Sobe previsão de inflação em 2004, mas deve cair para 2005


Por Agencia Estado

Com o aumento dos combustíveis anunciado hoje pela Petrobras, alguns analistas já elevaram suas projeções de inflação para 2004, segundo apurou a Agência Estado. Na GRC Visão, o economista Alexsandro Agostini, que trabalha com um impacto total de 0,20 ponto do reajuste dos combustíveis sobre a inflação, a projeção do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) para este ano foi elevada de 7,2% para 7,4%. A analista de inflação da MCM Consultores, Basiliki Litvac, elevou sua projeção para o IPCA no ano de 7,20% para 7,30%. Já o economista Jankiel Santos, do Departamento Econômico do ABN Amro Bank, manteve sua projeção em 7,8%. Inflação em 2005 O aumento dos combustíveis deverá contribuir para que as expectativas de inflação para 2005 comecem a cair nas próximas edições da Pesquisa Focus, segundo analistas consultados pela Agência Estado. A mediana das projeções dos analistas do mercado financeiro para o IPCA do próximo ano tem se mantido em 5,90% há três semanas consecutivas. O centro ajustado da meta de inflação para 2005, segundo o Banco Central, é de 5,10%. O problema, afirma o economista do ABN Amo Bank, é que as projeções para o IPCA do próximo ano estavam carregando um componente de incerteza por causa da indefinição em torno do reajuste dos combustíveis. "Com o anúncio do aumento, a Petrobras limpa os trilhos sobre a defasagem da gasolina", afirma Santos. No entanto, ele próprio não vai mexer na sua previsão de 5,5% para o IPCA no próximo ano porque a projeção do ABN Amro já estava abaixo das estimativas do mercado.

Com o aumento dos combustíveis anunciado hoje pela Petrobras, alguns analistas já elevaram suas projeções de inflação para 2004, segundo apurou a Agência Estado. Na GRC Visão, o economista Alexsandro Agostini, que trabalha com um impacto total de 0,20 ponto do reajuste dos combustíveis sobre a inflação, a projeção do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) para este ano foi elevada de 7,2% para 7,4%. A analista de inflação da MCM Consultores, Basiliki Litvac, elevou sua projeção para o IPCA no ano de 7,20% para 7,30%. Já o economista Jankiel Santos, do Departamento Econômico do ABN Amro Bank, manteve sua projeção em 7,8%. Inflação em 2005 O aumento dos combustíveis deverá contribuir para que as expectativas de inflação para 2005 comecem a cair nas próximas edições da Pesquisa Focus, segundo analistas consultados pela Agência Estado. A mediana das projeções dos analistas do mercado financeiro para o IPCA do próximo ano tem se mantido em 5,90% há três semanas consecutivas. O centro ajustado da meta de inflação para 2005, segundo o Banco Central, é de 5,10%. O problema, afirma o economista do ABN Amo Bank, é que as projeções para o IPCA do próximo ano estavam carregando um componente de incerteza por causa da indefinição em torno do reajuste dos combustíveis. "Com o anúncio do aumento, a Petrobras limpa os trilhos sobre a defasagem da gasolina", afirma Santos. No entanto, ele próprio não vai mexer na sua previsão de 5,5% para o IPCA no próximo ano porque a projeção do ABN Amro já estava abaixo das estimativas do mercado.

Com o aumento dos combustíveis anunciado hoje pela Petrobras, alguns analistas já elevaram suas projeções de inflação para 2004, segundo apurou a Agência Estado. Na GRC Visão, o economista Alexsandro Agostini, que trabalha com um impacto total de 0,20 ponto do reajuste dos combustíveis sobre a inflação, a projeção do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) para este ano foi elevada de 7,2% para 7,4%. A analista de inflação da MCM Consultores, Basiliki Litvac, elevou sua projeção para o IPCA no ano de 7,20% para 7,30%. Já o economista Jankiel Santos, do Departamento Econômico do ABN Amro Bank, manteve sua projeção em 7,8%. Inflação em 2005 O aumento dos combustíveis deverá contribuir para que as expectativas de inflação para 2005 comecem a cair nas próximas edições da Pesquisa Focus, segundo analistas consultados pela Agência Estado. A mediana das projeções dos analistas do mercado financeiro para o IPCA do próximo ano tem se mantido em 5,90% há três semanas consecutivas. O centro ajustado da meta de inflação para 2005, segundo o Banco Central, é de 5,10%. O problema, afirma o economista do ABN Amo Bank, é que as projeções para o IPCA do próximo ano estavam carregando um componente de incerteza por causa da indefinição em torno do reajuste dos combustíveis. "Com o anúncio do aumento, a Petrobras limpa os trilhos sobre a defasagem da gasolina", afirma Santos. No entanto, ele próprio não vai mexer na sua previsão de 5,5% para o IPCA no próximo ano porque a projeção do ABN Amro já estava abaixo das estimativas do mercado.

Com o aumento dos combustíveis anunciado hoje pela Petrobras, alguns analistas já elevaram suas projeções de inflação para 2004, segundo apurou a Agência Estado. Na GRC Visão, o economista Alexsandro Agostini, que trabalha com um impacto total de 0,20 ponto do reajuste dos combustíveis sobre a inflação, a projeção do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) para este ano foi elevada de 7,2% para 7,4%. A analista de inflação da MCM Consultores, Basiliki Litvac, elevou sua projeção para o IPCA no ano de 7,20% para 7,30%. Já o economista Jankiel Santos, do Departamento Econômico do ABN Amro Bank, manteve sua projeção em 7,8%. Inflação em 2005 O aumento dos combustíveis deverá contribuir para que as expectativas de inflação para 2005 comecem a cair nas próximas edições da Pesquisa Focus, segundo analistas consultados pela Agência Estado. A mediana das projeções dos analistas do mercado financeiro para o IPCA do próximo ano tem se mantido em 5,90% há três semanas consecutivas. O centro ajustado da meta de inflação para 2005, segundo o Banco Central, é de 5,10%. O problema, afirma o economista do ABN Amo Bank, é que as projeções para o IPCA do próximo ano estavam carregando um componente de incerteza por causa da indefinição em torno do reajuste dos combustíveis. "Com o anúncio do aumento, a Petrobras limpa os trilhos sobre a defasagem da gasolina", afirma Santos. No entanto, ele próprio não vai mexer na sua previsão de 5,5% para o IPCA no próximo ano porque a projeção do ABN Amro já estava abaixo das estimativas do mercado.

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