Tarso: ''Dilma é obsessiva em relação à Legalidade''


Por Felipe Werneck e Carina Urbanin

O ministro da Justiça, Tarso Genro, duvida que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, tenha acolhido, indicado ou orientado qualquer ato ilegal em relação à compra da Varig. Ele disse conhecer Dilma há mais de 30 anos e afirmou que "é uma pessoa obsessiva em relação à legalidade em tudo que faz". "Concordo com as análises que estão na imprensa de que a ministra, pela competência que tem e por ser a gerente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), vira alvo político", afirmou o ministro, antes de fazer a ressalva: "Mas isso que está acontecendo em relação à Varig, essa acusação contra ela, se choca contra toda uma trajetória de vida." Já o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), disse que não vê razões para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a denúncia de tráfico de influência na venda da Varig. "Estamos saindo de uma CPI absolutamente frustrada", disse, referindo-se à CPMI dos Cartões Corporativos. "E já se cogita a criação de outra?", questionou. "É preciso ter mais cautela."

O ministro da Justiça, Tarso Genro, duvida que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, tenha acolhido, indicado ou orientado qualquer ato ilegal em relação à compra da Varig. Ele disse conhecer Dilma há mais de 30 anos e afirmou que "é uma pessoa obsessiva em relação à legalidade em tudo que faz". "Concordo com as análises que estão na imprensa de que a ministra, pela competência que tem e por ser a gerente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), vira alvo político", afirmou o ministro, antes de fazer a ressalva: "Mas isso que está acontecendo em relação à Varig, essa acusação contra ela, se choca contra toda uma trajetória de vida." Já o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), disse que não vê razões para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a denúncia de tráfico de influência na venda da Varig. "Estamos saindo de uma CPI absolutamente frustrada", disse, referindo-se à CPMI dos Cartões Corporativos. "E já se cogita a criação de outra?", questionou. "É preciso ter mais cautela."

O ministro da Justiça, Tarso Genro, duvida que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, tenha acolhido, indicado ou orientado qualquer ato ilegal em relação à compra da Varig. Ele disse conhecer Dilma há mais de 30 anos e afirmou que "é uma pessoa obsessiva em relação à legalidade em tudo que faz". "Concordo com as análises que estão na imprensa de que a ministra, pela competência que tem e por ser a gerente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), vira alvo político", afirmou o ministro, antes de fazer a ressalva: "Mas isso que está acontecendo em relação à Varig, essa acusação contra ela, se choca contra toda uma trajetória de vida." Já o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), disse que não vê razões para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a denúncia de tráfico de influência na venda da Varig. "Estamos saindo de uma CPI absolutamente frustrada", disse, referindo-se à CPMI dos Cartões Corporativos. "E já se cogita a criação de outra?", questionou. "É preciso ter mais cautela."

O ministro da Justiça, Tarso Genro, duvida que a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, tenha acolhido, indicado ou orientado qualquer ato ilegal em relação à compra da Varig. Ele disse conhecer Dilma há mais de 30 anos e afirmou que "é uma pessoa obsessiva em relação à legalidade em tudo que faz". "Concordo com as análises que estão na imprensa de que a ministra, pela competência que tem e por ser a gerente do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), vira alvo político", afirmou o ministro, antes de fazer a ressalva: "Mas isso que está acontecendo em relação à Varig, essa acusação contra ela, se choca contra toda uma trajetória de vida." Já o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), disse que não vê razões para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a denúncia de tráfico de influência na venda da Varig. "Estamos saindo de uma CPI absolutamente frustrada", disse, referindo-se à CPMI dos Cartões Corporativos. "E já se cogita a criação de outra?", questionou. "É preciso ter mais cautela."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.