Tarifa de energia do Rio aumentará na próxima quarta


O reajuste, autorizado pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica nesta segunda-feira, será, em média, de 2,9%

Por Agencia Estado

As tarifas de energia cobradas pela empresa fluminense Ampla (antiga Cerj), que abastece 2,1 milhões de consumidores em 66 municípios do Estado do Rio de Janeiro, subirão, em média, 2,9%, a partir de quarta-feira, dia 15. O reajuste foi autorizado, nesta segunda-feira, pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A média de 2,9% corresponde ao porcentual médio de aumento de receita líquida que a empresa terá com a cobrança das novas tarifas. Para os consumidores residenciais, a Aneel autorizou uma redução da tarifa, de 4,05%, mas, como a agência não inclui no cálculo de reajuste a incidência de PIS/Cofins, haverá, na prática, com a inclusão do imposto na conta que chega aos consumidores, um aumento de 0,45%. Isso porque, segundo informação do diretor de Regulação da Ampla, José Alves, o PIS/Cofins tem um peso de 4,5%, em média, nas tarifas da empresa. Para os consumidores industriais, o reajuste vai variar (já incluído o PIS/Cofins) de 9,98% a 15,72%.

As tarifas de energia cobradas pela empresa fluminense Ampla (antiga Cerj), que abastece 2,1 milhões de consumidores em 66 municípios do Estado do Rio de Janeiro, subirão, em média, 2,9%, a partir de quarta-feira, dia 15. O reajuste foi autorizado, nesta segunda-feira, pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A média de 2,9% corresponde ao porcentual médio de aumento de receita líquida que a empresa terá com a cobrança das novas tarifas. Para os consumidores residenciais, a Aneel autorizou uma redução da tarifa, de 4,05%, mas, como a agência não inclui no cálculo de reajuste a incidência de PIS/Cofins, haverá, na prática, com a inclusão do imposto na conta que chega aos consumidores, um aumento de 0,45%. Isso porque, segundo informação do diretor de Regulação da Ampla, José Alves, o PIS/Cofins tem um peso de 4,5%, em média, nas tarifas da empresa. Para os consumidores industriais, o reajuste vai variar (já incluído o PIS/Cofins) de 9,98% a 15,72%.

As tarifas de energia cobradas pela empresa fluminense Ampla (antiga Cerj), que abastece 2,1 milhões de consumidores em 66 municípios do Estado do Rio de Janeiro, subirão, em média, 2,9%, a partir de quarta-feira, dia 15. O reajuste foi autorizado, nesta segunda-feira, pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A média de 2,9% corresponde ao porcentual médio de aumento de receita líquida que a empresa terá com a cobrança das novas tarifas. Para os consumidores residenciais, a Aneel autorizou uma redução da tarifa, de 4,05%, mas, como a agência não inclui no cálculo de reajuste a incidência de PIS/Cofins, haverá, na prática, com a inclusão do imposto na conta que chega aos consumidores, um aumento de 0,45%. Isso porque, segundo informação do diretor de Regulação da Ampla, José Alves, o PIS/Cofins tem um peso de 4,5%, em média, nas tarifas da empresa. Para os consumidores industriais, o reajuste vai variar (já incluído o PIS/Cofins) de 9,98% a 15,72%.

As tarifas de energia cobradas pela empresa fluminense Ampla (antiga Cerj), que abastece 2,1 milhões de consumidores em 66 municípios do Estado do Rio de Janeiro, subirão, em média, 2,9%, a partir de quarta-feira, dia 15. O reajuste foi autorizado, nesta segunda-feira, pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A média de 2,9% corresponde ao porcentual médio de aumento de receita líquida que a empresa terá com a cobrança das novas tarifas. Para os consumidores residenciais, a Aneel autorizou uma redução da tarifa, de 4,05%, mas, como a agência não inclui no cálculo de reajuste a incidência de PIS/Cofins, haverá, na prática, com a inclusão do imposto na conta que chega aos consumidores, um aumento de 0,45%. Isso porque, segundo informação do diretor de Regulação da Ampla, José Alves, o PIS/Cofins tem um peso de 4,5%, em média, nas tarifas da empresa. Para os consumidores industriais, o reajuste vai variar (já incluído o PIS/Cofins) de 9,98% a 15,72%.

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