Smartphones viram vedetes do mercado


Por Redação

Vedetes indiscutíveis do mercado de telecomunicação este ano, os smartphones são classificados como celulares inteligentes, com sistema operacional aberto, habilitados para aceitar aplicativos de terceiros. A febre de diferentes tipos de smartphones fez explodir a venda de celulares no primeiro semestre, surpreendendo até mesmo os fabricantes dos equipamentos.O período natalino promete elevar às alturas a venda dos aparelhos, o que vem acirrando a disputa entre as operadoras por esse mercado emergente. Como em outros segmentos de bens de consumo, a classe C é o principal alvo das empresas. Por isso, o esforço no desenvolvimento de equipamentos voltados ao público de baixa renda.As apostas se concentram nos chamados messenger phones, que não chegam à classificação de smartphone, mas oferecem serviços de internet, como correio eletrônico, redes sociais e mensagens instantâneas. Os fabricantes desenvolvem modelos pré-pagos e as técnicas de marketing das empresas são voltadas ao design que aproxime ao máximo os aparelhos das tecnologias de ponta.O importante, dizem os analistas, não é que o aparelho se ajuste na definição técnica de smartphone, mas sim a percepção do consumidor de ser proprietário de um equipamento desse tipo.O mercado de smartphones, que movimenta trimestralmente cerca de R$ 3 bilhões, é um dos principais focos de todas as operadoras hoje. A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê para este ano um crescimento de 9% das vendas de celulares, chegando a 50 milhões de aparelhos.

Vedetes indiscutíveis do mercado de telecomunicação este ano, os smartphones são classificados como celulares inteligentes, com sistema operacional aberto, habilitados para aceitar aplicativos de terceiros. A febre de diferentes tipos de smartphones fez explodir a venda de celulares no primeiro semestre, surpreendendo até mesmo os fabricantes dos equipamentos.O período natalino promete elevar às alturas a venda dos aparelhos, o que vem acirrando a disputa entre as operadoras por esse mercado emergente. Como em outros segmentos de bens de consumo, a classe C é o principal alvo das empresas. Por isso, o esforço no desenvolvimento de equipamentos voltados ao público de baixa renda.As apostas se concentram nos chamados messenger phones, que não chegam à classificação de smartphone, mas oferecem serviços de internet, como correio eletrônico, redes sociais e mensagens instantâneas. Os fabricantes desenvolvem modelos pré-pagos e as técnicas de marketing das empresas são voltadas ao design que aproxime ao máximo os aparelhos das tecnologias de ponta.O importante, dizem os analistas, não é que o aparelho se ajuste na definição técnica de smartphone, mas sim a percepção do consumidor de ser proprietário de um equipamento desse tipo.O mercado de smartphones, que movimenta trimestralmente cerca de R$ 3 bilhões, é um dos principais focos de todas as operadoras hoje. A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê para este ano um crescimento de 9% das vendas de celulares, chegando a 50 milhões de aparelhos.

Vedetes indiscutíveis do mercado de telecomunicação este ano, os smartphones são classificados como celulares inteligentes, com sistema operacional aberto, habilitados para aceitar aplicativos de terceiros. A febre de diferentes tipos de smartphones fez explodir a venda de celulares no primeiro semestre, surpreendendo até mesmo os fabricantes dos equipamentos.O período natalino promete elevar às alturas a venda dos aparelhos, o que vem acirrando a disputa entre as operadoras por esse mercado emergente. Como em outros segmentos de bens de consumo, a classe C é o principal alvo das empresas. Por isso, o esforço no desenvolvimento de equipamentos voltados ao público de baixa renda.As apostas se concentram nos chamados messenger phones, que não chegam à classificação de smartphone, mas oferecem serviços de internet, como correio eletrônico, redes sociais e mensagens instantâneas. Os fabricantes desenvolvem modelos pré-pagos e as técnicas de marketing das empresas são voltadas ao design que aproxime ao máximo os aparelhos das tecnologias de ponta.O importante, dizem os analistas, não é que o aparelho se ajuste na definição técnica de smartphone, mas sim a percepção do consumidor de ser proprietário de um equipamento desse tipo.O mercado de smartphones, que movimenta trimestralmente cerca de R$ 3 bilhões, é um dos principais focos de todas as operadoras hoje. A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê para este ano um crescimento de 9% das vendas de celulares, chegando a 50 milhões de aparelhos.

Vedetes indiscutíveis do mercado de telecomunicação este ano, os smartphones são classificados como celulares inteligentes, com sistema operacional aberto, habilitados para aceitar aplicativos de terceiros. A febre de diferentes tipos de smartphones fez explodir a venda de celulares no primeiro semestre, surpreendendo até mesmo os fabricantes dos equipamentos.O período natalino promete elevar às alturas a venda dos aparelhos, o que vem acirrando a disputa entre as operadoras por esse mercado emergente. Como em outros segmentos de bens de consumo, a classe C é o principal alvo das empresas. Por isso, o esforço no desenvolvimento de equipamentos voltados ao público de baixa renda.As apostas se concentram nos chamados messenger phones, que não chegam à classificação de smartphone, mas oferecem serviços de internet, como correio eletrônico, redes sociais e mensagens instantâneas. Os fabricantes desenvolvem modelos pré-pagos e as técnicas de marketing das empresas são voltadas ao design que aproxime ao máximo os aparelhos das tecnologias de ponta.O importante, dizem os analistas, não é que o aparelho se ajuste na definição técnica de smartphone, mas sim a percepção do consumidor de ser proprietário de um equipamento desse tipo.O mercado de smartphones, que movimenta trimestralmente cerca de R$ 3 bilhões, é um dos principais focos de todas as operadoras hoje. A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê para este ano um crescimento de 9% das vendas de celulares, chegando a 50 milhões de aparelhos.

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