Shell condiciona investimentos ao marco regulatório


Por Adriana Chiarini e Nicola Pamplona

Embora veja o pré-sal brasileiro como prioridade, a Shell condiciona a ampliação dos investimentos à definição do novo marco regulatório, em avaliação por comissão interministerial. "Acelerar mais ou menos o investimento, depende das condições que você tem", afirmou o presidente da Shell Brasil, Vasco Dias. As declarações de Dias reforçam pleito do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) por poucas mudanças no modelo atual e definição rápida da legislação. "Aguardamos o marco há mais de 18 meses. Essa indefinição paralisou os investimentos", disse o secretário executivo do IBP, Álvaro Teixeira.

Embora veja o pré-sal brasileiro como prioridade, a Shell condiciona a ampliação dos investimentos à definição do novo marco regulatório, em avaliação por comissão interministerial. "Acelerar mais ou menos o investimento, depende das condições que você tem", afirmou o presidente da Shell Brasil, Vasco Dias. As declarações de Dias reforçam pleito do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) por poucas mudanças no modelo atual e definição rápida da legislação. "Aguardamos o marco há mais de 18 meses. Essa indefinição paralisou os investimentos", disse o secretário executivo do IBP, Álvaro Teixeira.

Embora veja o pré-sal brasileiro como prioridade, a Shell condiciona a ampliação dos investimentos à definição do novo marco regulatório, em avaliação por comissão interministerial. "Acelerar mais ou menos o investimento, depende das condições que você tem", afirmou o presidente da Shell Brasil, Vasco Dias. As declarações de Dias reforçam pleito do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) por poucas mudanças no modelo atual e definição rápida da legislação. "Aguardamos o marco há mais de 18 meses. Essa indefinição paralisou os investimentos", disse o secretário executivo do IBP, Álvaro Teixeira.

Embora veja o pré-sal brasileiro como prioridade, a Shell condiciona a ampliação dos investimentos à definição do novo marco regulatório, em avaliação por comissão interministerial. "Acelerar mais ou menos o investimento, depende das condições que você tem", afirmou o presidente da Shell Brasil, Vasco Dias. As declarações de Dias reforçam pleito do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) por poucas mudanças no modelo atual e definição rápida da legislação. "Aguardamos o marco há mais de 18 meses. Essa indefinição paralisou os investimentos", disse o secretário executivo do IBP, Álvaro Teixeira.

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