Soja suspeita é proibida de descarregar em Paranaguá


Por Agencia Estado

O Ministério da Agricultura suspendeu ontem a comercialização da soja de seis caminhões que chegaram ao Porto de Paranaguá, por terem impurezas. Na análise realizada pela Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), foi constatada a presença de sementes tratadas com fungicidas. Alegando contaminação semelhante, a China recusou nos últimos dois meses 239 mil toneladas de soja exportadas pelos portos de Rio Grande e Santos e proibiu a compra de produtos de oito empresas. Segundo a chefe do Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Vegetal da Delegacia do Ministério da Agricultura, em Curitiba, Rosilena Lima Halfen, o que diferencia o Paraná de outros Estados é o "trabalho cuidadoso" realizado pela Claspar que, há quatro anos, vem monitorando as cargas que chegam a Paranaguá. "Se for observado um grão colorido a carga é refugada automaticamente", disse. O fato de haver somente uma entrada para armazenagem no porto facilita esse trabalho. Os caminhões que tiveram as cargas suspensas tinham vindo de Santa Catarina e de Mato Grosso. Os motoristas foram nomeados como fiéis depositários e retornaram com as cargas para os locais de origem. De acordo com Rosilena, hoje elas seriam deslacradas pelos fiscais e os donos da soja nomeados como depositários, devendo o produto permanecer segregado. Os fiscais recolheram amostras da soja, que serão analisadas para se saber o grau de contaminação. A partir do laudo o Ministério da Agricultura determinará o que será feito. Em razão das denúncias que vieram da China sobre a contaminação de soja brasileira, a Secretaria da Agricultura do Paraná firmou uma parceria com o Ministério da Agricultura para que este também passasse a atuar no trabalho que vinha sendo realizado há anos pela Claspar. De acordo com o secretário Orlando Pessuti, o objetivo é assegurar que a soja e seus subprodutos e resíduos de valor econômico tenham garantida a qualidade. Em função dessa parceria, os técnicos da Claspar passaram também a exigir declaração do exportador com informações de que o produto não sofreu tratamento com agrotóxicos destinados exclusivamente a sementes, condição colocada pelo Ministério para emitir o Certificado Fitossanitário. Os porões dos navios também passaram a ser inspecionados, com coleta de amostra do produto embarcado. Se houver qualquer suspeita, os técnicos também realizam testes de resíduos químicos.

O Ministério da Agricultura suspendeu ontem a comercialização da soja de seis caminhões que chegaram ao Porto de Paranaguá, por terem impurezas. Na análise realizada pela Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), foi constatada a presença de sementes tratadas com fungicidas. Alegando contaminação semelhante, a China recusou nos últimos dois meses 239 mil toneladas de soja exportadas pelos portos de Rio Grande e Santos e proibiu a compra de produtos de oito empresas. Segundo a chefe do Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Vegetal da Delegacia do Ministério da Agricultura, em Curitiba, Rosilena Lima Halfen, o que diferencia o Paraná de outros Estados é o "trabalho cuidadoso" realizado pela Claspar que, há quatro anos, vem monitorando as cargas que chegam a Paranaguá. "Se for observado um grão colorido a carga é refugada automaticamente", disse. O fato de haver somente uma entrada para armazenagem no porto facilita esse trabalho. Os caminhões que tiveram as cargas suspensas tinham vindo de Santa Catarina e de Mato Grosso. Os motoristas foram nomeados como fiéis depositários e retornaram com as cargas para os locais de origem. De acordo com Rosilena, hoje elas seriam deslacradas pelos fiscais e os donos da soja nomeados como depositários, devendo o produto permanecer segregado. Os fiscais recolheram amostras da soja, que serão analisadas para se saber o grau de contaminação. A partir do laudo o Ministério da Agricultura determinará o que será feito. Em razão das denúncias que vieram da China sobre a contaminação de soja brasileira, a Secretaria da Agricultura do Paraná firmou uma parceria com o Ministério da Agricultura para que este também passasse a atuar no trabalho que vinha sendo realizado há anos pela Claspar. De acordo com o secretário Orlando Pessuti, o objetivo é assegurar que a soja e seus subprodutos e resíduos de valor econômico tenham garantida a qualidade. Em função dessa parceria, os técnicos da Claspar passaram também a exigir declaração do exportador com informações de que o produto não sofreu tratamento com agrotóxicos destinados exclusivamente a sementes, condição colocada pelo Ministério para emitir o Certificado Fitossanitário. Os porões dos navios também passaram a ser inspecionados, com coleta de amostra do produto embarcado. Se houver qualquer suspeita, os técnicos também realizam testes de resíduos químicos.

O Ministério da Agricultura suspendeu ontem a comercialização da soja de seis caminhões que chegaram ao Porto de Paranaguá, por terem impurezas. Na análise realizada pela Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), foi constatada a presença de sementes tratadas com fungicidas. Alegando contaminação semelhante, a China recusou nos últimos dois meses 239 mil toneladas de soja exportadas pelos portos de Rio Grande e Santos e proibiu a compra de produtos de oito empresas. Segundo a chefe do Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Vegetal da Delegacia do Ministério da Agricultura, em Curitiba, Rosilena Lima Halfen, o que diferencia o Paraná de outros Estados é o "trabalho cuidadoso" realizado pela Claspar que, há quatro anos, vem monitorando as cargas que chegam a Paranaguá. "Se for observado um grão colorido a carga é refugada automaticamente", disse. O fato de haver somente uma entrada para armazenagem no porto facilita esse trabalho. Os caminhões que tiveram as cargas suspensas tinham vindo de Santa Catarina e de Mato Grosso. Os motoristas foram nomeados como fiéis depositários e retornaram com as cargas para os locais de origem. De acordo com Rosilena, hoje elas seriam deslacradas pelos fiscais e os donos da soja nomeados como depositários, devendo o produto permanecer segregado. Os fiscais recolheram amostras da soja, que serão analisadas para se saber o grau de contaminação. A partir do laudo o Ministério da Agricultura determinará o que será feito. Em razão das denúncias que vieram da China sobre a contaminação de soja brasileira, a Secretaria da Agricultura do Paraná firmou uma parceria com o Ministério da Agricultura para que este também passasse a atuar no trabalho que vinha sendo realizado há anos pela Claspar. De acordo com o secretário Orlando Pessuti, o objetivo é assegurar que a soja e seus subprodutos e resíduos de valor econômico tenham garantida a qualidade. Em função dessa parceria, os técnicos da Claspar passaram também a exigir declaração do exportador com informações de que o produto não sofreu tratamento com agrotóxicos destinados exclusivamente a sementes, condição colocada pelo Ministério para emitir o Certificado Fitossanitário. Os porões dos navios também passaram a ser inspecionados, com coleta de amostra do produto embarcado. Se houver qualquer suspeita, os técnicos também realizam testes de resíduos químicos.

O Ministério da Agricultura suspendeu ontem a comercialização da soja de seis caminhões que chegaram ao Porto de Paranaguá, por terem impurezas. Na análise realizada pela Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), foi constatada a presença de sementes tratadas com fungicidas. Alegando contaminação semelhante, a China recusou nos últimos dois meses 239 mil toneladas de soja exportadas pelos portos de Rio Grande e Santos e proibiu a compra de produtos de oito empresas. Segundo a chefe do Serviço de Fiscalização e Fomento da Produção Vegetal da Delegacia do Ministério da Agricultura, em Curitiba, Rosilena Lima Halfen, o que diferencia o Paraná de outros Estados é o "trabalho cuidadoso" realizado pela Claspar que, há quatro anos, vem monitorando as cargas que chegam a Paranaguá. "Se for observado um grão colorido a carga é refugada automaticamente", disse. O fato de haver somente uma entrada para armazenagem no porto facilita esse trabalho. Os caminhões que tiveram as cargas suspensas tinham vindo de Santa Catarina e de Mato Grosso. Os motoristas foram nomeados como fiéis depositários e retornaram com as cargas para os locais de origem. De acordo com Rosilena, hoje elas seriam deslacradas pelos fiscais e os donos da soja nomeados como depositários, devendo o produto permanecer segregado. Os fiscais recolheram amostras da soja, que serão analisadas para se saber o grau de contaminação. A partir do laudo o Ministério da Agricultura determinará o que será feito. Em razão das denúncias que vieram da China sobre a contaminação de soja brasileira, a Secretaria da Agricultura do Paraná firmou uma parceria com o Ministério da Agricultura para que este também passasse a atuar no trabalho que vinha sendo realizado há anos pela Claspar. De acordo com o secretário Orlando Pessuti, o objetivo é assegurar que a soja e seus subprodutos e resíduos de valor econômico tenham garantida a qualidade. Em função dessa parceria, os técnicos da Claspar passaram também a exigir declaração do exportador com informações de que o produto não sofreu tratamento com agrotóxicos destinados exclusivamente a sementes, condição colocada pelo Ministério para emitir o Certificado Fitossanitário. Os porões dos navios também passaram a ser inspecionados, com coleta de amostra do produto embarcado. Se houver qualquer suspeita, os técnicos também realizam testes de resíduos químicos.

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