País deve recuperar nota de crédito com a aprovação da reforma da Previdência, diz Temer


Em entrevista, o presidente também afirmou que a situação no Congresso para aprovar as novas regras do INSS está 'bem melhor', e que a medida deve ser apreciada já na volta do recesso parlamentar

Por Renan Truffi e Marcelo Osakabe

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira, 29, ser 'muito provável' que o rebaixamento da nota de crédito do Brasil seja revisto pela agência de classificação de risco S&P caso a reforma da Previdência seja aprovada em 2018. 

"A agência de rating rebaixou nota do Brasil porque achou que a Reforma da Previdência não seria aprovada. Se aprovar a reforma é muito provável que esta nota seja recuperada" disse em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes. 

O presidente Michel Temer. Foto: André Dusek/Estadão
continua após a publicidade

Durante a conversa, Temer afirmou que a situação no Congresso já é 'bem melhor' para a aprovação das novas regras do INSS. O presidente mostrou otimismo sobre a possibilidade de o projeto ser aprovado pelos deputados na volta do recesso parlamentar. 

"Eu acho que a situação é bem melhor. Conseguimos fazer uma comunicação muito adequada, esclarecendo para a população o que é a Reforma da Previdência. Nós conseguimos esclarecer que a reforma não atinge os mais carentes. (Para) Quem ganha até dois salários mínimos ou até o teto da Previdência, não vai ter nenhuma diferença", explicou em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes.

Temer destacou também que o governo excluiu da Reforma da Previdência os trabalhadores rurais e tratou com naturalidade as "angústias" de deputados em relação ao tema, por causa do clima pré-eleitoral. "O período é um pré-eleitoral. É natural que deputados tenham angústias sobre a reeleição. Realmente divulgou-se que a Previdência ia acabar com todos os trabalhadores. Agora está mudando essa concepção. Quem não votar pela Previdência estará fazendo mal ao País", afirmou. Temer pediu a oportunidade ainda de falar de uma "inverdade" sobre a mudança na idade mínima para aposentadoria. O presidente explicou que a alteração para 65 anos só irá ocorrer daqui a 20 anos. "Quem faz as contribuições hoje se aposenta com 55 anos. Daqui a 20 anos é que vai se estabelecer a idade (mínima) de 65 anos. É uma reforma muito suave, mas fundamental para o País". O presidente defendeu que a Reforma da Previdência seja aprovada ainda este ano porque, caso isto não ocorra, continuará sendo um tema debatido nas eleições ou em próximos governos. "Se não aprovarmos a Previdência, ela será um tema permanente para candidatos este ano", disse.

continua após a publicidade

Sem mudanças. O presidente afirmou ainda que o governo não deve ceder mais no projeto da reforma além do que já fez em relação ao texto original. Apesar disso, o presidente admitiu que o diálogo com o Congresso pode gerar algum tipo de modificação na proposta, sem especificar o que poderia ser. Temer citou números da melhoria econômica que a reforma deve gerar para o País e voltou a destacar que "um milhão de servidores públicos representa metade do déficit previdenciário". "Não estamos fazendo nada mais que aplicar o princípio de igualdade previsto na Constituição. Será que o trabalhador público trabalha mais arduamente que o trabalhador do setor privado?", questionou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira, 29, ser 'muito provável' que o rebaixamento da nota de crédito do Brasil seja revisto pela agência de classificação de risco S&P caso a reforma da Previdência seja aprovada em 2018. 

"A agência de rating rebaixou nota do Brasil porque achou que a Reforma da Previdência não seria aprovada. Se aprovar a reforma é muito provável que esta nota seja recuperada" disse em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes. 

O presidente Michel Temer. Foto: André Dusek/Estadão

Durante a conversa, Temer afirmou que a situação no Congresso já é 'bem melhor' para a aprovação das novas regras do INSS. O presidente mostrou otimismo sobre a possibilidade de o projeto ser aprovado pelos deputados na volta do recesso parlamentar. 

"Eu acho que a situação é bem melhor. Conseguimos fazer uma comunicação muito adequada, esclarecendo para a população o que é a Reforma da Previdência. Nós conseguimos esclarecer que a reforma não atinge os mais carentes. (Para) Quem ganha até dois salários mínimos ou até o teto da Previdência, não vai ter nenhuma diferença", explicou em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes.

Temer destacou também que o governo excluiu da Reforma da Previdência os trabalhadores rurais e tratou com naturalidade as "angústias" de deputados em relação ao tema, por causa do clima pré-eleitoral. "O período é um pré-eleitoral. É natural que deputados tenham angústias sobre a reeleição. Realmente divulgou-se que a Previdência ia acabar com todos os trabalhadores. Agora está mudando essa concepção. Quem não votar pela Previdência estará fazendo mal ao País", afirmou. Temer pediu a oportunidade ainda de falar de uma "inverdade" sobre a mudança na idade mínima para aposentadoria. O presidente explicou que a alteração para 65 anos só irá ocorrer daqui a 20 anos. "Quem faz as contribuições hoje se aposenta com 55 anos. Daqui a 20 anos é que vai se estabelecer a idade (mínima) de 65 anos. É uma reforma muito suave, mas fundamental para o País". O presidente defendeu que a Reforma da Previdência seja aprovada ainda este ano porque, caso isto não ocorra, continuará sendo um tema debatido nas eleições ou em próximos governos. "Se não aprovarmos a Previdência, ela será um tema permanente para candidatos este ano", disse.

Sem mudanças. O presidente afirmou ainda que o governo não deve ceder mais no projeto da reforma além do que já fez em relação ao texto original. Apesar disso, o presidente admitiu que o diálogo com o Congresso pode gerar algum tipo de modificação na proposta, sem especificar o que poderia ser. Temer citou números da melhoria econômica que a reforma deve gerar para o País e voltou a destacar que "um milhão de servidores públicos representa metade do déficit previdenciário". "Não estamos fazendo nada mais que aplicar o princípio de igualdade previsto na Constituição. Será que o trabalhador público trabalha mais arduamente que o trabalhador do setor privado?", questionou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira, 29, ser 'muito provável' que o rebaixamento da nota de crédito do Brasil seja revisto pela agência de classificação de risco S&P caso a reforma da Previdência seja aprovada em 2018. 

"A agência de rating rebaixou nota do Brasil porque achou que a Reforma da Previdência não seria aprovada. Se aprovar a reforma é muito provável que esta nota seja recuperada" disse em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes. 

O presidente Michel Temer. Foto: André Dusek/Estadão

Durante a conversa, Temer afirmou que a situação no Congresso já é 'bem melhor' para a aprovação das novas regras do INSS. O presidente mostrou otimismo sobre a possibilidade de o projeto ser aprovado pelos deputados na volta do recesso parlamentar. 

"Eu acho que a situação é bem melhor. Conseguimos fazer uma comunicação muito adequada, esclarecendo para a população o que é a Reforma da Previdência. Nós conseguimos esclarecer que a reforma não atinge os mais carentes. (Para) Quem ganha até dois salários mínimos ou até o teto da Previdência, não vai ter nenhuma diferença", explicou em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes.

Temer destacou também que o governo excluiu da Reforma da Previdência os trabalhadores rurais e tratou com naturalidade as "angústias" de deputados em relação ao tema, por causa do clima pré-eleitoral. "O período é um pré-eleitoral. É natural que deputados tenham angústias sobre a reeleição. Realmente divulgou-se que a Previdência ia acabar com todos os trabalhadores. Agora está mudando essa concepção. Quem não votar pela Previdência estará fazendo mal ao País", afirmou. Temer pediu a oportunidade ainda de falar de uma "inverdade" sobre a mudança na idade mínima para aposentadoria. O presidente explicou que a alteração para 65 anos só irá ocorrer daqui a 20 anos. "Quem faz as contribuições hoje se aposenta com 55 anos. Daqui a 20 anos é que vai se estabelecer a idade (mínima) de 65 anos. É uma reforma muito suave, mas fundamental para o País". O presidente defendeu que a Reforma da Previdência seja aprovada ainda este ano porque, caso isto não ocorra, continuará sendo um tema debatido nas eleições ou em próximos governos. "Se não aprovarmos a Previdência, ela será um tema permanente para candidatos este ano", disse.

Sem mudanças. O presidente afirmou ainda que o governo não deve ceder mais no projeto da reforma além do que já fez em relação ao texto original. Apesar disso, o presidente admitiu que o diálogo com o Congresso pode gerar algum tipo de modificação na proposta, sem especificar o que poderia ser. Temer citou números da melhoria econômica que a reforma deve gerar para o País e voltou a destacar que "um milhão de servidores públicos representa metade do déficit previdenciário". "Não estamos fazendo nada mais que aplicar o princípio de igualdade previsto na Constituição. Será que o trabalhador público trabalha mais arduamente que o trabalhador do setor privado?", questionou.

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente Michel Temer disse nesta segunda-feira, 29, ser 'muito provável' que o rebaixamento da nota de crédito do Brasil seja revisto pela agência de classificação de risco S&P caso a reforma da Previdência seja aprovada em 2018. 

"A agência de rating rebaixou nota do Brasil porque achou que a Reforma da Previdência não seria aprovada. Se aprovar a reforma é muito provável que esta nota seja recuperada" disse em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes. 

O presidente Michel Temer. Foto: André Dusek/Estadão

Durante a conversa, Temer afirmou que a situação no Congresso já é 'bem melhor' para a aprovação das novas regras do INSS. O presidente mostrou otimismo sobre a possibilidade de o projeto ser aprovado pelos deputados na volta do recesso parlamentar. 

"Eu acho que a situação é bem melhor. Conseguimos fazer uma comunicação muito adequada, esclarecendo para a população o que é a Reforma da Previdência. Nós conseguimos esclarecer que a reforma não atinge os mais carentes. (Para) Quem ganha até dois salários mínimos ou até o teto da Previdência, não vai ter nenhuma diferença", explicou em entrevista nesta manhã ao Programa 'Jornal Gente' da Rádio Bandeirantes.

Temer destacou também que o governo excluiu da Reforma da Previdência os trabalhadores rurais e tratou com naturalidade as "angústias" de deputados em relação ao tema, por causa do clima pré-eleitoral. "O período é um pré-eleitoral. É natural que deputados tenham angústias sobre a reeleição. Realmente divulgou-se que a Previdência ia acabar com todos os trabalhadores. Agora está mudando essa concepção. Quem não votar pela Previdência estará fazendo mal ao País", afirmou. Temer pediu a oportunidade ainda de falar de uma "inverdade" sobre a mudança na idade mínima para aposentadoria. O presidente explicou que a alteração para 65 anos só irá ocorrer daqui a 20 anos. "Quem faz as contribuições hoje se aposenta com 55 anos. Daqui a 20 anos é que vai se estabelecer a idade (mínima) de 65 anos. É uma reforma muito suave, mas fundamental para o País". O presidente defendeu que a Reforma da Previdência seja aprovada ainda este ano porque, caso isto não ocorra, continuará sendo um tema debatido nas eleições ou em próximos governos. "Se não aprovarmos a Previdência, ela será um tema permanente para candidatos este ano", disse.

Sem mudanças. O presidente afirmou ainda que o governo não deve ceder mais no projeto da reforma além do que já fez em relação ao texto original. Apesar disso, o presidente admitiu que o diálogo com o Congresso pode gerar algum tipo de modificação na proposta, sem especificar o que poderia ser. Temer citou números da melhoria econômica que a reforma deve gerar para o País e voltou a destacar que "um milhão de servidores públicos representa metade do déficit previdenciário". "Não estamos fazendo nada mais que aplicar o princípio de igualdade previsto na Constituição. Será que o trabalhador público trabalha mais arduamente que o trabalhador do setor privado?", questionou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.