Siderúrgicas vão negociar cotas de exportação de aço


Por Agencia Estado

As siderúrgicas brasileiras devem iniciar na próxima semana uma série de negociações para discutir como será feita a divisão dos volumes de exportação de aço semi-acabado para os Estados Unidos, dentro da cota estipulada de 5,4 milhões de toneladas, das quais 52% foram garantidas ao Brasil. De acordo com o diretor comercial da Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), Renato Vallerini Júnior, a negociação não poderá se basear em médias históricas, até porque existem fatos novos preponderantes que precisam ser avaliados dentro desta discussão. Aço bruto Segundo ele, a Cosipa concluiu um projeto de elevação da capacidade instalada de aço bruto, com o objetivo de entrar neste mercado. "Nossos planos de expansão tem como foco principal exportar 60% de nossa produção de placas para os Estados Unidos", afirma. O diretor citou ainda a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que comprou a Heartland Steel no ano passado, com o objetivo de laminar placas exportadas do Brasil. "Não acredito que essa divisão satisfaça todos, mas pelo menos deve minimizar os efeitos das medidas anunciadas pelos Estados Unidos", avalia. Vallerini acredita que as conversas devam ser amigáveis. Mercados alternativos Ele afirma que a Cosipa já vinha negociando desde o ano passado a venda de placas para mercados alternativos, como o sudeste da Ásia, como forma de reduzir os efeitos do fechamento do mercado norte-americano. A programação da siderúrgica é produzir 1 milhão de toneladas de placas neste ano e elevar o volume para 2 milhões em 2003. A avaliação do executivo é que as medidas anunciadas nesta terça-feira pelo presidente norte-americano, George W. Bush, não são boas para o Brasil de uma forma geral, mas se considerada a cota reservada para o País nas importações de semi-acabados, pode-se dizer até que as medidas não são de todo más. Trabalho conjunto "Mais do que isso, temos de considerar os efeitos colaterais das medidas anunciadas. Outros mercados, como já anunciou a União Européia, também vão adotar medidas restritivas para as importações de aço, o que pode levar a um paralisação do comércio internacional de aço", explica. De acordo com o diretor da Cosipa, a garantia de 52% da cota de importação de 5,4 milhões de toneladas de semi-acabados é resultado direto do trabalho conjunto tanto dos empresários do setor, como do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) e dos representantes do governo. "Nunca houve tanta integração entre governo e setor privado na defesa dos interesses do setor como agora, e acredito que isso tenha pesado na decisão dos Estados Unidos", afirma.

As siderúrgicas brasileiras devem iniciar na próxima semana uma série de negociações para discutir como será feita a divisão dos volumes de exportação de aço semi-acabado para os Estados Unidos, dentro da cota estipulada de 5,4 milhões de toneladas, das quais 52% foram garantidas ao Brasil. De acordo com o diretor comercial da Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), Renato Vallerini Júnior, a negociação não poderá se basear em médias históricas, até porque existem fatos novos preponderantes que precisam ser avaliados dentro desta discussão. Aço bruto Segundo ele, a Cosipa concluiu um projeto de elevação da capacidade instalada de aço bruto, com o objetivo de entrar neste mercado. "Nossos planos de expansão tem como foco principal exportar 60% de nossa produção de placas para os Estados Unidos", afirma. O diretor citou ainda a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que comprou a Heartland Steel no ano passado, com o objetivo de laminar placas exportadas do Brasil. "Não acredito que essa divisão satisfaça todos, mas pelo menos deve minimizar os efeitos das medidas anunciadas pelos Estados Unidos", avalia. Vallerini acredita que as conversas devam ser amigáveis. Mercados alternativos Ele afirma que a Cosipa já vinha negociando desde o ano passado a venda de placas para mercados alternativos, como o sudeste da Ásia, como forma de reduzir os efeitos do fechamento do mercado norte-americano. A programação da siderúrgica é produzir 1 milhão de toneladas de placas neste ano e elevar o volume para 2 milhões em 2003. A avaliação do executivo é que as medidas anunciadas nesta terça-feira pelo presidente norte-americano, George W. Bush, não são boas para o Brasil de uma forma geral, mas se considerada a cota reservada para o País nas importações de semi-acabados, pode-se dizer até que as medidas não são de todo más. Trabalho conjunto "Mais do que isso, temos de considerar os efeitos colaterais das medidas anunciadas. Outros mercados, como já anunciou a União Européia, também vão adotar medidas restritivas para as importações de aço, o que pode levar a um paralisação do comércio internacional de aço", explica. De acordo com o diretor da Cosipa, a garantia de 52% da cota de importação de 5,4 milhões de toneladas de semi-acabados é resultado direto do trabalho conjunto tanto dos empresários do setor, como do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) e dos representantes do governo. "Nunca houve tanta integração entre governo e setor privado na defesa dos interesses do setor como agora, e acredito que isso tenha pesado na decisão dos Estados Unidos", afirma.

As siderúrgicas brasileiras devem iniciar na próxima semana uma série de negociações para discutir como será feita a divisão dos volumes de exportação de aço semi-acabado para os Estados Unidos, dentro da cota estipulada de 5,4 milhões de toneladas, das quais 52% foram garantidas ao Brasil. De acordo com o diretor comercial da Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), Renato Vallerini Júnior, a negociação não poderá se basear em médias históricas, até porque existem fatos novos preponderantes que precisam ser avaliados dentro desta discussão. Aço bruto Segundo ele, a Cosipa concluiu um projeto de elevação da capacidade instalada de aço bruto, com o objetivo de entrar neste mercado. "Nossos planos de expansão tem como foco principal exportar 60% de nossa produção de placas para os Estados Unidos", afirma. O diretor citou ainda a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que comprou a Heartland Steel no ano passado, com o objetivo de laminar placas exportadas do Brasil. "Não acredito que essa divisão satisfaça todos, mas pelo menos deve minimizar os efeitos das medidas anunciadas pelos Estados Unidos", avalia. Vallerini acredita que as conversas devam ser amigáveis. Mercados alternativos Ele afirma que a Cosipa já vinha negociando desde o ano passado a venda de placas para mercados alternativos, como o sudeste da Ásia, como forma de reduzir os efeitos do fechamento do mercado norte-americano. A programação da siderúrgica é produzir 1 milhão de toneladas de placas neste ano e elevar o volume para 2 milhões em 2003. A avaliação do executivo é que as medidas anunciadas nesta terça-feira pelo presidente norte-americano, George W. Bush, não são boas para o Brasil de uma forma geral, mas se considerada a cota reservada para o País nas importações de semi-acabados, pode-se dizer até que as medidas não são de todo más. Trabalho conjunto "Mais do que isso, temos de considerar os efeitos colaterais das medidas anunciadas. Outros mercados, como já anunciou a União Européia, também vão adotar medidas restritivas para as importações de aço, o que pode levar a um paralisação do comércio internacional de aço", explica. De acordo com o diretor da Cosipa, a garantia de 52% da cota de importação de 5,4 milhões de toneladas de semi-acabados é resultado direto do trabalho conjunto tanto dos empresários do setor, como do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) e dos representantes do governo. "Nunca houve tanta integração entre governo e setor privado na defesa dos interesses do setor como agora, e acredito que isso tenha pesado na decisão dos Estados Unidos", afirma.

As siderúrgicas brasileiras devem iniciar na próxima semana uma série de negociações para discutir como será feita a divisão dos volumes de exportação de aço semi-acabado para os Estados Unidos, dentro da cota estipulada de 5,4 milhões de toneladas, das quais 52% foram garantidas ao Brasil. De acordo com o diretor comercial da Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), Renato Vallerini Júnior, a negociação não poderá se basear em médias históricas, até porque existem fatos novos preponderantes que precisam ser avaliados dentro desta discussão. Aço bruto Segundo ele, a Cosipa concluiu um projeto de elevação da capacidade instalada de aço bruto, com o objetivo de entrar neste mercado. "Nossos planos de expansão tem como foco principal exportar 60% de nossa produção de placas para os Estados Unidos", afirma. O diretor citou ainda a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que comprou a Heartland Steel no ano passado, com o objetivo de laminar placas exportadas do Brasil. "Não acredito que essa divisão satisfaça todos, mas pelo menos deve minimizar os efeitos das medidas anunciadas pelos Estados Unidos", avalia. Vallerini acredita que as conversas devam ser amigáveis. Mercados alternativos Ele afirma que a Cosipa já vinha negociando desde o ano passado a venda de placas para mercados alternativos, como o sudeste da Ásia, como forma de reduzir os efeitos do fechamento do mercado norte-americano. A programação da siderúrgica é produzir 1 milhão de toneladas de placas neste ano e elevar o volume para 2 milhões em 2003. A avaliação do executivo é que as medidas anunciadas nesta terça-feira pelo presidente norte-americano, George W. Bush, não são boas para o Brasil de uma forma geral, mas se considerada a cota reservada para o País nas importações de semi-acabados, pode-se dizer até que as medidas não são de todo más. Trabalho conjunto "Mais do que isso, temos de considerar os efeitos colaterais das medidas anunciadas. Outros mercados, como já anunciou a União Européia, também vão adotar medidas restritivas para as importações de aço, o que pode levar a um paralisação do comércio internacional de aço", explica. De acordo com o diretor da Cosipa, a garantia de 52% da cota de importação de 5,4 milhões de toneladas de semi-acabados é resultado direto do trabalho conjunto tanto dos empresários do setor, como do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) e dos representantes do governo. "Nunca houve tanta integração entre governo e setor privado na defesa dos interesses do setor como agora, e acredito que isso tenha pesado na decisão dos Estados Unidos", afirma.

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