Tápias acha difícil aumento na passagem aérea


Por Agencia Estado

O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, disse hoje que o governo ainda não tem posição definida sobre a liberação de tarifas das passagens aéreas. A questão foi discutida hoje em reunião, na sede do BNDES, em São Paulo. Participaram consultores das empresas Crédit Suisse, UBS, Consultec e Merrill Lynch. Tápias destacou, no entanto, achar muito difícil que os preços sejam liberados porque o setor é muito regulado. Na reunião de hoje, também foram discutidos temas como rotas e custos para as empresas aéreas. Tápias afirmou que uma flutuação de tarifas aéreas brasileiras só poderia acontecer em um cenário diferente. Isso porque, as empresas de maior demanda subsidiam rotas menos lucrativas, porém importantes do ponto de vista de integração do País. Na semana passada, as empresas aéreas enviaram pedidos para aumento de preços de tarifa para o Departamento de Ação Civil (DAC). Elas pedem reajuste de 15,04% a 25,8% no valor dos bilhetes domésticos.

O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, disse hoje que o governo ainda não tem posição definida sobre a liberação de tarifas das passagens aéreas. A questão foi discutida hoje em reunião, na sede do BNDES, em São Paulo. Participaram consultores das empresas Crédit Suisse, UBS, Consultec e Merrill Lynch. Tápias destacou, no entanto, achar muito difícil que os preços sejam liberados porque o setor é muito regulado. Na reunião de hoje, também foram discutidos temas como rotas e custos para as empresas aéreas. Tápias afirmou que uma flutuação de tarifas aéreas brasileiras só poderia acontecer em um cenário diferente. Isso porque, as empresas de maior demanda subsidiam rotas menos lucrativas, porém importantes do ponto de vista de integração do País. Na semana passada, as empresas aéreas enviaram pedidos para aumento de preços de tarifa para o Departamento de Ação Civil (DAC). Elas pedem reajuste de 15,04% a 25,8% no valor dos bilhetes domésticos.

O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, disse hoje que o governo ainda não tem posição definida sobre a liberação de tarifas das passagens aéreas. A questão foi discutida hoje em reunião, na sede do BNDES, em São Paulo. Participaram consultores das empresas Crédit Suisse, UBS, Consultec e Merrill Lynch. Tápias destacou, no entanto, achar muito difícil que os preços sejam liberados porque o setor é muito regulado. Na reunião de hoje, também foram discutidos temas como rotas e custos para as empresas aéreas. Tápias afirmou que uma flutuação de tarifas aéreas brasileiras só poderia acontecer em um cenário diferente. Isso porque, as empresas de maior demanda subsidiam rotas menos lucrativas, porém importantes do ponto de vista de integração do País. Na semana passada, as empresas aéreas enviaram pedidos para aumento de preços de tarifa para o Departamento de Ação Civil (DAC). Elas pedem reajuste de 15,04% a 25,8% no valor dos bilhetes domésticos.

O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, disse hoje que o governo ainda não tem posição definida sobre a liberação de tarifas das passagens aéreas. A questão foi discutida hoje em reunião, na sede do BNDES, em São Paulo. Participaram consultores das empresas Crédit Suisse, UBS, Consultec e Merrill Lynch. Tápias destacou, no entanto, achar muito difícil que os preços sejam liberados porque o setor é muito regulado. Na reunião de hoje, também foram discutidos temas como rotas e custos para as empresas aéreas. Tápias afirmou que uma flutuação de tarifas aéreas brasileiras só poderia acontecer em um cenário diferente. Isso porque, as empresas de maior demanda subsidiam rotas menos lucrativas, porém importantes do ponto de vista de integração do País. Na semana passada, as empresas aéreas enviaram pedidos para aumento de preços de tarifa para o Departamento de Ação Civil (DAC). Elas pedem reajuste de 15,04% a 25,8% no valor dos bilhetes domésticos.

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