Suzano: CVM não vê indício de vazamento de informação


Por LEONARDO GOY

A presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, disse hoje que não há nenhuma indicação de que as empresas tenham sido negligentes, nos casos que estão sendo investigados sobre vazamento de informação privilegiada, tanto na compra da Suzano Petroquímica, pela Petrobras, quanto na aquisição do Grupo Ipiranga, pelo consórcio formado por Petrobras, Braskem e Grupo Ultra. "Elas (as empresas) não foram negligentes. Pessoas traíram a confiança ao estar de posse de informações e usá-las de forma ilegal", disse Maria Helena, durante audiência pública promovida pela Comissão de Minas e Energia da Câmara, para discutir o suposto caso de vazamento da informação. Ela acrescentou que geralmente as empresas são as maiores prejudicadas em casos como esse.

A presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, disse hoje que não há nenhuma indicação de que as empresas tenham sido negligentes, nos casos que estão sendo investigados sobre vazamento de informação privilegiada, tanto na compra da Suzano Petroquímica, pela Petrobras, quanto na aquisição do Grupo Ipiranga, pelo consórcio formado por Petrobras, Braskem e Grupo Ultra. "Elas (as empresas) não foram negligentes. Pessoas traíram a confiança ao estar de posse de informações e usá-las de forma ilegal", disse Maria Helena, durante audiência pública promovida pela Comissão de Minas e Energia da Câmara, para discutir o suposto caso de vazamento da informação. Ela acrescentou que geralmente as empresas são as maiores prejudicadas em casos como esse.

A presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, disse hoje que não há nenhuma indicação de que as empresas tenham sido negligentes, nos casos que estão sendo investigados sobre vazamento de informação privilegiada, tanto na compra da Suzano Petroquímica, pela Petrobras, quanto na aquisição do Grupo Ipiranga, pelo consórcio formado por Petrobras, Braskem e Grupo Ultra. "Elas (as empresas) não foram negligentes. Pessoas traíram a confiança ao estar de posse de informações e usá-las de forma ilegal", disse Maria Helena, durante audiência pública promovida pela Comissão de Minas e Energia da Câmara, para discutir o suposto caso de vazamento da informação. Ela acrescentou que geralmente as empresas são as maiores prejudicadas em casos como esse.

A presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, disse hoje que não há nenhuma indicação de que as empresas tenham sido negligentes, nos casos que estão sendo investigados sobre vazamento de informação privilegiada, tanto na compra da Suzano Petroquímica, pela Petrobras, quanto na aquisição do Grupo Ipiranga, pelo consórcio formado por Petrobras, Braskem e Grupo Ultra. "Elas (as empresas) não foram negligentes. Pessoas traíram a confiança ao estar de posse de informações e usá-las de forma ilegal", disse Maria Helena, durante audiência pública promovida pela Comissão de Minas e Energia da Câmara, para discutir o suposto caso de vazamento da informação. Ela acrescentou que geralmente as empresas são as maiores prejudicadas em casos como esse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.