Suco avança em NY com perspectiva de oferta menor


Por Leticia Pakulski

Cenário: Os preços do suco de laranja subiram ontem na Bolsa de Nova York, com a perspectiva de menor produção após os prejuízos causados aos pomares da Flórida pela estiagem e pelo greening, pior doença da citricultura. O vencimento julho subiu 3,23% e encerrou a 153,60 centavos de dólar por libra-peso, preço mais alto desde 5 de abril de 2012. As perdas registradas no principal Estado produtor de citros dos EUA têm sustentado a commodity nos últimos meses. Além da expectativa de oferta menor dos EUA, o Brasil deve produzir 30% menos no ciclo 2013/14, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR). Ontem, a divulgação de um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada reforçou essa percepção: desde 2011 mais de 2 mil produtores paulistas desistiram da citricultura e erradicaram pomares.Na mesma bolsa, o algodão recuou com a desaceleração das compras chinesas da fibra norte-americana e o avanço do plantio da nova safra nos EUA. O vencimento julho encerrou a 80,70 centavos de dólar por libra-peso, menor nível desde 25 de janeiro.Na Bolsa de Chicago, o trigo subiu mais de 1% com o receio de queda na oferta. A situação das lavouras de inverno dos EUA é irregular e o plantio de primavera está atrasado. A soja e o milho fecharam sem direção definida. Mesmo preocupados com o andamento da semeadura, traders aproveitaram para embolsar lucros nos contratos para entrega no curto prazo, referentes à safra atual.

Cenário: Os preços do suco de laranja subiram ontem na Bolsa de Nova York, com a perspectiva de menor produção após os prejuízos causados aos pomares da Flórida pela estiagem e pelo greening, pior doença da citricultura. O vencimento julho subiu 3,23% e encerrou a 153,60 centavos de dólar por libra-peso, preço mais alto desde 5 de abril de 2012. As perdas registradas no principal Estado produtor de citros dos EUA têm sustentado a commodity nos últimos meses. Além da expectativa de oferta menor dos EUA, o Brasil deve produzir 30% menos no ciclo 2013/14, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR). Ontem, a divulgação de um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada reforçou essa percepção: desde 2011 mais de 2 mil produtores paulistas desistiram da citricultura e erradicaram pomares.Na mesma bolsa, o algodão recuou com a desaceleração das compras chinesas da fibra norte-americana e o avanço do plantio da nova safra nos EUA. O vencimento julho encerrou a 80,70 centavos de dólar por libra-peso, menor nível desde 25 de janeiro.Na Bolsa de Chicago, o trigo subiu mais de 1% com o receio de queda na oferta. A situação das lavouras de inverno dos EUA é irregular e o plantio de primavera está atrasado. A soja e o milho fecharam sem direção definida. Mesmo preocupados com o andamento da semeadura, traders aproveitaram para embolsar lucros nos contratos para entrega no curto prazo, referentes à safra atual.

Cenário: Os preços do suco de laranja subiram ontem na Bolsa de Nova York, com a perspectiva de menor produção após os prejuízos causados aos pomares da Flórida pela estiagem e pelo greening, pior doença da citricultura. O vencimento julho subiu 3,23% e encerrou a 153,60 centavos de dólar por libra-peso, preço mais alto desde 5 de abril de 2012. As perdas registradas no principal Estado produtor de citros dos EUA têm sustentado a commodity nos últimos meses. Além da expectativa de oferta menor dos EUA, o Brasil deve produzir 30% menos no ciclo 2013/14, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR). Ontem, a divulgação de um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada reforçou essa percepção: desde 2011 mais de 2 mil produtores paulistas desistiram da citricultura e erradicaram pomares.Na mesma bolsa, o algodão recuou com a desaceleração das compras chinesas da fibra norte-americana e o avanço do plantio da nova safra nos EUA. O vencimento julho encerrou a 80,70 centavos de dólar por libra-peso, menor nível desde 25 de janeiro.Na Bolsa de Chicago, o trigo subiu mais de 1% com o receio de queda na oferta. A situação das lavouras de inverno dos EUA é irregular e o plantio de primavera está atrasado. A soja e o milho fecharam sem direção definida. Mesmo preocupados com o andamento da semeadura, traders aproveitaram para embolsar lucros nos contratos para entrega no curto prazo, referentes à safra atual.

Cenário: Os preços do suco de laranja subiram ontem na Bolsa de Nova York, com a perspectiva de menor produção após os prejuízos causados aos pomares da Flórida pela estiagem e pelo greening, pior doença da citricultura. O vencimento julho subiu 3,23% e encerrou a 153,60 centavos de dólar por libra-peso, preço mais alto desde 5 de abril de 2012. As perdas registradas no principal Estado produtor de citros dos EUA têm sustentado a commodity nos últimos meses. Além da expectativa de oferta menor dos EUA, o Brasil deve produzir 30% menos no ciclo 2013/14, segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR). Ontem, a divulgação de um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada reforçou essa percepção: desde 2011 mais de 2 mil produtores paulistas desistiram da citricultura e erradicaram pomares.Na mesma bolsa, o algodão recuou com a desaceleração das compras chinesas da fibra norte-americana e o avanço do plantio da nova safra nos EUA. O vencimento julho encerrou a 80,70 centavos de dólar por libra-peso, menor nível desde 25 de janeiro.Na Bolsa de Chicago, o trigo subiu mais de 1% com o receio de queda na oferta. A situação das lavouras de inverno dos EUA é irregular e o plantio de primavera está atrasado. A soja e o milho fecharam sem direção definida. Mesmo preocupados com o andamento da semeadura, traders aproveitaram para embolsar lucros nos contratos para entrega no curto prazo, referentes à safra atual.

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