Skaf: "primeiro semestre está perdido, é preciso salvar o ano"


Por Agencia Estado

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que mesmo com a manutenção da taxa de juros pelo Copom em 19,75% ao ano, o primeiro semestre de 2005 já está perdido e mostra clara tendência de retração, referindo-se a dados relativos à queda no nível de atividade industrial. "Agora é preciso salvar o ano. E isto somente será possível se os juros caírem rapidamente, considerando que o mercado demora a refletir a oscilação das taxas", disse ele, em nota divulgada à imprensa. "Esperamos que o fato de o Copom ter mantido a Selic inalterada seja o marco de um ciclo descendente, interrompendo-se a escalada da taxa iniciada em setembro do ano passado", acrescentou, citando que uma nova alta nos juros "seria uma afronta aos setores produtivos".

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que mesmo com a manutenção da taxa de juros pelo Copom em 19,75% ao ano, o primeiro semestre de 2005 já está perdido e mostra clara tendência de retração, referindo-se a dados relativos à queda no nível de atividade industrial. "Agora é preciso salvar o ano. E isto somente será possível se os juros caírem rapidamente, considerando que o mercado demora a refletir a oscilação das taxas", disse ele, em nota divulgada à imprensa. "Esperamos que o fato de o Copom ter mantido a Selic inalterada seja o marco de um ciclo descendente, interrompendo-se a escalada da taxa iniciada em setembro do ano passado", acrescentou, citando que uma nova alta nos juros "seria uma afronta aos setores produtivos".

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que mesmo com a manutenção da taxa de juros pelo Copom em 19,75% ao ano, o primeiro semestre de 2005 já está perdido e mostra clara tendência de retração, referindo-se a dados relativos à queda no nível de atividade industrial. "Agora é preciso salvar o ano. E isto somente será possível se os juros caírem rapidamente, considerando que o mercado demora a refletir a oscilação das taxas", disse ele, em nota divulgada à imprensa. "Esperamos que o fato de o Copom ter mantido a Selic inalterada seja o marco de um ciclo descendente, interrompendo-se a escalada da taxa iniciada em setembro do ano passado", acrescentou, citando que uma nova alta nos juros "seria uma afronta aos setores produtivos".

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que mesmo com a manutenção da taxa de juros pelo Copom em 19,75% ao ano, o primeiro semestre de 2005 já está perdido e mostra clara tendência de retração, referindo-se a dados relativos à queda no nível de atividade industrial. "Agora é preciso salvar o ano. E isto somente será possível se os juros caírem rapidamente, considerando que o mercado demora a refletir a oscilação das taxas", disse ele, em nota divulgada à imprensa. "Esperamos que o fato de o Copom ter mantido a Selic inalterada seja o marco de um ciclo descendente, interrompendo-se a escalada da taxa iniciada em setembro do ano passado", acrescentou, citando que uma nova alta nos juros "seria uma afronta aos setores produtivos".

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