Situação da Vasp é preocupante, mas governo não ajudará


Por Agencia Estado

O ministro da Defesa, José Viegas, disse hoje que a situação da Vasp é " preocupante". Contudo, adiantou que o governo não dará a ela tratamento discriminatório em relação às demais companhias do setor. Ele afirmou que a empresa não cumpriu requisitos básicos. Segundo Viegas, a Vasp prometeu apresentar, até sexta, um plano básico e pediu autorização para importar seis aviões para substituir aparelhos com número de pousos e decolagens já ultrapassado pelas normas internacionais que regem a aviação civil. Sobre a Varig, em audiência pública promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara realizada hoje, ele assegurou que o governo tem compromisso de manter a empresa funcionando, garantindo o emprego dos funcionários e a marca da empresa, mas não a Fundação Rubem Berta, sua controladora. Na audiência, que foi iniciada às 9 horas e ainda prossegue, o ministro observou que a Varig tem problemas a serem vencidos e estão ainda em discussão, entre eles os R$ 7 bilhões de dívida da empresa, que ele classificou como "um óbice intransponível". Ele informou, também, que a concessão da Varig foi prorrogada por seis meses, para que a empresa regularize sua situação de dívidas. Mas disse que não há prazo para uma solução da situação da companhia. Setor aéreo Na audiência, Viegas ressaltou o bom momento que as empresas de aviação vivem no momento, citando o fato de que, depois de as empresas do setor amargarem prejuízo de 14,5% entre janeiro e março de 2003, em igual período de 2004 elas terem alcançado lucratividade 4,4%. Quanto ao aproveitamento de assentos, que entre fevereiro de 2002 e janeiro de 2003 foi de 56,2%, de setembro de 2003 a agosto de 2004 cresceu para 63,8%. Viegas atribuiu essa evolução ao remanejamento de rotas feito no ano passado.

O ministro da Defesa, José Viegas, disse hoje que a situação da Vasp é " preocupante". Contudo, adiantou que o governo não dará a ela tratamento discriminatório em relação às demais companhias do setor. Ele afirmou que a empresa não cumpriu requisitos básicos. Segundo Viegas, a Vasp prometeu apresentar, até sexta, um plano básico e pediu autorização para importar seis aviões para substituir aparelhos com número de pousos e decolagens já ultrapassado pelas normas internacionais que regem a aviação civil. Sobre a Varig, em audiência pública promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara realizada hoje, ele assegurou que o governo tem compromisso de manter a empresa funcionando, garantindo o emprego dos funcionários e a marca da empresa, mas não a Fundação Rubem Berta, sua controladora. Na audiência, que foi iniciada às 9 horas e ainda prossegue, o ministro observou que a Varig tem problemas a serem vencidos e estão ainda em discussão, entre eles os R$ 7 bilhões de dívida da empresa, que ele classificou como "um óbice intransponível". Ele informou, também, que a concessão da Varig foi prorrogada por seis meses, para que a empresa regularize sua situação de dívidas. Mas disse que não há prazo para uma solução da situação da companhia. Setor aéreo Na audiência, Viegas ressaltou o bom momento que as empresas de aviação vivem no momento, citando o fato de que, depois de as empresas do setor amargarem prejuízo de 14,5% entre janeiro e março de 2003, em igual período de 2004 elas terem alcançado lucratividade 4,4%. Quanto ao aproveitamento de assentos, que entre fevereiro de 2002 e janeiro de 2003 foi de 56,2%, de setembro de 2003 a agosto de 2004 cresceu para 63,8%. Viegas atribuiu essa evolução ao remanejamento de rotas feito no ano passado.

O ministro da Defesa, José Viegas, disse hoje que a situação da Vasp é " preocupante". Contudo, adiantou que o governo não dará a ela tratamento discriminatório em relação às demais companhias do setor. Ele afirmou que a empresa não cumpriu requisitos básicos. Segundo Viegas, a Vasp prometeu apresentar, até sexta, um plano básico e pediu autorização para importar seis aviões para substituir aparelhos com número de pousos e decolagens já ultrapassado pelas normas internacionais que regem a aviação civil. Sobre a Varig, em audiência pública promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara realizada hoje, ele assegurou que o governo tem compromisso de manter a empresa funcionando, garantindo o emprego dos funcionários e a marca da empresa, mas não a Fundação Rubem Berta, sua controladora. Na audiência, que foi iniciada às 9 horas e ainda prossegue, o ministro observou que a Varig tem problemas a serem vencidos e estão ainda em discussão, entre eles os R$ 7 bilhões de dívida da empresa, que ele classificou como "um óbice intransponível". Ele informou, também, que a concessão da Varig foi prorrogada por seis meses, para que a empresa regularize sua situação de dívidas. Mas disse que não há prazo para uma solução da situação da companhia. Setor aéreo Na audiência, Viegas ressaltou o bom momento que as empresas de aviação vivem no momento, citando o fato de que, depois de as empresas do setor amargarem prejuízo de 14,5% entre janeiro e março de 2003, em igual período de 2004 elas terem alcançado lucratividade 4,4%. Quanto ao aproveitamento de assentos, que entre fevereiro de 2002 e janeiro de 2003 foi de 56,2%, de setembro de 2003 a agosto de 2004 cresceu para 63,8%. Viegas atribuiu essa evolução ao remanejamento de rotas feito no ano passado.

O ministro da Defesa, José Viegas, disse hoje que a situação da Vasp é " preocupante". Contudo, adiantou que o governo não dará a ela tratamento discriminatório em relação às demais companhias do setor. Ele afirmou que a empresa não cumpriu requisitos básicos. Segundo Viegas, a Vasp prometeu apresentar, até sexta, um plano básico e pediu autorização para importar seis aviões para substituir aparelhos com número de pousos e decolagens já ultrapassado pelas normas internacionais que regem a aviação civil. Sobre a Varig, em audiência pública promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara realizada hoje, ele assegurou que o governo tem compromisso de manter a empresa funcionando, garantindo o emprego dos funcionários e a marca da empresa, mas não a Fundação Rubem Berta, sua controladora. Na audiência, que foi iniciada às 9 horas e ainda prossegue, o ministro observou que a Varig tem problemas a serem vencidos e estão ainda em discussão, entre eles os R$ 7 bilhões de dívida da empresa, que ele classificou como "um óbice intransponível". Ele informou, também, que a concessão da Varig foi prorrogada por seis meses, para que a empresa regularize sua situação de dívidas. Mas disse que não há prazo para uma solução da situação da companhia. Setor aéreo Na audiência, Viegas ressaltou o bom momento que as empresas de aviação vivem no momento, citando o fato de que, depois de as empresas do setor amargarem prejuízo de 14,5% entre janeiro e março de 2003, em igual período de 2004 elas terem alcançado lucratividade 4,4%. Quanto ao aproveitamento de assentos, que entre fevereiro de 2002 e janeiro de 2003 foi de 56,2%, de setembro de 2003 a agosto de 2004 cresceu para 63,8%. Viegas atribuiu essa evolução ao remanejamento de rotas feito no ano passado.

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