Dicas de investimentos para você atingir seus objetivos

Investi em bitcoin e mais 19 criptomoedas; veja o que vai acontecer


Por Sílvio Guedes Crespo

[ATUALIZAÇÃO: Na terça-feira (30/01), às 20h, darei uma palestra online gratuita sobre como comprar criptomoedas com segurança. Para participar, se inscreva clicando aqui.]

Aproveitei a virada do ano para fazer um investimento que é ao mesmo tempo um experimento: comprei 20 criptomoedas diferentes, entre elas o bitcoin (entenda o bitcoin em 1 minuto).

Se você não acompanhou, o bitcoin teve uma valorização de mais de 1.000% em 2017. Ou seja, quem investiu R$ 1.000 na moeda virtual no início do ano e vendeu em 31 de dezembro teve um retorno bruto de aproximadamente R$ 10 mil.

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No entanto, além do bitcoin existem mais de 1.000 criptomoedas diferentes. Precisamente, o site CoinMarketCap lista 1.381 delas.

Para você ter uma ideia, o ripple, hoje a segunda maior criptomoeda, no dia 1º de janeiro de 2017 era cotado a US$ 0,006379. Portanto, menos de um centavo de dólar. Um ano depois, o ripple valia US$ 2,26, uma alta de 35.329%.

Não, não é uma alta de 35%, e sim de trinta e cinco mil por cento.  Quer dizer que aumentou 353 vezes. Quem investiu US$ 100 em ripple há um ano, agora está com o equivalente a US$ 35 mil.

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Ou, se você preferir, quem investiu US$ 1.000 no início de 2017, hoje está com o equivalente a US$ 353 mil.

Várias outras criptomoedas também tiveram valorizações fenomenais, como o ethereum, com alta de 9.371% (nove mil por cento), o litecoin (5.020%) e a NEO (56.047%).

Afinal, criptomoeda é bolha? Ainda dá tempo de ganhar dinheiro?

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Talvez você esteja se perguntando: "Mas será que esse mercado é para mim? Será que é uma bolha? Será que a onda já passou ou ainda dá tempo de entrar?"

Eu também pensava assim no final de 2016, quando ameacei investir em bitcoin pela primeira vez. Depois, em maio de 2017, comprei bitcoins pela primeira vez e desde então ele se valorizou mais de 600%.

Hoje, minha questão não é mais se esses aumentos são uma bolha ou não. Minha visão é de que as moedas internacionais tendem a ocupar um espaço cada vez mais relevante no mercado global. Estou dizendo "moedas internacionais" porque o bitcoin e as demais criptomoedas não pertencem a nenhuma nação ou Estado. Tecnicamente, pode-se transferir bitcoins de qualquer lugar do mundo para qualquer outro lugar, sem precisar da burocracia estatal.

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Por isso, vejo que as moedas não estatais tendem a ganhar espaço nos próximos anos. Não sei quantas bolhas ainda teremos até chegar lá. Não sei nem mesmo se as moedas que prevalecerão são as que estão despontando agora ou se serão outras que ainda nem nasceram.

O que está claro é que estão sendo criados milhares de ativos capazes de desempenhar funções de moedas, e em muitos casos com vantagens em comparação com as moedas estatais.

Mas sem mais digressões e indo ao ponto: no dia 31 de dezembro de 2017 investi R$ 500 em 20 criptomoedas diferentes, totalizando um capital inicial de R$ 10 mil. Vou compartilhar os resultados com os interessados, enviando por e-mail relatórios mensais da evolução da carteira.

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Para ver quais criptomoedas eu incluí na carteira e receber os relatórios mensais, clique nos links abaixo:

- Ver as criptomoedas incluídas na carteira

- Receber relatórios mensais sobre a evolução da carteira

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Spoiler: no primeiro dia a carteira teve uma valorização de 17,15% em relação ao real.

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Aproveitei a virada do ano para fazer um investimento que é ao mesmo tempo um experimento: comprei 20 criptomoedas diferentes, entre elas o bitcoin (entenda o bitcoin em 1 minuto).

Se você não acompanhou, o bitcoin teve uma valorização de mais de 1.000% em 2017. Ou seja, quem investiu R$ 1.000 na moeda virtual no início do ano e vendeu em 31 de dezembro teve um retorno bruto de aproximadamente R$ 10 mil.

No entanto, além do bitcoin existem mais de 1.000 criptomoedas diferentes. Precisamente, o site CoinMarketCap lista 1.381 delas.

Para você ter uma ideia, o ripple, hoje a segunda maior criptomoeda, no dia 1º de janeiro de 2017 era cotado a US$ 0,006379. Portanto, menos de um centavo de dólar. Um ano depois, o ripple valia US$ 2,26, uma alta de 35.329%.

Não, não é uma alta de 35%, e sim de trinta e cinco mil por cento.  Quer dizer que aumentou 353 vezes. Quem investiu US$ 100 em ripple há um ano, agora está com o equivalente a US$ 35 mil.

Ou, se você preferir, quem investiu US$ 1.000 no início de 2017, hoje está com o equivalente a US$ 353 mil.

Várias outras criptomoedas também tiveram valorizações fenomenais, como o ethereum, com alta de 9.371% (nove mil por cento), o litecoin (5.020%) e a NEO (56.047%).

Afinal, criptomoeda é bolha? Ainda dá tempo de ganhar dinheiro?

Talvez você esteja se perguntando: "Mas será que esse mercado é para mim? Será que é uma bolha? Será que a onda já passou ou ainda dá tempo de entrar?"

Eu também pensava assim no final de 2016, quando ameacei investir em bitcoin pela primeira vez. Depois, em maio de 2017, comprei bitcoins pela primeira vez e desde então ele se valorizou mais de 600%.

Hoje, minha questão não é mais se esses aumentos são uma bolha ou não. Minha visão é de que as moedas internacionais tendem a ocupar um espaço cada vez mais relevante no mercado global. Estou dizendo "moedas internacionais" porque o bitcoin e as demais criptomoedas não pertencem a nenhuma nação ou Estado. Tecnicamente, pode-se transferir bitcoins de qualquer lugar do mundo para qualquer outro lugar, sem precisar da burocracia estatal.

Por isso, vejo que as moedas não estatais tendem a ganhar espaço nos próximos anos. Não sei quantas bolhas ainda teremos até chegar lá. Não sei nem mesmo se as moedas que prevalecerão são as que estão despontando agora ou se serão outras que ainda nem nasceram.

O que está claro é que estão sendo criados milhares de ativos capazes de desempenhar funções de moedas, e em muitos casos com vantagens em comparação com as moedas estatais.

Mas sem mais digressões e indo ao ponto: no dia 31 de dezembro de 2017 investi R$ 500 em 20 criptomoedas diferentes, totalizando um capital inicial de R$ 10 mil. Vou compartilhar os resultados com os interessados, enviando por e-mail relatórios mensais da evolução da carteira.

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Se você não acompanhou, o bitcoin teve uma valorização de mais de 1.000% em 2017. Ou seja, quem investiu R$ 1.000 na moeda virtual no início do ano e vendeu em 31 de dezembro teve um retorno bruto de aproximadamente R$ 10 mil.

No entanto, além do bitcoin existem mais de 1.000 criptomoedas diferentes. Precisamente, o site CoinMarketCap lista 1.381 delas.

Para você ter uma ideia, o ripple, hoje a segunda maior criptomoeda, no dia 1º de janeiro de 2017 era cotado a US$ 0,006379. Portanto, menos de um centavo de dólar. Um ano depois, o ripple valia US$ 2,26, uma alta de 35.329%.

Não, não é uma alta de 35%, e sim de trinta e cinco mil por cento.  Quer dizer que aumentou 353 vezes. Quem investiu US$ 100 em ripple há um ano, agora está com o equivalente a US$ 35 mil.

Ou, se você preferir, quem investiu US$ 1.000 no início de 2017, hoje está com o equivalente a US$ 353 mil.

Várias outras criptomoedas também tiveram valorizações fenomenais, como o ethereum, com alta de 9.371% (nove mil por cento), o litecoin (5.020%) e a NEO (56.047%).

Afinal, criptomoeda é bolha? Ainda dá tempo de ganhar dinheiro?

Talvez você esteja se perguntando: "Mas será que esse mercado é para mim? Será que é uma bolha? Será que a onda já passou ou ainda dá tempo de entrar?"

Eu também pensava assim no final de 2016, quando ameacei investir em bitcoin pela primeira vez. Depois, em maio de 2017, comprei bitcoins pela primeira vez e desde então ele se valorizou mais de 600%.

Hoje, minha questão não é mais se esses aumentos são uma bolha ou não. Minha visão é de que as moedas internacionais tendem a ocupar um espaço cada vez mais relevante no mercado global. Estou dizendo "moedas internacionais" porque o bitcoin e as demais criptomoedas não pertencem a nenhuma nação ou Estado. Tecnicamente, pode-se transferir bitcoins de qualquer lugar do mundo para qualquer outro lugar, sem precisar da burocracia estatal.

Por isso, vejo que as moedas não estatais tendem a ganhar espaço nos próximos anos. Não sei quantas bolhas ainda teremos até chegar lá. Não sei nem mesmo se as moedas que prevalecerão são as que estão despontando agora ou se serão outras que ainda nem nasceram.

O que está claro é que estão sendo criados milhares de ativos capazes de desempenhar funções de moedas, e em muitos casos com vantagens em comparação com as moedas estatais.

Mas sem mais digressões e indo ao ponto: no dia 31 de dezembro de 2017 investi R$ 500 em 20 criptomoedas diferentes, totalizando um capital inicial de R$ 10 mil. Vou compartilhar os resultados com os interessados, enviando por e-mail relatórios mensais da evolução da carteira.

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No entanto, além do bitcoin existem mais de 1.000 criptomoedas diferentes. Precisamente, o site CoinMarketCap lista 1.381 delas.

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Não, não é uma alta de 35%, e sim de trinta e cinco mil por cento.  Quer dizer que aumentou 353 vezes. Quem investiu US$ 100 em ripple há um ano, agora está com o equivalente a US$ 35 mil.

Ou, se você preferir, quem investiu US$ 1.000 no início de 2017, hoje está com o equivalente a US$ 353 mil.

Várias outras criptomoedas também tiveram valorizações fenomenais, como o ethereum, com alta de 9.371% (nove mil por cento), o litecoin (5.020%) e a NEO (56.047%).

Afinal, criptomoeda é bolha? Ainda dá tempo de ganhar dinheiro?

Talvez você esteja se perguntando: "Mas será que esse mercado é para mim? Será que é uma bolha? Será que a onda já passou ou ainda dá tempo de entrar?"

Eu também pensava assim no final de 2016, quando ameacei investir em bitcoin pela primeira vez. Depois, em maio de 2017, comprei bitcoins pela primeira vez e desde então ele se valorizou mais de 600%.

Hoje, minha questão não é mais se esses aumentos são uma bolha ou não. Minha visão é de que as moedas internacionais tendem a ocupar um espaço cada vez mais relevante no mercado global. Estou dizendo "moedas internacionais" porque o bitcoin e as demais criptomoedas não pertencem a nenhuma nação ou Estado. Tecnicamente, pode-se transferir bitcoins de qualquer lugar do mundo para qualquer outro lugar, sem precisar da burocracia estatal.

Por isso, vejo que as moedas não estatais tendem a ganhar espaço nos próximos anos. Não sei quantas bolhas ainda teremos até chegar lá. Não sei nem mesmo se as moedas que prevalecerão são as que estão despontando agora ou se serão outras que ainda nem nasceram.

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Mas sem mais digressões e indo ao ponto: no dia 31 de dezembro de 2017 investi R$ 500 em 20 criptomoedas diferentes, totalizando um capital inicial de R$ 10 mil. Vou compartilhar os resultados com os interessados, enviando por e-mail relatórios mensais da evolução da carteira.

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