Dicas de investimentos para você atingir seus objetivos

Tesouro Direto ainda vale a pena? Saiba decidir


Muita gente tem me perguntado se o Tesouro Direto ainda vale a pena, considerando que a rentabilidade caiu muito nos últimos anos.

Por Sílvio Guedes Crespo

A resposta, como sempre, é: "depende". Depende do que você busca, ou seja, de qual é o seu objetivo.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que não foi apenas o Tesouro Direto que perdeu rentabilidade nos últimos tempos. Todas as aplicações de renda fixa perderam (entenda em 1 minuto o que é renda fixa).

O Tesouro Direto está rendendo menos, mas a poupança também está, assim como os fundo de renda fixa, o CDB, a LCA, a LCI etc. A queda na taxa básica de juros faz com que todas essas aplicações fiquem menos atraentes, em termos de rentabilidade.

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Então, não é o Tesouro Direto que está rendendo menos, é a renda fixa de um modo geral.

Em segundo lugar, vale a pena definir o que é prioridade para você: ganhar mais ou não perder? Segurança ou rentabilidade?

Sim, hoje em dia precisamos escolher. Nós, brasileiros, passamos muito tempo mal acostumados com uma situação que era maravilhosa para os investidores e péssima para o país. A situação em que era possível ter rentabilidade alta e risco baixo ao mesmo tempo.

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Era uma época de juros muito altos. Então bastava deixar o dinheiro aplicado em renda fixa que recebíamos juros.

Agora, temos que escolher. Se quisermos baixo risco, temos que abrir mão de uma boa rentabilidade. Se quisermos rentabilidade, temos que assumir algum risco.

E onde entra o Tesouro Direto  nisso tudo?

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Mesmo as pessoas mais arrojadas nos investimentos precisam de alguma segurança. É aí que entra o Tesouro Direto e outras aplicações de renda fixa.

O Tesouro é a aplicação com menor risco de crédito. Quer dizer, investindo em Tesouro, a chance de levar calote é mínima.

Comparado com outras aplicações de baixíssimo risco, como a poupança e os fundos tipo DI, o Tesouro apresenta boa rentabilidade.

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Recentemente fiz um levantamento mostrando que, em alguns casos, o rendimento do Tesouro chega a ser 6 vezes maior que o da poupança e até 15 vezes maior do que de fundos DI.

Por outro lado, é necessário ter em mente que, se investir errado no Tesouro, é possível perder 30% do valor aplicado, ou até mais.

Nos próximos dias, vou apresentar palestras online mostrando quanto se pode ganhar e quanto se pode perder com o Tesouro Direto atualmente. Para se inscrever, clique aqui. As inscrições ficarão abertas enquanto houver vagas.

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Acompanhe meus conteúdos também no blog Dinheiro pra Viver e em meu canal no Youtube.

A resposta, como sempre, é: "depende". Depende do que você busca, ou seja, de qual é o seu objetivo.

Em primeiro lugar, é preciso lembrar que não foi apenas o Tesouro Direto que perdeu rentabilidade nos últimos tempos. Todas as aplicações de renda fixa perderam (entenda em 1 minuto o que é renda fixa).

O Tesouro Direto está rendendo menos, mas a poupança também está, assim como os fundo de renda fixa, o CDB, a LCA, a LCI etc. A queda na taxa básica de juros faz com que todas essas aplicações fiquem menos atraentes, em termos de rentabilidade.

Então, não é o Tesouro Direto que está rendendo menos, é a renda fixa de um modo geral.

Em segundo lugar, vale a pena definir o que é prioridade para você: ganhar mais ou não perder? Segurança ou rentabilidade?

Sim, hoje em dia precisamos escolher. Nós, brasileiros, passamos muito tempo mal acostumados com uma situação que era maravilhosa para os investidores e péssima para o país. A situação em que era possível ter rentabilidade alta e risco baixo ao mesmo tempo.

Era uma época de juros muito altos. Então bastava deixar o dinheiro aplicado em renda fixa que recebíamos juros.

Agora, temos que escolher. Se quisermos baixo risco, temos que abrir mão de uma boa rentabilidade. Se quisermos rentabilidade, temos que assumir algum risco.

E onde entra o Tesouro Direto  nisso tudo?

Mesmo as pessoas mais arrojadas nos investimentos precisam de alguma segurança. É aí que entra o Tesouro Direto e outras aplicações de renda fixa.

O Tesouro é a aplicação com menor risco de crédito. Quer dizer, investindo em Tesouro, a chance de levar calote é mínima.

Comparado com outras aplicações de baixíssimo risco, como a poupança e os fundos tipo DI, o Tesouro apresenta boa rentabilidade.

Recentemente fiz um levantamento mostrando que, em alguns casos, o rendimento do Tesouro chega a ser 6 vezes maior que o da poupança e até 15 vezes maior do que de fundos DI.

Por outro lado, é necessário ter em mente que, se investir errado no Tesouro, é possível perder 30% do valor aplicado, ou até mais.

Nos próximos dias, vou apresentar palestras online mostrando quanto se pode ganhar e quanto se pode perder com o Tesouro Direto atualmente. Para se inscrever, clique aqui. As inscrições ficarão abertas enquanto houver vagas.

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Em primeiro lugar, é preciso lembrar que não foi apenas o Tesouro Direto que perdeu rentabilidade nos últimos tempos. Todas as aplicações de renda fixa perderam (entenda em 1 minuto o que é renda fixa).

O Tesouro Direto está rendendo menos, mas a poupança também está, assim como os fundo de renda fixa, o CDB, a LCA, a LCI etc. A queda na taxa básica de juros faz com que todas essas aplicações fiquem menos atraentes, em termos de rentabilidade.

Então, não é o Tesouro Direto que está rendendo menos, é a renda fixa de um modo geral.

Em segundo lugar, vale a pena definir o que é prioridade para você: ganhar mais ou não perder? Segurança ou rentabilidade?

Sim, hoje em dia precisamos escolher. Nós, brasileiros, passamos muito tempo mal acostumados com uma situação que era maravilhosa para os investidores e péssima para o país. A situação em que era possível ter rentabilidade alta e risco baixo ao mesmo tempo.

Era uma época de juros muito altos. Então bastava deixar o dinheiro aplicado em renda fixa que recebíamos juros.

Agora, temos que escolher. Se quisermos baixo risco, temos que abrir mão de uma boa rentabilidade. Se quisermos rentabilidade, temos que assumir algum risco.

E onde entra o Tesouro Direto  nisso tudo?

Mesmo as pessoas mais arrojadas nos investimentos precisam de alguma segurança. É aí que entra o Tesouro Direto e outras aplicações de renda fixa.

O Tesouro é a aplicação com menor risco de crédito. Quer dizer, investindo em Tesouro, a chance de levar calote é mínima.

Comparado com outras aplicações de baixíssimo risco, como a poupança e os fundos tipo DI, o Tesouro apresenta boa rentabilidade.

Recentemente fiz um levantamento mostrando que, em alguns casos, o rendimento do Tesouro chega a ser 6 vezes maior que o da poupança e até 15 vezes maior do que de fundos DI.

Por outro lado, é necessário ter em mente que, se investir errado no Tesouro, é possível perder 30% do valor aplicado, ou até mais.

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Em primeiro lugar, é preciso lembrar que não foi apenas o Tesouro Direto que perdeu rentabilidade nos últimos tempos. Todas as aplicações de renda fixa perderam (entenda em 1 minuto o que é renda fixa).

O Tesouro Direto está rendendo menos, mas a poupança também está, assim como os fundo de renda fixa, o CDB, a LCA, a LCI etc. A queda na taxa básica de juros faz com que todas essas aplicações fiquem menos atraentes, em termos de rentabilidade.

Então, não é o Tesouro Direto que está rendendo menos, é a renda fixa de um modo geral.

Em segundo lugar, vale a pena definir o que é prioridade para você: ganhar mais ou não perder? Segurança ou rentabilidade?

Sim, hoje em dia precisamos escolher. Nós, brasileiros, passamos muito tempo mal acostumados com uma situação que era maravilhosa para os investidores e péssima para o país. A situação em que era possível ter rentabilidade alta e risco baixo ao mesmo tempo.

Era uma época de juros muito altos. Então bastava deixar o dinheiro aplicado em renda fixa que recebíamos juros.

Agora, temos que escolher. Se quisermos baixo risco, temos que abrir mão de uma boa rentabilidade. Se quisermos rentabilidade, temos que assumir algum risco.

E onde entra o Tesouro Direto  nisso tudo?

Mesmo as pessoas mais arrojadas nos investimentos precisam de alguma segurança. É aí que entra o Tesouro Direto e outras aplicações de renda fixa.

O Tesouro é a aplicação com menor risco de crédito. Quer dizer, investindo em Tesouro, a chance de levar calote é mínima.

Comparado com outras aplicações de baixíssimo risco, como a poupança e os fundos tipo DI, o Tesouro apresenta boa rentabilidade.

Recentemente fiz um levantamento mostrando que, em alguns casos, o rendimento do Tesouro chega a ser 6 vezes maior que o da poupança e até 15 vezes maior do que de fundos DI.

Por outro lado, é necessário ter em mente que, se investir errado no Tesouro, é possível perder 30% do valor aplicado, ou até mais.

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