Subsidiárias da Eletrobrás terão autonomia no Madeira


Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul entrarão em leilão associadas cada uma a um consórcio diferente

Por Leonardo Goy e da Agência Estado

O presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, disse nesta segunda-feira, 22, que as empresas do Grupo Eletrobrás que participarão do leilão da usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, terão autonomia para formular seus lances e poderão trabalhar com taxas de retorno diferentes. "É impossível ter uma mesma taxa de retorno. Elas terão autonomia", disse. As quatro principais subsidiárias da Eletrobrás (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) entrarão no leilão da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira, associadas cada uma a um consórcio diferente. "E é óbvio que haverá competição entre elas", previu Cardeal. Ele afirmou, entretanto, que todas as empresas terão o mesmo amparo da holding Eletrobrás, inclusive para buscar financiamentos. "Nenhuma empresa terá qualquer tipo de vantagem", afirmou Cardeal.                                                                          Etanol   O presidente da Eletrobrás participou de uma reunião com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Indústria (Onudi), Kandeh Yumkella, e o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner. Após o encontro, Yumkella declarou apoio ao programa brasileiro de produção de etanol e disse que o combustível deve ser produzido em todos os países em que for viável. Yumkella disse também que está preocupado com o aumento do preço da energia, principalmente em países em desenvolvimento. "Em algumas nações, a energia corresponde a 30% dos custos da indústria. O encarecimento da energia afeta o desenvolvimento industrial dos países em desenvolvimento", disse.

O presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, disse nesta segunda-feira, 22, que as empresas do Grupo Eletrobrás que participarão do leilão da usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, terão autonomia para formular seus lances e poderão trabalhar com taxas de retorno diferentes. "É impossível ter uma mesma taxa de retorno. Elas terão autonomia", disse. As quatro principais subsidiárias da Eletrobrás (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) entrarão no leilão da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira, associadas cada uma a um consórcio diferente. "E é óbvio que haverá competição entre elas", previu Cardeal. Ele afirmou, entretanto, que todas as empresas terão o mesmo amparo da holding Eletrobrás, inclusive para buscar financiamentos. "Nenhuma empresa terá qualquer tipo de vantagem", afirmou Cardeal.                                                                          Etanol   O presidente da Eletrobrás participou de uma reunião com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Indústria (Onudi), Kandeh Yumkella, e o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner. Após o encontro, Yumkella declarou apoio ao programa brasileiro de produção de etanol e disse que o combustível deve ser produzido em todos os países em que for viável. Yumkella disse também que está preocupado com o aumento do preço da energia, principalmente em países em desenvolvimento. "Em algumas nações, a energia corresponde a 30% dos custos da indústria. O encarecimento da energia afeta o desenvolvimento industrial dos países em desenvolvimento", disse.

O presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, disse nesta segunda-feira, 22, que as empresas do Grupo Eletrobrás que participarão do leilão da usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, terão autonomia para formular seus lances e poderão trabalhar com taxas de retorno diferentes. "É impossível ter uma mesma taxa de retorno. Elas terão autonomia", disse. As quatro principais subsidiárias da Eletrobrás (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) entrarão no leilão da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira, associadas cada uma a um consórcio diferente. "E é óbvio que haverá competição entre elas", previu Cardeal. Ele afirmou, entretanto, que todas as empresas terão o mesmo amparo da holding Eletrobrás, inclusive para buscar financiamentos. "Nenhuma empresa terá qualquer tipo de vantagem", afirmou Cardeal.                                                                          Etanol   O presidente da Eletrobrás participou de uma reunião com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Indústria (Onudi), Kandeh Yumkella, e o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner. Após o encontro, Yumkella declarou apoio ao programa brasileiro de produção de etanol e disse que o combustível deve ser produzido em todos os países em que for viável. Yumkella disse também que está preocupado com o aumento do preço da energia, principalmente em países em desenvolvimento. "Em algumas nações, a energia corresponde a 30% dos custos da indústria. O encarecimento da energia afeta o desenvolvimento industrial dos países em desenvolvimento", disse.

O presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, disse nesta segunda-feira, 22, que as empresas do Grupo Eletrobrás que participarão do leilão da usina hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, terão autonomia para formular seus lances e poderão trabalhar com taxas de retorno diferentes. "É impossível ter uma mesma taxa de retorno. Elas terão autonomia", disse. As quatro principais subsidiárias da Eletrobrás (Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul) entrarão no leilão da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira, associadas cada uma a um consórcio diferente. "E é óbvio que haverá competição entre elas", previu Cardeal. Ele afirmou, entretanto, que todas as empresas terão o mesmo amparo da holding Eletrobrás, inclusive para buscar financiamentos. "Nenhuma empresa terá qualquer tipo de vantagem", afirmou Cardeal.                                                                          Etanol   O presidente da Eletrobrás participou de uma reunião com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Indústria (Onudi), Kandeh Yumkella, e o ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner. Após o encontro, Yumkella declarou apoio ao programa brasileiro de produção de etanol e disse que o combustível deve ser produzido em todos os países em que for viável. Yumkella disse também que está preocupado com o aumento do preço da energia, principalmente em países em desenvolvimento. "Em algumas nações, a energia corresponde a 30% dos custos da indústria. O encarecimento da energia afeta o desenvolvimento industrial dos países em desenvolvimento", disse.

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