Metade de quem está em home office espera voltar ao escritório em 6 meses


Pesquisa do LinkedIn mostra que os millennials são mais motivados a voltar pela oportunidade de colaborar pessoalmente e pela socialização com colegas e clientes; índice de confiança profissional é menor que o de janeiro

Por Redação
Atualização: Correção:

Das mais de 400 pessoas que responderam à consulta em julho, 51% afirmam que já foi comunicada que deve voltar ao escritório nesse período. Outras 40% dizem que receberam sinalizações de que poderão trabalhar em casa no longo prazo e/ou optar por horários flexíveis.

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De acordo com a pesquisa, os millennials, pessoas com idades entre 25 e 39 anos, são mais motivados a voltar pela oportunidade de colaborar pessoalmente e pela socialização com colegas e clientes. Essa também é a percepção da geração X (entre 40 e 54 anos) e dos baby boomers (a partir dos 55 anos).

Retorno ao escritório é encorajado principalmente pelos jovens com menos de 25 anos, segundo pesquisa do LinkedIn. Foto: Alex Silva/Estadão

Enquanto alguns profissionais gostam da ideia de ter um espaço exclusivo para as tarefas do dia a dia, separado do ambiente pessoal, os 50+ não veem tanta vantagem, assim como não acreditam que serão capazes de tirar proveito dos benefícios do ambiente físico quando comparado ao trabalho remoto.

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Uma pesquisa da consultoria Maturi em parceria com a NOZ Pesquisa e Inteligência, por exemplo, mostrou que 80% dos 1.883 entrevistados sentem-se preparados ou extremamente preparados para trabalhar única ou parcialmente em casa. No entanto, 58% ainda se vê pouco apto a lidade com as tecnologias necessárias a esse contexto.

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Quanto aos baby boomers que poderiam retornar ao presencial, o levantamento do LinkedIn diz que a sensação de conforto associado ao período pré-pandemia, com o sentimento de que agora tudo parece como antes, é um dos principais fatores que os motivam a voltar.

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Os ventos a favor da retomada dos escritórios reforça o sentimento de confiança dos profissionais, de modo geral, cujo índice ficou em 63 pontos em julho. O resultado é cinco pontos abaixo do registrado em janeiro deste ano, quando o nível de segurança em relação ao próprio emprego teve queda nos últimos meses de 2020.

Agora, os profissionais estão mais otimistas quanto à busca de emprego, renda e carreira, o que é motivado pela confiança na experiência de trabalho, educação individual, perspectivas de aumento de renda e desenvolvimento profissional. No entanto, a continuidade da pandemia e a falta de oportunidades no mercado são fatores que os desencorajam.

Das mais de 400 pessoas que responderam à consulta em julho, 51% afirmam que já foi comunicada que deve voltar ao escritório nesse período. Outras 40% dizem que receberam sinalizações de que poderão trabalhar em casa no longo prazo e/ou optar por horários flexíveis.

De acordo com a pesquisa, os millennials, pessoas com idades entre 25 e 39 anos, são mais motivados a voltar pela oportunidade de colaborar pessoalmente e pela socialização com colegas e clientes. Essa também é a percepção da geração X (entre 40 e 54 anos) e dos baby boomers (a partir dos 55 anos).

Retorno ao escritório é encorajado principalmente pelos jovens com menos de 25 anos, segundo pesquisa do LinkedIn. Foto: Alex Silva/Estadão

Enquanto alguns profissionais gostam da ideia de ter um espaço exclusivo para as tarefas do dia a dia, separado do ambiente pessoal, os 50+ não veem tanta vantagem, assim como não acreditam que serão capazes de tirar proveito dos benefícios do ambiente físico quando comparado ao trabalho remoto.

Uma pesquisa da consultoria Maturi em parceria com a NOZ Pesquisa e Inteligência, por exemplo, mostrou que 80% dos 1.883 entrevistados sentem-se preparados ou extremamente preparados para trabalhar única ou parcialmente em casa. No entanto, 58% ainda se vê pouco apto a lidade com as tecnologias necessárias a esse contexto.

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Quanto aos baby boomers que poderiam retornar ao presencial, o levantamento do LinkedIn diz que a sensação de conforto associado ao período pré-pandemia, com o sentimento de que agora tudo parece como antes, é um dos principais fatores que os motivam a voltar.

Os ventos a favor da retomada dos escritórios reforça o sentimento de confiança dos profissionais, de modo geral, cujo índice ficou em 63 pontos em julho. O resultado é cinco pontos abaixo do registrado em janeiro deste ano, quando o nível de segurança em relação ao próprio emprego teve queda nos últimos meses de 2020.

Agora, os profissionais estão mais otimistas quanto à busca de emprego, renda e carreira, o que é motivado pela confiança na experiência de trabalho, educação individual, perspectivas de aumento de renda e desenvolvimento profissional. No entanto, a continuidade da pandemia e a falta de oportunidades no mercado são fatores que os desencorajam.

Das mais de 400 pessoas que responderam à consulta em julho, 51% afirmam que já foi comunicada que deve voltar ao escritório nesse período. Outras 40% dizem que receberam sinalizações de que poderão trabalhar em casa no longo prazo e/ou optar por horários flexíveis.

De acordo com a pesquisa, os millennials, pessoas com idades entre 25 e 39 anos, são mais motivados a voltar pela oportunidade de colaborar pessoalmente e pela socialização com colegas e clientes. Essa também é a percepção da geração X (entre 40 e 54 anos) e dos baby boomers (a partir dos 55 anos).

Retorno ao escritório é encorajado principalmente pelos jovens com menos de 25 anos, segundo pesquisa do LinkedIn. Foto: Alex Silva/Estadão

Enquanto alguns profissionais gostam da ideia de ter um espaço exclusivo para as tarefas do dia a dia, separado do ambiente pessoal, os 50+ não veem tanta vantagem, assim como não acreditam que serão capazes de tirar proveito dos benefícios do ambiente físico quando comparado ao trabalho remoto.

Uma pesquisa da consultoria Maturi em parceria com a NOZ Pesquisa e Inteligência, por exemplo, mostrou que 80% dos 1.883 entrevistados sentem-se preparados ou extremamente preparados para trabalhar única ou parcialmente em casa. No entanto, 58% ainda se vê pouco apto a lidade com as tecnologias necessárias a esse contexto.

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Quanto aos baby boomers que poderiam retornar ao presencial, o levantamento do LinkedIn diz que a sensação de conforto associado ao período pré-pandemia, com o sentimento de que agora tudo parece como antes, é um dos principais fatores que os motivam a voltar.

Os ventos a favor da retomada dos escritórios reforça o sentimento de confiança dos profissionais, de modo geral, cujo índice ficou em 63 pontos em julho. O resultado é cinco pontos abaixo do registrado em janeiro deste ano, quando o nível de segurança em relação ao próprio emprego teve queda nos últimos meses de 2020.

Agora, os profissionais estão mais otimistas quanto à busca de emprego, renda e carreira, o que é motivado pela confiança na experiência de trabalho, educação individual, perspectivas de aumento de renda e desenvolvimento profissional. No entanto, a continuidade da pandemia e a falta de oportunidades no mercado são fatores que os desencorajam.

Das mais de 400 pessoas que responderam à consulta em julho, 51% afirmam que já foi comunicada que deve voltar ao escritório nesse período. Outras 40% dizem que receberam sinalizações de que poderão trabalhar em casa no longo prazo e/ou optar por horários flexíveis.

De acordo com a pesquisa, os millennials, pessoas com idades entre 25 e 39 anos, são mais motivados a voltar pela oportunidade de colaborar pessoalmente e pela socialização com colegas e clientes. Essa também é a percepção da geração X (entre 40 e 54 anos) e dos baby boomers (a partir dos 55 anos).

Retorno ao escritório é encorajado principalmente pelos jovens com menos de 25 anos, segundo pesquisa do LinkedIn. Foto: Alex Silva/Estadão

Enquanto alguns profissionais gostam da ideia de ter um espaço exclusivo para as tarefas do dia a dia, separado do ambiente pessoal, os 50+ não veem tanta vantagem, assim como não acreditam que serão capazes de tirar proveito dos benefícios do ambiente físico quando comparado ao trabalho remoto.

Uma pesquisa da consultoria Maturi em parceria com a NOZ Pesquisa e Inteligência, por exemplo, mostrou que 80% dos 1.883 entrevistados sentem-se preparados ou extremamente preparados para trabalhar única ou parcialmente em casa. No entanto, 58% ainda se vê pouco apto a lidade com as tecnologias necessárias a esse contexto.

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Quanto aos baby boomers que poderiam retornar ao presencial, o levantamento do LinkedIn diz que a sensação de conforto associado ao período pré-pandemia, com o sentimento de que agora tudo parece como antes, é um dos principais fatores que os motivam a voltar.

Os ventos a favor da retomada dos escritórios reforça o sentimento de confiança dos profissionais, de modo geral, cujo índice ficou em 63 pontos em julho. O resultado é cinco pontos abaixo do registrado em janeiro deste ano, quando o nível de segurança em relação ao próprio emprego teve queda nos últimos meses de 2020.

Agora, os profissionais estão mais otimistas quanto à busca de emprego, renda e carreira, o que é motivado pela confiança na experiência de trabalho, educação individual, perspectivas de aumento de renda e desenvolvimento profissional. No entanto, a continuidade da pandemia e a falta de oportunidades no mercado são fatores que os desencorajam.

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