Suprema Corte do Japão rejeita apelação e mantém Ghosn preso


Executivo deverá ficar na prisão ao menos até o dia 22, mas o prazo poderá ser estendido indefinidamente

Por Redação
Atualização:

TÓQUIO - A Suprema Corte do Japão rejeitou uma apelação do executivo brasileiro Carlos Ghosn e o manteve na prisão. A decisão foi tomada na sexta-feira 12, mas divulgada apenas nesta segunda, 15.

Ghosn nega todas as acusações e se declara inocente Foto: Carlos Ghosn / AP

Ghosn, ex-presidente da Renault e da Nissan, foi preso pela primeira vez em novembro, após um tribunal em Tóquio acatar denúncias de supostos crimes financeiros contra a montadora japonesa.

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No início de março, ele foi solto sob fiança e permaneceu em Tóquio a espera de julgamento. Quase um mês depois, um novo pedido de prisão apresentado pelos procuradores do caso levaram Ghosn de volta à cadeia.

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Procuradores de Tóquio detiveram novamente o ex-CEO da Renault e da Nissan Carlos Ghosn, que estava em prisão domiciliar, sob a acusação de má conduta financeira, nas primeiras horas desta quinta-feira.

Com a recusa da apelação pela Suprema Corte, o brasileiro deverá ficar preso ao menos até o dia 22. O prazo, no entanto, poderá ser estendido indefinidamente. Ghosn nega todas as acusações e se declara inocente. / Associated Press

TÓQUIO - A Suprema Corte do Japão rejeitou uma apelação do executivo brasileiro Carlos Ghosn e o manteve na prisão. A decisão foi tomada na sexta-feira 12, mas divulgada apenas nesta segunda, 15.

Ghosn nega todas as acusações e se declara inocente Foto: Carlos Ghosn / AP

Ghosn, ex-presidente da Renault e da Nissan, foi preso pela primeira vez em novembro, após um tribunal em Tóquio acatar denúncias de supostos crimes financeiros contra a montadora japonesa.

No início de março, ele foi solto sob fiança e permaneceu em Tóquio a espera de julgamento. Quase um mês depois, um novo pedido de prisão apresentado pelos procuradores do caso levaram Ghosn de volta à cadeia.

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Procuradores de Tóquio detiveram novamente o ex-CEO da Renault e da Nissan Carlos Ghosn, que estava em prisão domiciliar, sob a acusação de má conduta financeira, nas primeiras horas desta quinta-feira.

Com a recusa da apelação pela Suprema Corte, o brasileiro deverá ficar preso ao menos até o dia 22. O prazo, no entanto, poderá ser estendido indefinidamente. Ghosn nega todas as acusações e se declara inocente. / Associated Press

TÓQUIO - A Suprema Corte do Japão rejeitou uma apelação do executivo brasileiro Carlos Ghosn e o manteve na prisão. A decisão foi tomada na sexta-feira 12, mas divulgada apenas nesta segunda, 15.

Ghosn nega todas as acusações e se declara inocente Foto: Carlos Ghosn / AP

Ghosn, ex-presidente da Renault e da Nissan, foi preso pela primeira vez em novembro, após um tribunal em Tóquio acatar denúncias de supostos crimes financeiros contra a montadora japonesa.

No início de março, ele foi solto sob fiança e permaneceu em Tóquio a espera de julgamento. Quase um mês depois, um novo pedido de prisão apresentado pelos procuradores do caso levaram Ghosn de volta à cadeia.

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Ghosn nega todas as acusações e se declara inocente Foto: Carlos Ghosn / AP

Ghosn, ex-presidente da Renault e da Nissan, foi preso pela primeira vez em novembro, após um tribunal em Tóquio acatar denúncias de supostos crimes financeiros contra a montadora japonesa.

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Com a recusa da apelação pela Suprema Corte, o brasileiro deverá ficar preso ao menos até o dia 22. O prazo, no entanto, poderá ser estendido indefinidamente. Ghosn nega todas as acusações e se declara inocente. / Associated Press

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