Táxi: cuidados para não pagar a mais


Conferir o funcionamento do taxímetro e exigir o troco correto são medidas que evitam prejuízos. O consumidor também deve conferir o preço de pacotes fechados. O Ipem dá algumas dicas para o consumidor não pagar mais pelo serviço.

Por Agencia Estado

A falta de troco é um problema que faz parte do cotidiano do brasileiro e atinge especialmente o serviço de táxi. Não há nada mais irritante que levar prejuízo num pagamento por causa disso. No caso do táxi, a situação ainda é mais comum por causa dos valores "quebrados" computados pelo taxímetro. Sem dúvida, ficar parado no meio da rua esperando troco ou ter que procurar alguém que possa "trocar" o dinheiro é muito desagradável. "Acho um absurdo o motorista não ter troco. Se ele está prestando um serviço, é obrigado a guardar dinheiro trocado para garantir a satisfação do cliente", diz a estudante paulistana Ana Carolina Lodeiro. O que fazer quando isso acontece? Andar com moedas no bolso, pagar com cheque ou aceitar um "arredondamento" no preço são algumas das soluções para o cliente. A atitude correta do taxista é manter um estoque de notas baixas e moedas no carro - o que nem sempre é possível - e, no último caso, arredondar para baixo o preço da corrida. Nunca aumentar ou aceitar como "caixinha", uma vez que o cliente já está pagando pelo serviço. O consumidor tem todo o direito de reclamar e exigir o troco correto. O taxista Leonardo Gargi garante que se preocupa com isso. "Vivo comprando produtos baratos com notas altas para receber notas de um real e moedas de volta. Mas se, no fim das contas, eu não tiver troco, arredondo o preço da corrida para baixo. Não é bom deixar o cliente se sentir prejudicado", argumenta ele. Taxistas oferecem pacotes fechados Outra alternativa comumente utilizada pelos taxista é cobrar "pacotes fechados" para determinados trajetos, o que dispensa o uso do taxímetro. Esse recurso é muito utilizado em corridas para os aeroportos e cidades vizinhas. Nesse caso, o importante é ter certeza que o valor cobrado é mais barato que a tabela para não ser enganado. Vale lembrar que a regra geral para viagens intermunicipais é pagar o valor do taxímetro acrescido de 50% quando não há retorno do passageiro. É por isso que contratar a viagem pagando valores fixos é a melhor opção, especialmente porque as corridas entre cidades não são regulamentadas. "O serviço de táxi é de responsabilidade dos governos municipais. Quando um táxi vai de uma cidade para outra, nenhuma das duas prefeituras regulamenta o serviço. Por isso, o que vale é a concorrência de preços", explica o diretor do Departamento de Transportes Públicos do Município de São Paulo (DTP), José Luís Nakama. Observe as dicas do Ipem-SP para não pagar a mais Para evitar prejuízos na hora de utilizar o serviço, O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), responsável pela fiscalização dos taxímetros paulistas, sugere alguns cuidados: - O taxímetro sempre deve ser ligado na sua presença; - Observe a bandeira que está sendo utilizada e confira se é a tarifa correta para o horário da corrida; - Não pegue táxi de outro município (veja a placa do carro); - Fique atento às corridas com valores "tratados", nem sempre elas são vantajosas. Caso o consumidor tenha algum problema com a cobrança do taxímetro, pode entrar em contato através do site do instituto (veja link abaixo). Em 1999, a Ouvidoria do Ipem registrou 13 denúncias contra táxis, das quais cinco eram procedentes. Anualmente, o Ipem fiscaliza todos os taxímetros de São Paulo. No ano passado, foram verificados 47.928 taxímetros, dos quais apenas dois foram reprovados.

A falta de troco é um problema que faz parte do cotidiano do brasileiro e atinge especialmente o serviço de táxi. Não há nada mais irritante que levar prejuízo num pagamento por causa disso. No caso do táxi, a situação ainda é mais comum por causa dos valores "quebrados" computados pelo taxímetro. Sem dúvida, ficar parado no meio da rua esperando troco ou ter que procurar alguém que possa "trocar" o dinheiro é muito desagradável. "Acho um absurdo o motorista não ter troco. Se ele está prestando um serviço, é obrigado a guardar dinheiro trocado para garantir a satisfação do cliente", diz a estudante paulistana Ana Carolina Lodeiro. O que fazer quando isso acontece? Andar com moedas no bolso, pagar com cheque ou aceitar um "arredondamento" no preço são algumas das soluções para o cliente. A atitude correta do taxista é manter um estoque de notas baixas e moedas no carro - o que nem sempre é possível - e, no último caso, arredondar para baixo o preço da corrida. Nunca aumentar ou aceitar como "caixinha", uma vez que o cliente já está pagando pelo serviço. O consumidor tem todo o direito de reclamar e exigir o troco correto. O taxista Leonardo Gargi garante que se preocupa com isso. "Vivo comprando produtos baratos com notas altas para receber notas de um real e moedas de volta. Mas se, no fim das contas, eu não tiver troco, arredondo o preço da corrida para baixo. Não é bom deixar o cliente se sentir prejudicado", argumenta ele. Taxistas oferecem pacotes fechados Outra alternativa comumente utilizada pelos taxista é cobrar "pacotes fechados" para determinados trajetos, o que dispensa o uso do taxímetro. Esse recurso é muito utilizado em corridas para os aeroportos e cidades vizinhas. Nesse caso, o importante é ter certeza que o valor cobrado é mais barato que a tabela para não ser enganado. Vale lembrar que a regra geral para viagens intermunicipais é pagar o valor do taxímetro acrescido de 50% quando não há retorno do passageiro. É por isso que contratar a viagem pagando valores fixos é a melhor opção, especialmente porque as corridas entre cidades não são regulamentadas. "O serviço de táxi é de responsabilidade dos governos municipais. Quando um táxi vai de uma cidade para outra, nenhuma das duas prefeituras regulamenta o serviço. Por isso, o que vale é a concorrência de preços", explica o diretor do Departamento de Transportes Públicos do Município de São Paulo (DTP), José Luís Nakama. Observe as dicas do Ipem-SP para não pagar a mais Para evitar prejuízos na hora de utilizar o serviço, O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), responsável pela fiscalização dos taxímetros paulistas, sugere alguns cuidados: - O taxímetro sempre deve ser ligado na sua presença; - Observe a bandeira que está sendo utilizada e confira se é a tarifa correta para o horário da corrida; - Não pegue táxi de outro município (veja a placa do carro); - Fique atento às corridas com valores "tratados", nem sempre elas são vantajosas. Caso o consumidor tenha algum problema com a cobrança do taxímetro, pode entrar em contato através do site do instituto (veja link abaixo). Em 1999, a Ouvidoria do Ipem registrou 13 denúncias contra táxis, das quais cinco eram procedentes. Anualmente, o Ipem fiscaliza todos os taxímetros de São Paulo. No ano passado, foram verificados 47.928 taxímetros, dos quais apenas dois foram reprovados.

A falta de troco é um problema que faz parte do cotidiano do brasileiro e atinge especialmente o serviço de táxi. Não há nada mais irritante que levar prejuízo num pagamento por causa disso. No caso do táxi, a situação ainda é mais comum por causa dos valores "quebrados" computados pelo taxímetro. Sem dúvida, ficar parado no meio da rua esperando troco ou ter que procurar alguém que possa "trocar" o dinheiro é muito desagradável. "Acho um absurdo o motorista não ter troco. Se ele está prestando um serviço, é obrigado a guardar dinheiro trocado para garantir a satisfação do cliente", diz a estudante paulistana Ana Carolina Lodeiro. O que fazer quando isso acontece? Andar com moedas no bolso, pagar com cheque ou aceitar um "arredondamento" no preço são algumas das soluções para o cliente. A atitude correta do taxista é manter um estoque de notas baixas e moedas no carro - o que nem sempre é possível - e, no último caso, arredondar para baixo o preço da corrida. Nunca aumentar ou aceitar como "caixinha", uma vez que o cliente já está pagando pelo serviço. O consumidor tem todo o direito de reclamar e exigir o troco correto. O taxista Leonardo Gargi garante que se preocupa com isso. "Vivo comprando produtos baratos com notas altas para receber notas de um real e moedas de volta. Mas se, no fim das contas, eu não tiver troco, arredondo o preço da corrida para baixo. Não é bom deixar o cliente se sentir prejudicado", argumenta ele. Taxistas oferecem pacotes fechados Outra alternativa comumente utilizada pelos taxista é cobrar "pacotes fechados" para determinados trajetos, o que dispensa o uso do taxímetro. Esse recurso é muito utilizado em corridas para os aeroportos e cidades vizinhas. Nesse caso, o importante é ter certeza que o valor cobrado é mais barato que a tabela para não ser enganado. Vale lembrar que a regra geral para viagens intermunicipais é pagar o valor do taxímetro acrescido de 50% quando não há retorno do passageiro. É por isso que contratar a viagem pagando valores fixos é a melhor opção, especialmente porque as corridas entre cidades não são regulamentadas. "O serviço de táxi é de responsabilidade dos governos municipais. Quando um táxi vai de uma cidade para outra, nenhuma das duas prefeituras regulamenta o serviço. Por isso, o que vale é a concorrência de preços", explica o diretor do Departamento de Transportes Públicos do Município de São Paulo (DTP), José Luís Nakama. Observe as dicas do Ipem-SP para não pagar a mais Para evitar prejuízos na hora de utilizar o serviço, O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), responsável pela fiscalização dos taxímetros paulistas, sugere alguns cuidados: - O taxímetro sempre deve ser ligado na sua presença; - Observe a bandeira que está sendo utilizada e confira se é a tarifa correta para o horário da corrida; - Não pegue táxi de outro município (veja a placa do carro); - Fique atento às corridas com valores "tratados", nem sempre elas são vantajosas. Caso o consumidor tenha algum problema com a cobrança do taxímetro, pode entrar em contato através do site do instituto (veja link abaixo). Em 1999, a Ouvidoria do Ipem registrou 13 denúncias contra táxis, das quais cinco eram procedentes. Anualmente, o Ipem fiscaliza todos os taxímetros de São Paulo. No ano passado, foram verificados 47.928 taxímetros, dos quais apenas dois foram reprovados.

A falta de troco é um problema que faz parte do cotidiano do brasileiro e atinge especialmente o serviço de táxi. Não há nada mais irritante que levar prejuízo num pagamento por causa disso. No caso do táxi, a situação ainda é mais comum por causa dos valores "quebrados" computados pelo taxímetro. Sem dúvida, ficar parado no meio da rua esperando troco ou ter que procurar alguém que possa "trocar" o dinheiro é muito desagradável. "Acho um absurdo o motorista não ter troco. Se ele está prestando um serviço, é obrigado a guardar dinheiro trocado para garantir a satisfação do cliente", diz a estudante paulistana Ana Carolina Lodeiro. O que fazer quando isso acontece? Andar com moedas no bolso, pagar com cheque ou aceitar um "arredondamento" no preço são algumas das soluções para o cliente. A atitude correta do taxista é manter um estoque de notas baixas e moedas no carro - o que nem sempre é possível - e, no último caso, arredondar para baixo o preço da corrida. Nunca aumentar ou aceitar como "caixinha", uma vez que o cliente já está pagando pelo serviço. O consumidor tem todo o direito de reclamar e exigir o troco correto. O taxista Leonardo Gargi garante que se preocupa com isso. "Vivo comprando produtos baratos com notas altas para receber notas de um real e moedas de volta. Mas se, no fim das contas, eu não tiver troco, arredondo o preço da corrida para baixo. Não é bom deixar o cliente se sentir prejudicado", argumenta ele. Taxistas oferecem pacotes fechados Outra alternativa comumente utilizada pelos taxista é cobrar "pacotes fechados" para determinados trajetos, o que dispensa o uso do taxímetro. Esse recurso é muito utilizado em corridas para os aeroportos e cidades vizinhas. Nesse caso, o importante é ter certeza que o valor cobrado é mais barato que a tabela para não ser enganado. Vale lembrar que a regra geral para viagens intermunicipais é pagar o valor do taxímetro acrescido de 50% quando não há retorno do passageiro. É por isso que contratar a viagem pagando valores fixos é a melhor opção, especialmente porque as corridas entre cidades não são regulamentadas. "O serviço de táxi é de responsabilidade dos governos municipais. Quando um táxi vai de uma cidade para outra, nenhuma das duas prefeituras regulamenta o serviço. Por isso, o que vale é a concorrência de preços", explica o diretor do Departamento de Transportes Públicos do Município de São Paulo (DTP), José Luís Nakama. Observe as dicas do Ipem-SP para não pagar a mais Para evitar prejuízos na hora de utilizar o serviço, O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), responsável pela fiscalização dos taxímetros paulistas, sugere alguns cuidados: - O taxímetro sempre deve ser ligado na sua presença; - Observe a bandeira que está sendo utilizada e confira se é a tarifa correta para o horário da corrida; - Não pegue táxi de outro município (veja a placa do carro); - Fique atento às corridas com valores "tratados", nem sempre elas são vantajosas. Caso o consumidor tenha algum problema com a cobrança do taxímetro, pode entrar em contato através do site do instituto (veja link abaixo). Em 1999, a Ouvidoria do Ipem registrou 13 denúncias contra táxis, das quais cinco eram procedentes. Anualmente, o Ipem fiscaliza todos os taxímetros de São Paulo. No ano passado, foram verificados 47.928 taxímetros, dos quais apenas dois foram reprovados.

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