Sindicato dos leiteiros da UE ameaça fazer greve


Por Andrei Netto e PARIS

Os produtores de leite da Europa ameaçaram ontem realizar uma greve continental em julho caso os governos dos 27 países não encontrem um acordo para reduzir o teto de produção autorizado pela Comissão Europeia, medida que visaria a reverter a queda de 30% do preço do litro nos últimos 12 meses. A proposta de paralisação foi feita pelo European Milk Bord (EMB), sindicato europeu de leiteiros, e significa a radicalização dos protestos realizados há três semanas no interior da França, da Alemanha e em Bruxelas. A ameaça foi feita na capital belga, onde centenas de produtores se concentram desde a última semana. Os sindicatos pedem a manutenção do sistema europeu de regulação dos preços, para garantir um mínimo de ? 305 por mil litros de leite - contra ? 210 atuais. "Nossa prioridade é reduzir as cotas (de produção autorizada) em pelo menos 5%", explicou Erwin Schöpges, diretor do EMB na Bélgica. Os protestos - alguns marcados pelo despejo de leite nas ruas - revelam o crescimento da mobilização da categoria. Na segunda-feira, 12,6 mil produtores franceses bloquearam os acessos a 92 fábricas de laticínios do país, como Danone, Lactalis, Candia-Yoplait e Bongrain. A Comissão Europeia é um dos alvos centrais das manifestações por ter liberalizado o mercado, elevando nos últimos dois anos o teto para a produção de leite no continente. Até 2007, havia cotas.

Os produtores de leite da Europa ameaçaram ontem realizar uma greve continental em julho caso os governos dos 27 países não encontrem um acordo para reduzir o teto de produção autorizado pela Comissão Europeia, medida que visaria a reverter a queda de 30% do preço do litro nos últimos 12 meses. A proposta de paralisação foi feita pelo European Milk Bord (EMB), sindicato europeu de leiteiros, e significa a radicalização dos protestos realizados há três semanas no interior da França, da Alemanha e em Bruxelas. A ameaça foi feita na capital belga, onde centenas de produtores se concentram desde a última semana. Os sindicatos pedem a manutenção do sistema europeu de regulação dos preços, para garantir um mínimo de ? 305 por mil litros de leite - contra ? 210 atuais. "Nossa prioridade é reduzir as cotas (de produção autorizada) em pelo menos 5%", explicou Erwin Schöpges, diretor do EMB na Bélgica. Os protestos - alguns marcados pelo despejo de leite nas ruas - revelam o crescimento da mobilização da categoria. Na segunda-feira, 12,6 mil produtores franceses bloquearam os acessos a 92 fábricas de laticínios do país, como Danone, Lactalis, Candia-Yoplait e Bongrain. A Comissão Europeia é um dos alvos centrais das manifestações por ter liberalizado o mercado, elevando nos últimos dois anos o teto para a produção de leite no continente. Até 2007, havia cotas.

Os produtores de leite da Europa ameaçaram ontem realizar uma greve continental em julho caso os governos dos 27 países não encontrem um acordo para reduzir o teto de produção autorizado pela Comissão Europeia, medida que visaria a reverter a queda de 30% do preço do litro nos últimos 12 meses. A proposta de paralisação foi feita pelo European Milk Bord (EMB), sindicato europeu de leiteiros, e significa a radicalização dos protestos realizados há três semanas no interior da França, da Alemanha e em Bruxelas. A ameaça foi feita na capital belga, onde centenas de produtores se concentram desde a última semana. Os sindicatos pedem a manutenção do sistema europeu de regulação dos preços, para garantir um mínimo de ? 305 por mil litros de leite - contra ? 210 atuais. "Nossa prioridade é reduzir as cotas (de produção autorizada) em pelo menos 5%", explicou Erwin Schöpges, diretor do EMB na Bélgica. Os protestos - alguns marcados pelo despejo de leite nas ruas - revelam o crescimento da mobilização da categoria. Na segunda-feira, 12,6 mil produtores franceses bloquearam os acessos a 92 fábricas de laticínios do país, como Danone, Lactalis, Candia-Yoplait e Bongrain. A Comissão Europeia é um dos alvos centrais das manifestações por ter liberalizado o mercado, elevando nos últimos dois anos o teto para a produção de leite no continente. Até 2007, havia cotas.

Os produtores de leite da Europa ameaçaram ontem realizar uma greve continental em julho caso os governos dos 27 países não encontrem um acordo para reduzir o teto de produção autorizado pela Comissão Europeia, medida que visaria a reverter a queda de 30% do preço do litro nos últimos 12 meses. A proposta de paralisação foi feita pelo European Milk Bord (EMB), sindicato europeu de leiteiros, e significa a radicalização dos protestos realizados há três semanas no interior da França, da Alemanha e em Bruxelas. A ameaça foi feita na capital belga, onde centenas de produtores se concentram desde a última semana. Os sindicatos pedem a manutenção do sistema europeu de regulação dos preços, para garantir um mínimo de ? 305 por mil litros de leite - contra ? 210 atuais. "Nossa prioridade é reduzir as cotas (de produção autorizada) em pelo menos 5%", explicou Erwin Schöpges, diretor do EMB na Bélgica. Os protestos - alguns marcados pelo despejo de leite nas ruas - revelam o crescimento da mobilização da categoria. Na segunda-feira, 12,6 mil produtores franceses bloquearam os acessos a 92 fábricas de laticínios do país, como Danone, Lactalis, Candia-Yoplait e Bongrain. A Comissão Europeia é um dos alvos centrais das manifestações por ter liberalizado o mercado, elevando nos últimos dois anos o teto para a produção de leite no continente. Até 2007, havia cotas.

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