvio, é que esse seguro é opcional. Logo, o banco ou seguradora não pode exigir a contratação desse produto para fornecer um financiamento ou serviço. 

A supervisora de assuntos financeiros do Procon-SP, Renata Reis, diz que o crescimento do crédito estimulou a oferta de diversos serviços pelas redes varejistas aos clientes - o seguro prestamista é um exemplo. Mas, segundo ela, ainda é grande o despreparo no atendimento ao consumidor.

Veja abaixo dicas da especialista:

1. O seguro prestamista é opcional e não pode ser embutido sem que o consumidor tenha solicitado;

2. O consumidordeve guardar a apólice e conhecer a proposta e condições gerais;

3. É preciso notar se o consumidor está apto a contratar esse seguro. Se ele não tem carteira assinada, por exemplo, não faz sentido um seguro para o caso de desemprego;

4. É preciso saber qual a cobertura do prestamista. O consumidor é atraído, por exemplo, para a cobertura integral do contrato, mas muitas vezes ele cobre apenas algumas parcelas;

5. O preço deve ser levado em conta. Geralmente, ele é diluído no financiamento, então é preciso verificar se o valor do CET (custo efetivo total, que reflete juros e demais tarifas de um financiamento) vai aumentar além da capacidade de pagamento.

Crescimento do crédito estimulou a oferta do seguro pelas redes varejistas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - O seguro prestamista quita ou cobre parte de dívidas do consumidor em caso de morte, invalidez ou desemprego. Para o consumidor, pode ser vantajoso em tempos de crise. Mas, para não tornar a segurança em fonte de dor de cabeça, é preciso tomar alguns cuidados.

O primeiro, e mais óbvio, é que esse seguro é opcional. Logo, o banco ou seguradora não pode exigir a contratação desse produto para fornecer um financiamento ou serviço. 

A supervisora de assuntos financeiros do Procon-SP, Renata Reis, diz que o crescimento do crédito estimulou a oferta de diversos serviços pelas redes varejistas aos clientes - o seguro prestamista é um exemplo. Mas, segundo ela, ainda é grande o despreparo no atendimento ao consumidor.

Veja abaixo dicas da especialista:

1. O seguro prestamista é opcional e não pode ser embutido sem que o consumidor tenha solicitado;

2. O consumidordeve guardar a apólice e conhecer a proposta e condições gerais;

3. É preciso notar se o consumidor está apto a contratar esse seguro. Se ele não tem carteira assinada, por exemplo, não faz sentido um seguro para o caso de desemprego;

4. É preciso saber qual a cobertura do prestamista. O consumidor é atraído, por exemplo, para a cobertura integral do contrato, mas muitas vezes ele cobre apenas algumas parcelas;

5. O preço deve ser levado em conta. Geralmente, ele é diluído no financiamento, então é preciso verificar se o valor do CET (custo efetivo total, que reflete juros e demais tarifas de um financiamento) vai aumentar além da capacidade de pagamento.

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