Sustentação do euro beneficia o Brasil


O esforço dos bancos centrais da Europa, dos EUA e do Japão para sustentar o euro deve ter efeitos positivos para o Brasil, dentre eles o impulso às exportações brasileiras. Além disso, a manutenção dos juros na Europa beneficia o Brasil.

Por Agencia Estado

O esforço dos bancos centrais da Europa, dos Estados Unidos e do Japão para sustentar as cotações do euro deve ter efeitos positivos para o Brasil, entende o economista-chefe do banco J.P. Morgan, Marcelo Carvalho. Para ele, um euro mais forte favorece as exportações brasileiras para a Europa, que absorve cerca de um terço das vendas de produtos do País. A questão é que o Brasil exporta para a Europa principalmente produtos agrícolas, que são menos sensíveis às mudanças no câmbio por terem preços definidos em dólar. Outra vantagem é que a indústria doméstica fica mais competitiva em relação aos produtos europeus, pois a alta do euro encarece as importações da Europa. A decisão de defender a moeda por meio da compra de euros ao invés de promover um aumento dos juros também beneficia o Brasil, pois não afeta o crescimento da Europa. Com isso, a demanda global não é prejudicada, o que é melhor para as exportações do País, afirma Carvalho. Além disso, caso as taxas internacionais não subam, o País sofrerá menos para pagar os encargos da dívida externa, que são influenciados pelo aumento das taxas de juros. A queda do euro Os bancos centrais intervieram no mercado em 22 de setembro para conter a queda livre do euro, que atingira a mínima de US$ 0,8467 no dia 20. Foi o nível mais baixo desde o lançamento da moeda, em janeiro de 1999, quando bateu em US$ 1,17. De lá para cá, o euro perdeu o poder de compra, chegando a acumular desvalorização de 27,63% em relação ao dólar. Depois da intervenção, as cotações subiram para o nível de US$ 0,88. Existem várias razões para a queda livre do euro, diz Carvalho. Uma delas é que há muitas empresas norte-americanas sendo compradas por companhias européias, o que aumenta o fluxo de recursos da Europa para os Estados Unidos. Além disso, há o diferencial das taxas de juros, que leva os investidores a aplicar em títulos norte-americanos. Nos dois casos, a maior procura por dólares faz com que o euro perca valor frente à moeda norte-americana.

O esforço dos bancos centrais da Europa, dos Estados Unidos e do Japão para sustentar as cotações do euro deve ter efeitos positivos para o Brasil, entende o economista-chefe do banco J.P. Morgan, Marcelo Carvalho. Para ele, um euro mais forte favorece as exportações brasileiras para a Europa, que absorve cerca de um terço das vendas de produtos do País. A questão é que o Brasil exporta para a Europa principalmente produtos agrícolas, que são menos sensíveis às mudanças no câmbio por terem preços definidos em dólar. Outra vantagem é que a indústria doméstica fica mais competitiva em relação aos produtos europeus, pois a alta do euro encarece as importações da Europa. A decisão de defender a moeda por meio da compra de euros ao invés de promover um aumento dos juros também beneficia o Brasil, pois não afeta o crescimento da Europa. Com isso, a demanda global não é prejudicada, o que é melhor para as exportações do País, afirma Carvalho. Além disso, caso as taxas internacionais não subam, o País sofrerá menos para pagar os encargos da dívida externa, que são influenciados pelo aumento das taxas de juros. A queda do euro Os bancos centrais intervieram no mercado em 22 de setembro para conter a queda livre do euro, que atingira a mínima de US$ 0,8467 no dia 20. Foi o nível mais baixo desde o lançamento da moeda, em janeiro de 1999, quando bateu em US$ 1,17. De lá para cá, o euro perdeu o poder de compra, chegando a acumular desvalorização de 27,63% em relação ao dólar. Depois da intervenção, as cotações subiram para o nível de US$ 0,88. Existem várias razões para a queda livre do euro, diz Carvalho. Uma delas é que há muitas empresas norte-americanas sendo compradas por companhias européias, o que aumenta o fluxo de recursos da Europa para os Estados Unidos. Além disso, há o diferencial das taxas de juros, que leva os investidores a aplicar em títulos norte-americanos. Nos dois casos, a maior procura por dólares faz com que o euro perca valor frente à moeda norte-americana.

O esforço dos bancos centrais da Europa, dos Estados Unidos e do Japão para sustentar as cotações do euro deve ter efeitos positivos para o Brasil, entende o economista-chefe do banco J.P. Morgan, Marcelo Carvalho. Para ele, um euro mais forte favorece as exportações brasileiras para a Europa, que absorve cerca de um terço das vendas de produtos do País. A questão é que o Brasil exporta para a Europa principalmente produtos agrícolas, que são menos sensíveis às mudanças no câmbio por terem preços definidos em dólar. Outra vantagem é que a indústria doméstica fica mais competitiva em relação aos produtos europeus, pois a alta do euro encarece as importações da Europa. A decisão de defender a moeda por meio da compra de euros ao invés de promover um aumento dos juros também beneficia o Brasil, pois não afeta o crescimento da Europa. Com isso, a demanda global não é prejudicada, o que é melhor para as exportações do País, afirma Carvalho. Além disso, caso as taxas internacionais não subam, o País sofrerá menos para pagar os encargos da dívida externa, que são influenciados pelo aumento das taxas de juros. A queda do euro Os bancos centrais intervieram no mercado em 22 de setembro para conter a queda livre do euro, que atingira a mínima de US$ 0,8467 no dia 20. Foi o nível mais baixo desde o lançamento da moeda, em janeiro de 1999, quando bateu em US$ 1,17. De lá para cá, o euro perdeu o poder de compra, chegando a acumular desvalorização de 27,63% em relação ao dólar. Depois da intervenção, as cotações subiram para o nível de US$ 0,88. Existem várias razões para a queda livre do euro, diz Carvalho. Uma delas é que há muitas empresas norte-americanas sendo compradas por companhias européias, o que aumenta o fluxo de recursos da Europa para os Estados Unidos. Além disso, há o diferencial das taxas de juros, que leva os investidores a aplicar em títulos norte-americanos. Nos dois casos, a maior procura por dólares faz com que o euro perca valor frente à moeda norte-americana.

O esforço dos bancos centrais da Europa, dos Estados Unidos e do Japão para sustentar as cotações do euro deve ter efeitos positivos para o Brasil, entende o economista-chefe do banco J.P. Morgan, Marcelo Carvalho. Para ele, um euro mais forte favorece as exportações brasileiras para a Europa, que absorve cerca de um terço das vendas de produtos do País. A questão é que o Brasil exporta para a Europa principalmente produtos agrícolas, que são menos sensíveis às mudanças no câmbio por terem preços definidos em dólar. Outra vantagem é que a indústria doméstica fica mais competitiva em relação aos produtos europeus, pois a alta do euro encarece as importações da Europa. A decisão de defender a moeda por meio da compra de euros ao invés de promover um aumento dos juros também beneficia o Brasil, pois não afeta o crescimento da Europa. Com isso, a demanda global não é prejudicada, o que é melhor para as exportações do País, afirma Carvalho. Além disso, caso as taxas internacionais não subam, o País sofrerá menos para pagar os encargos da dívida externa, que são influenciados pelo aumento das taxas de juros. A queda do euro Os bancos centrais intervieram no mercado em 22 de setembro para conter a queda livre do euro, que atingira a mínima de US$ 0,8467 no dia 20. Foi o nível mais baixo desde o lançamento da moeda, em janeiro de 1999, quando bateu em US$ 1,17. De lá para cá, o euro perdeu o poder de compra, chegando a acumular desvalorização de 27,63% em relação ao dólar. Depois da intervenção, as cotações subiram para o nível de US$ 0,88. Existem várias razões para a queda livre do euro, diz Carvalho. Uma delas é que há muitas empresas norte-americanas sendo compradas por companhias européias, o que aumenta o fluxo de recursos da Europa para os Estados Unidos. Além disso, há o diferencial das taxas de juros, que leva os investidores a aplicar em títulos norte-americanos. Nos dois casos, a maior procura por dólares faz com que o euro perca valor frente à moeda norte-americana.

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