Sistema tributário discrimina trabalho e capital no Brasil, diz Delfim


Ex-ministro da Fazenda classifica o sistema de impostos do País como 'um manicômio a céu aberto'

Por Ricardo Leopoldo e da Agência Estado

O economista e ex-ministro da Fazenda Delfim Netto disse que o sistema tributário no Brasil é "um manicômio a céu aberto", pois discrimina o trabalho e o capital. "A carga tributária é muito elevada. Ela está em 36% do PIB e, além disso, os investimentos públicos são baixos, pois atingem 1,5% do produto interno bruto", comentou.

Segundo Delfim Netto, o Brasil precisa melhorar uma série de fatores para poder crescer mais, como a infraestrutura de transporte, que prejudica a atividade das empresas, inclusive para exportar. Ele também destacou que o ambiente de negócios é ruim porque existe muita burocracia no mercado nacional.

Para o ex-ministro, contudo, o País tem um grande ativo que deve perdurar no longo prazo: o pré-sal. "Se o Brasil não souber usar o pré-sal vai virar uma nação pobre. Contudo, acredito que vai saber empregar muito bem essa riqueza nacional", avaliou.

O economista e ex-ministro da Fazenda Delfim Netto disse que o sistema tributário no Brasil é "um manicômio a céu aberto", pois discrimina o trabalho e o capital. "A carga tributária é muito elevada. Ela está em 36% do PIB e, além disso, os investimentos públicos são baixos, pois atingem 1,5% do produto interno bruto", comentou.

Segundo Delfim Netto, o Brasil precisa melhorar uma série de fatores para poder crescer mais, como a infraestrutura de transporte, que prejudica a atividade das empresas, inclusive para exportar. Ele também destacou que o ambiente de negócios é ruim porque existe muita burocracia no mercado nacional.

Para o ex-ministro, contudo, o País tem um grande ativo que deve perdurar no longo prazo: o pré-sal. "Se o Brasil não souber usar o pré-sal vai virar uma nação pobre. Contudo, acredito que vai saber empregar muito bem essa riqueza nacional", avaliou.

O economista e ex-ministro da Fazenda Delfim Netto disse que o sistema tributário no Brasil é "um manicômio a céu aberto", pois discrimina o trabalho e o capital. "A carga tributária é muito elevada. Ela está em 36% do PIB e, além disso, os investimentos públicos são baixos, pois atingem 1,5% do produto interno bruto", comentou.

Segundo Delfim Netto, o Brasil precisa melhorar uma série de fatores para poder crescer mais, como a infraestrutura de transporte, que prejudica a atividade das empresas, inclusive para exportar. Ele também destacou que o ambiente de negócios é ruim porque existe muita burocracia no mercado nacional.

Para o ex-ministro, contudo, o País tem um grande ativo que deve perdurar no longo prazo: o pré-sal. "Se o Brasil não souber usar o pré-sal vai virar uma nação pobre. Contudo, acredito que vai saber empregar muito bem essa riqueza nacional", avaliou.

O economista e ex-ministro da Fazenda Delfim Netto disse que o sistema tributário no Brasil é "um manicômio a céu aberto", pois discrimina o trabalho e o capital. "A carga tributária é muito elevada. Ela está em 36% do PIB e, além disso, os investimentos públicos são baixos, pois atingem 1,5% do produto interno bruto", comentou.

Segundo Delfim Netto, o Brasil precisa melhorar uma série de fatores para poder crescer mais, como a infraestrutura de transporte, que prejudica a atividade das empresas, inclusive para exportar. Ele também destacou que o ambiente de negócios é ruim porque existe muita burocracia no mercado nacional.

Para o ex-ministro, contudo, o País tem um grande ativo que deve perdurar no longo prazo: o pré-sal. "Se o Brasil não souber usar o pré-sal vai virar uma nação pobre. Contudo, acredito que vai saber empregar muito bem essa riqueza nacional", avaliou.

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