Suzano e Petrobras prestes a fechar acordo


Por AE

Embora a compra da Suzano Petroquímica tenha provocado reações irritadas - incluindo críticas sobre uma possível reestatização do setor petroquímico e questionamentos sobre o preço ofertado pela Petrobrás -, as duas empresas estão prestes a concluir o acordo e acreditam que possam anunciar oficialmente o fechamento do negócio na próxima sexta-feira, dia 30. Ontem, Petrobras e Suzano Petroquímica distribuíram separadamente comunicados ao mercado anunciando que tão logo concluam as negociações informarão o valor final do negócio. A compra da Suzano Petroquímica faz parte de um grande plano de reformulação do setor na região Sudeste e inclui, imediatamente depois do fechamento do negócio, a formação da Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), em parceria com a Unipar. Os fatos relevantes, colocados no ar ainda na manhã de ontem, foram uma reação à reportagem publicada pelo Estado na qual foi revelada a informação de que a Petrobrás, depois de avaliar os ativos da Suzano, terá um desconto de 1% no valor das unidades e das participações da divisão petroquímica do Grupo Suzano. Antes dessa definição, havia uma discussão se o preço a ser pago pela Suzano Petroquímica poderia ter um desconto maior por causa das pressões contra o negócio. A oferta inicial da Petrobras foi de R$ 2,7 bilhões. Pelo acordo assinado em agosto, porém, o valor não poderia oscilar além de R$ 80 milhões para mais ou menos. A variação foi de R$ 27 milhões para menos e ocorreu por uma reavaliação da Petroflex, empresa que pertencia a Suzano, Braskem e Unipar. A Petrobras definiu o valor oferecido ao Grupo Suzano a partir de uma avaliação da empresa petroquímica preparada pelo banco ABN Amro, mas só iniciou uma due diligence (auditoria) depois de fazer a oferta.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Embora a compra da Suzano Petroquímica tenha provocado reações irritadas - incluindo críticas sobre uma possível reestatização do setor petroquímico e questionamentos sobre o preço ofertado pela Petrobrás -, as duas empresas estão prestes a concluir o acordo e acreditam que possam anunciar oficialmente o fechamento do negócio na próxima sexta-feira, dia 30. Ontem, Petrobras e Suzano Petroquímica distribuíram separadamente comunicados ao mercado anunciando que tão logo concluam as negociações informarão o valor final do negócio. A compra da Suzano Petroquímica faz parte de um grande plano de reformulação do setor na região Sudeste e inclui, imediatamente depois do fechamento do negócio, a formação da Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), em parceria com a Unipar. Os fatos relevantes, colocados no ar ainda na manhã de ontem, foram uma reação à reportagem publicada pelo Estado na qual foi revelada a informação de que a Petrobrás, depois de avaliar os ativos da Suzano, terá um desconto de 1% no valor das unidades e das participações da divisão petroquímica do Grupo Suzano. Antes dessa definição, havia uma discussão se o preço a ser pago pela Suzano Petroquímica poderia ter um desconto maior por causa das pressões contra o negócio. A oferta inicial da Petrobras foi de R$ 2,7 bilhões. Pelo acordo assinado em agosto, porém, o valor não poderia oscilar além de R$ 80 milhões para mais ou menos. A variação foi de R$ 27 milhões para menos e ocorreu por uma reavaliação da Petroflex, empresa que pertencia a Suzano, Braskem e Unipar. A Petrobras definiu o valor oferecido ao Grupo Suzano a partir de uma avaliação da empresa petroquímica preparada pelo banco ABN Amro, mas só iniciou uma due diligence (auditoria) depois de fazer a oferta.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Embora a compra da Suzano Petroquímica tenha provocado reações irritadas - incluindo críticas sobre uma possível reestatização do setor petroquímico e questionamentos sobre o preço ofertado pela Petrobrás -, as duas empresas estão prestes a concluir o acordo e acreditam que possam anunciar oficialmente o fechamento do negócio na próxima sexta-feira, dia 30. Ontem, Petrobras e Suzano Petroquímica distribuíram separadamente comunicados ao mercado anunciando que tão logo concluam as negociações informarão o valor final do negócio. A compra da Suzano Petroquímica faz parte de um grande plano de reformulação do setor na região Sudeste e inclui, imediatamente depois do fechamento do negócio, a formação da Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), em parceria com a Unipar. Os fatos relevantes, colocados no ar ainda na manhã de ontem, foram uma reação à reportagem publicada pelo Estado na qual foi revelada a informação de que a Petrobrás, depois de avaliar os ativos da Suzano, terá um desconto de 1% no valor das unidades e das participações da divisão petroquímica do Grupo Suzano. Antes dessa definição, havia uma discussão se o preço a ser pago pela Suzano Petroquímica poderia ter um desconto maior por causa das pressões contra o negócio. A oferta inicial da Petrobras foi de R$ 2,7 bilhões. Pelo acordo assinado em agosto, porém, o valor não poderia oscilar além de R$ 80 milhões para mais ou menos. A variação foi de R$ 27 milhões para menos e ocorreu por uma reavaliação da Petroflex, empresa que pertencia a Suzano, Braskem e Unipar. A Petrobras definiu o valor oferecido ao Grupo Suzano a partir de uma avaliação da empresa petroquímica preparada pelo banco ABN Amro, mas só iniciou uma due diligence (auditoria) depois de fazer a oferta.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Embora a compra da Suzano Petroquímica tenha provocado reações irritadas - incluindo críticas sobre uma possível reestatização do setor petroquímico e questionamentos sobre o preço ofertado pela Petrobrás -, as duas empresas estão prestes a concluir o acordo e acreditam que possam anunciar oficialmente o fechamento do negócio na próxima sexta-feira, dia 30. Ontem, Petrobras e Suzano Petroquímica distribuíram separadamente comunicados ao mercado anunciando que tão logo concluam as negociações informarão o valor final do negócio. A compra da Suzano Petroquímica faz parte de um grande plano de reformulação do setor na região Sudeste e inclui, imediatamente depois do fechamento do negócio, a formação da Companhia Petroquímica do Sudeste (CPS), em parceria com a Unipar. Os fatos relevantes, colocados no ar ainda na manhã de ontem, foram uma reação à reportagem publicada pelo Estado na qual foi revelada a informação de que a Petrobrás, depois de avaliar os ativos da Suzano, terá um desconto de 1% no valor das unidades e das participações da divisão petroquímica do Grupo Suzano. Antes dessa definição, havia uma discussão se o preço a ser pago pela Suzano Petroquímica poderia ter um desconto maior por causa das pressões contra o negócio. A oferta inicial da Petrobras foi de R$ 2,7 bilhões. Pelo acordo assinado em agosto, porém, o valor não poderia oscilar além de R$ 80 milhões para mais ou menos. A variação foi de R$ 27 milhões para menos e ocorreu por uma reavaliação da Petroflex, empresa que pertencia a Suzano, Braskem e Unipar. A Petrobras definiu o valor oferecido ao Grupo Suzano a partir de uma avaliação da empresa petroquímica preparada pelo banco ABN Amro, mas só iniciou uma due diligence (auditoria) depois de fazer a oferta.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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