Taser fará em SP pistolas de choque


Por Redação

A empresa americana Taser, fabricante de pistolas de eletrochoque, anunciou ontem que vai investir US$ 6 milhões na construção de uma fábrica em Hortolândia (SP). Inicialmente, serão criados 40 empregos. A intenção é fornecer dispositivos eletrônicos de segurança para o mercado local e para a América Latina. "O Brasil será a base de exportação para países da região", diz Luciano Almeida, presidente da Investe São Paulo. A pistola gerou polêmica principalmente após a morte do estudante brasileiro Roberto Curti, de 21 anos, ocorrida na Austrália, após ser atingido por disparos feitos por policiais. A empresa alega que a arma não é letal, mas, nesse caso, a vítima estaria sob efeito de drogas, o que potencializou o efeito dos choques.Almeida diz que a arma que a Taser fará no Brasil embute alta tecnologia. "A arma tem um sistema de inteligência que informa todas as ações realizadas." O chip pode identificar, por exemplo, se antes de disparar o choque foi dado um sinal sonoro para alertar a pessoa perseguida. A empresa Condor já produz, no Rio de Janeiro, pistola similar, chamada de Spark. / C.S.

A empresa americana Taser, fabricante de pistolas de eletrochoque, anunciou ontem que vai investir US$ 6 milhões na construção de uma fábrica em Hortolândia (SP). Inicialmente, serão criados 40 empregos. A intenção é fornecer dispositivos eletrônicos de segurança para o mercado local e para a América Latina. "O Brasil será a base de exportação para países da região", diz Luciano Almeida, presidente da Investe São Paulo. A pistola gerou polêmica principalmente após a morte do estudante brasileiro Roberto Curti, de 21 anos, ocorrida na Austrália, após ser atingido por disparos feitos por policiais. A empresa alega que a arma não é letal, mas, nesse caso, a vítima estaria sob efeito de drogas, o que potencializou o efeito dos choques.Almeida diz que a arma que a Taser fará no Brasil embute alta tecnologia. "A arma tem um sistema de inteligência que informa todas as ações realizadas." O chip pode identificar, por exemplo, se antes de disparar o choque foi dado um sinal sonoro para alertar a pessoa perseguida. A empresa Condor já produz, no Rio de Janeiro, pistola similar, chamada de Spark. / C.S.

A empresa americana Taser, fabricante de pistolas de eletrochoque, anunciou ontem que vai investir US$ 6 milhões na construção de uma fábrica em Hortolândia (SP). Inicialmente, serão criados 40 empregos. A intenção é fornecer dispositivos eletrônicos de segurança para o mercado local e para a América Latina. "O Brasil será a base de exportação para países da região", diz Luciano Almeida, presidente da Investe São Paulo. A pistola gerou polêmica principalmente após a morte do estudante brasileiro Roberto Curti, de 21 anos, ocorrida na Austrália, após ser atingido por disparos feitos por policiais. A empresa alega que a arma não é letal, mas, nesse caso, a vítima estaria sob efeito de drogas, o que potencializou o efeito dos choques.Almeida diz que a arma que a Taser fará no Brasil embute alta tecnologia. "A arma tem um sistema de inteligência que informa todas as ações realizadas." O chip pode identificar, por exemplo, se antes de disparar o choque foi dado um sinal sonoro para alertar a pessoa perseguida. A empresa Condor já produz, no Rio de Janeiro, pistola similar, chamada de Spark. / C.S.

A empresa americana Taser, fabricante de pistolas de eletrochoque, anunciou ontem que vai investir US$ 6 milhões na construção de uma fábrica em Hortolândia (SP). Inicialmente, serão criados 40 empregos. A intenção é fornecer dispositivos eletrônicos de segurança para o mercado local e para a América Latina. "O Brasil será a base de exportação para países da região", diz Luciano Almeida, presidente da Investe São Paulo. A pistola gerou polêmica principalmente após a morte do estudante brasileiro Roberto Curti, de 21 anos, ocorrida na Austrália, após ser atingido por disparos feitos por policiais. A empresa alega que a arma não é letal, mas, nesse caso, a vítima estaria sob efeito de drogas, o que potencializou o efeito dos choques.Almeida diz que a arma que a Taser fará no Brasil embute alta tecnologia. "A arma tem um sistema de inteligência que informa todas as ações realizadas." O chip pode identificar, por exemplo, se antes de disparar o choque foi dado um sinal sonoro para alertar a pessoa perseguida. A empresa Condor já produz, no Rio de Janeiro, pistola similar, chamada de Spark. / C.S.

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