Suzano bate recorde de geração de caixa para um 2º trimestre


O lucro líquido da companhia foi de R$ 182 milhões no período, forte queda em relação a igual período do ano passado, quando o resultado somou mais de R$ 10 bilhões; Walter Schalka afirma que redução é efeito do câmbio

Por Elisa Calmon, Fernando Scheller e Wagner Gomes
Atualização:

No balanço da Suzano divulgado nesta quarta-feira, 27, está embutido um recorde para a companhia: a geração de caixa da gigante de papel e celulose foi a maior para um segundo trimestre, atingindo R$ 6,3 bilhões entre abril e junho de 2022.

“É também o segundo maior resultado para qualquer trimestre, depois do 4º trimestre do ano passado”, diz o presidente da Suzano, Walter Schalka. A geração de caixa é medida pelo Ebitda, ou lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações.

Já o lucro líquido da Suzano foi de R$ 182 milhões no segundo trimestre, forte queda em relação a igual período do ano passado, quando o resultado somou mais de R$ 10 bilhões. Nesse caso, diz Schalka, há o efeito do câmbio. Entre o primeiro e o segundo trimestres, a cotação média do dólar no País passou de R$ 4,75 para R$ 5,24. Como a dívida da Suzano é em dólar, aponta o executivo, essa variável acaba gerando uma flutuação do resultado.

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Industria de celulose Suzano em Mucuri, Bahia; empresa teve geração de caixa recorde para um 2º trimestre Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

A dívida da Suzano seguiu estável no segundo trimestre, em US$ 10,5 bilhões, apesar de uma agenda intensa de investimentos, que incluiu o pagamento de uma parcela de uma aquisição de R$ 1,7 bilhão em ativos florestais e gastos com as obras da nova unidade de produção de celulose em Mato Grosso do Sul, que consumirá investimentos de R$ 14,9 bilhões. A receita líquida ficou em R$ 11,5 bilhões, alta de 17% em um ano.

Em nota, a Suzano disse que a melhoria dos indicadores reflete principalmente o aumento dos preços, impulsionados pelo cenário favorável nos negócios de celulose e papel; o maior volume de vendas, reflexo do menor efeito de paradas programadas; e o empenho da companhia em mitigar a pressão inflacionária de custos advinda dos elevados preços de commodities.

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Revisão

A Suzano revisou, na esteira da divulgação do balanço para o segundo trimestre de 2022, os investimentos estimado para 2022 de R$ 13,6 bilhões para R$ 16,1 bilhões. Na linha de terras e florestas, o montante aumentou de R$ 600 milhões para R$ 2,6 bilhões. A elevação decorre das aquisições societárias da Parkia e da Caravelas, anunciadas em abril e junho, respectivamente.

Já para a linha de manutenção, o valor saltou de R$ 5 bilhões para R$ 5,5 bilhões, refletindo principalmente a antecipação de um pagamento visando maior eficiência financeira.

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No balanço da Suzano divulgado nesta quarta-feira, 27, está embutido um recorde para a companhia: a geração de caixa da gigante de papel e celulose foi a maior para um segundo trimestre, atingindo R$ 6,3 bilhões entre abril e junho de 2022.

“É também o segundo maior resultado para qualquer trimestre, depois do 4º trimestre do ano passado”, diz o presidente da Suzano, Walter Schalka. A geração de caixa é medida pelo Ebitda, ou lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações.

Já o lucro líquido da Suzano foi de R$ 182 milhões no segundo trimestre, forte queda em relação a igual período do ano passado, quando o resultado somou mais de R$ 10 bilhões. Nesse caso, diz Schalka, há o efeito do câmbio. Entre o primeiro e o segundo trimestres, a cotação média do dólar no País passou de R$ 4,75 para R$ 5,24. Como a dívida da Suzano é em dólar, aponta o executivo, essa variável acaba gerando uma flutuação do resultado.

Industria de celulose Suzano em Mucuri, Bahia; empresa teve geração de caixa recorde para um 2º trimestre Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

A dívida da Suzano seguiu estável no segundo trimestre, em US$ 10,5 bilhões, apesar de uma agenda intensa de investimentos, que incluiu o pagamento de uma parcela de uma aquisição de R$ 1,7 bilhão em ativos florestais e gastos com as obras da nova unidade de produção de celulose em Mato Grosso do Sul, que consumirá investimentos de R$ 14,9 bilhões. A receita líquida ficou em R$ 11,5 bilhões, alta de 17% em um ano.

Em nota, a Suzano disse que a melhoria dos indicadores reflete principalmente o aumento dos preços, impulsionados pelo cenário favorável nos negócios de celulose e papel; o maior volume de vendas, reflexo do menor efeito de paradas programadas; e o empenho da companhia em mitigar a pressão inflacionária de custos advinda dos elevados preços de commodities.

Revisão

A Suzano revisou, na esteira da divulgação do balanço para o segundo trimestre de 2022, os investimentos estimado para 2022 de R$ 13,6 bilhões para R$ 16,1 bilhões. Na linha de terras e florestas, o montante aumentou de R$ 600 milhões para R$ 2,6 bilhões. A elevação decorre das aquisições societárias da Parkia e da Caravelas, anunciadas em abril e junho, respectivamente.

Já para a linha de manutenção, o valor saltou de R$ 5 bilhões para R$ 5,5 bilhões, refletindo principalmente a antecipação de um pagamento visando maior eficiência financeira.

No balanço da Suzano divulgado nesta quarta-feira, 27, está embutido um recorde para a companhia: a geração de caixa da gigante de papel e celulose foi a maior para um segundo trimestre, atingindo R$ 6,3 bilhões entre abril e junho de 2022.

“É também o segundo maior resultado para qualquer trimestre, depois do 4º trimestre do ano passado”, diz o presidente da Suzano, Walter Schalka. A geração de caixa é medida pelo Ebitda, ou lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações.

Já o lucro líquido da Suzano foi de R$ 182 milhões no segundo trimestre, forte queda em relação a igual período do ano passado, quando o resultado somou mais de R$ 10 bilhões. Nesse caso, diz Schalka, há o efeito do câmbio. Entre o primeiro e o segundo trimestres, a cotação média do dólar no País passou de R$ 4,75 para R$ 5,24. Como a dívida da Suzano é em dólar, aponta o executivo, essa variável acaba gerando uma flutuação do resultado.

Industria de celulose Suzano em Mucuri, Bahia; empresa teve geração de caixa recorde para um 2º trimestre Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

A dívida da Suzano seguiu estável no segundo trimestre, em US$ 10,5 bilhões, apesar de uma agenda intensa de investimentos, que incluiu o pagamento de uma parcela de uma aquisição de R$ 1,7 bilhão em ativos florestais e gastos com as obras da nova unidade de produção de celulose em Mato Grosso do Sul, que consumirá investimentos de R$ 14,9 bilhões. A receita líquida ficou em R$ 11,5 bilhões, alta de 17% em um ano.

Em nota, a Suzano disse que a melhoria dos indicadores reflete principalmente o aumento dos preços, impulsionados pelo cenário favorável nos negócios de celulose e papel; o maior volume de vendas, reflexo do menor efeito de paradas programadas; e o empenho da companhia em mitigar a pressão inflacionária de custos advinda dos elevados preços de commodities.

Revisão

A Suzano revisou, na esteira da divulgação do balanço para o segundo trimestre de 2022, os investimentos estimado para 2022 de R$ 13,6 bilhões para R$ 16,1 bilhões. Na linha de terras e florestas, o montante aumentou de R$ 600 milhões para R$ 2,6 bilhões. A elevação decorre das aquisições societárias da Parkia e da Caravelas, anunciadas em abril e junho, respectivamente.

Já para a linha de manutenção, o valor saltou de R$ 5 bilhões para R$ 5,5 bilhões, refletindo principalmente a antecipação de um pagamento visando maior eficiência financeira.

No balanço da Suzano divulgado nesta quarta-feira, 27, está embutido um recorde para a companhia: a geração de caixa da gigante de papel e celulose foi a maior para um segundo trimestre, atingindo R$ 6,3 bilhões entre abril e junho de 2022.

“É também o segundo maior resultado para qualquer trimestre, depois do 4º trimestre do ano passado”, diz o presidente da Suzano, Walter Schalka. A geração de caixa é medida pelo Ebitda, ou lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações.

Já o lucro líquido da Suzano foi de R$ 182 milhões no segundo trimestre, forte queda em relação a igual período do ano passado, quando o resultado somou mais de R$ 10 bilhões. Nesse caso, diz Schalka, há o efeito do câmbio. Entre o primeiro e o segundo trimestres, a cotação média do dólar no País passou de R$ 4,75 para R$ 5,24. Como a dívida da Suzano é em dólar, aponta o executivo, essa variável acaba gerando uma flutuação do resultado.

Industria de celulose Suzano em Mucuri, Bahia; empresa teve geração de caixa recorde para um 2º trimestre Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

A dívida da Suzano seguiu estável no segundo trimestre, em US$ 10,5 bilhões, apesar de uma agenda intensa de investimentos, que incluiu o pagamento de uma parcela de uma aquisição de R$ 1,7 bilhão em ativos florestais e gastos com as obras da nova unidade de produção de celulose em Mato Grosso do Sul, que consumirá investimentos de R$ 14,9 bilhões. A receita líquida ficou em R$ 11,5 bilhões, alta de 17% em um ano.

Em nota, a Suzano disse que a melhoria dos indicadores reflete principalmente o aumento dos preços, impulsionados pelo cenário favorável nos negócios de celulose e papel; o maior volume de vendas, reflexo do menor efeito de paradas programadas; e o empenho da companhia em mitigar a pressão inflacionária de custos advinda dos elevados preços de commodities.

Revisão

A Suzano revisou, na esteira da divulgação do balanço para o segundo trimestre de 2022, os investimentos estimado para 2022 de R$ 13,6 bilhões para R$ 16,1 bilhões. Na linha de terras e florestas, o montante aumentou de R$ 600 milhões para R$ 2,6 bilhões. A elevação decorre das aquisições societárias da Parkia e da Caravelas, anunciadas em abril e junho, respectivamente.

Já para a linha de manutenção, o valor saltou de R$ 5 bilhões para R$ 5,5 bilhões, refletindo principalmente a antecipação de um pagamento visando maior eficiência financeira.

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