Techint fecha compra da Usiminas


Grupo argentino vai pagar R$ 5,3 bilhões para ficar com uma parte da siderúrgica

Por Sonia Racy e ARIEL PALACIOS

O grupo argentino Techint - por meio de suas empresas controladas Ternium e Confab Tenaris - fechou a compra de 27,7% da Usiminas por R$ 5,33 bilhões, conforme antecipado no Estadão.com.br ontem no fim do dia. Com isso, o controle da siderúrgica não será mais brasileiro. A Nippon Steel também elevou ontem sua participação comprando 8,5 milhões de ações ordinárias da CEU. Assim, a japonesa fica com 46,1%, a Caixa Usiminas com 10,6% e as companhias do Techint, com 43,3%. A maioria das decisões nesse grupo, segundo fato relevante divulgado pela Confab, precisará de pelo menos 65% de votos favoráveis para aprovação.Na operação, as empresas do Techint compraram toda a participação da Camargo Corrêa e da Votorantim, que tinham cada uma 12,98% das ações ordinárias com direito a voto. A Votorantim informou, em nota, que, quer focar agora suas operações nos negócios de cimento, metais, aços longos, celulose e suco de laranja. A Confab informou que seu investimento total na operação foi de R$ 900 milhões. Há cerca de dez dias, o Techint, por meio da Ternium, confirmou que negociava a compra da Usiminas. "Essa operação é um marco fundamental na história das empresas e também um importante avanço da integração industrial do Mercosul", disse Paolo Rocca, presidente do Grupo Techint e da Ternium. Rocca, um dos maiores empresários argentinos, sustentou que a aliança das companhias que formam o novo bloco de controle da Usiminas é "um sistema industrial capaz de atender às exigências mais complexas de toda a cadeia de valor de setores produtivos estratégicos da América Latina: automotivo, construção, agroindústria, linha branca, energia, entre outros." "As sinergias tecnológicas, a integração produtiva e a coordenação de investimentos criam valor para todos os participantes desta nova associação", acrescentou Rocca.A entrada da argentina na Usiminas encerra uma longa e acirrada disputa pela siderúrgica. Em setembro, segundo fontes próximas à companhia, a Gerdau havia feito proposta pela parte do controle, mas não teria se acertado com os japoneses da Mitsubishi, também acionista. A Gerdau sempre negou ter feito oferta pela fatia da Camargo e da Votorantim.O empresário Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, corria por fora, comprando ações na bolsa de valores (veja matéria ao lado). Hoje, ele é um grande acionista da Usiminas, mas não faz parte do bloco de controle - agora dominado pelos argentinos e japoneses. Steinbruch tenta um assento no conselho da companhia. Usiminas e Ternium já foram parceiras, quando a usina brasileira tinha 14,24% de participação na argentina. No início do ano, a Usiminas vendeu os 14,25% por mais de US$ 1 bilhão. A posição da Nippon Steel foi importante nessa disputa. Isso porque a japonesa tinha um acordo de acionistas com a Camargo e a Votorantim. Esse acerto, renovado recentemente, garante que, caso um dos acionistas do bloco venda sua fatia, os signatários do grupo teriam preferência. A Ternium só conseguiu entrar no bloco de controle porque a Nippon não exerceu o direito de preferência de compra. Embora concorrentes, Ternium e Nippon Steel são consideradas rivais amigáveis.

O grupo argentino Techint - por meio de suas empresas controladas Ternium e Confab Tenaris - fechou a compra de 27,7% da Usiminas por R$ 5,33 bilhões, conforme antecipado no Estadão.com.br ontem no fim do dia. Com isso, o controle da siderúrgica não será mais brasileiro. A Nippon Steel também elevou ontem sua participação comprando 8,5 milhões de ações ordinárias da CEU. Assim, a japonesa fica com 46,1%, a Caixa Usiminas com 10,6% e as companhias do Techint, com 43,3%. A maioria das decisões nesse grupo, segundo fato relevante divulgado pela Confab, precisará de pelo menos 65% de votos favoráveis para aprovação.Na operação, as empresas do Techint compraram toda a participação da Camargo Corrêa e da Votorantim, que tinham cada uma 12,98% das ações ordinárias com direito a voto. A Votorantim informou, em nota, que, quer focar agora suas operações nos negócios de cimento, metais, aços longos, celulose e suco de laranja. A Confab informou que seu investimento total na operação foi de R$ 900 milhões. Há cerca de dez dias, o Techint, por meio da Ternium, confirmou que negociava a compra da Usiminas. "Essa operação é um marco fundamental na história das empresas e também um importante avanço da integração industrial do Mercosul", disse Paolo Rocca, presidente do Grupo Techint e da Ternium. Rocca, um dos maiores empresários argentinos, sustentou que a aliança das companhias que formam o novo bloco de controle da Usiminas é "um sistema industrial capaz de atender às exigências mais complexas de toda a cadeia de valor de setores produtivos estratégicos da América Latina: automotivo, construção, agroindústria, linha branca, energia, entre outros." "As sinergias tecnológicas, a integração produtiva e a coordenação de investimentos criam valor para todos os participantes desta nova associação", acrescentou Rocca.A entrada da argentina na Usiminas encerra uma longa e acirrada disputa pela siderúrgica. Em setembro, segundo fontes próximas à companhia, a Gerdau havia feito proposta pela parte do controle, mas não teria se acertado com os japoneses da Mitsubishi, também acionista. A Gerdau sempre negou ter feito oferta pela fatia da Camargo e da Votorantim.O empresário Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, corria por fora, comprando ações na bolsa de valores (veja matéria ao lado). Hoje, ele é um grande acionista da Usiminas, mas não faz parte do bloco de controle - agora dominado pelos argentinos e japoneses. Steinbruch tenta um assento no conselho da companhia. Usiminas e Ternium já foram parceiras, quando a usina brasileira tinha 14,24% de participação na argentina. No início do ano, a Usiminas vendeu os 14,25% por mais de US$ 1 bilhão. A posição da Nippon Steel foi importante nessa disputa. Isso porque a japonesa tinha um acordo de acionistas com a Camargo e a Votorantim. Esse acerto, renovado recentemente, garante que, caso um dos acionistas do bloco venda sua fatia, os signatários do grupo teriam preferência. A Ternium só conseguiu entrar no bloco de controle porque a Nippon não exerceu o direito de preferência de compra. Embora concorrentes, Ternium e Nippon Steel são consideradas rivais amigáveis.

O grupo argentino Techint - por meio de suas empresas controladas Ternium e Confab Tenaris - fechou a compra de 27,7% da Usiminas por R$ 5,33 bilhões, conforme antecipado no Estadão.com.br ontem no fim do dia. Com isso, o controle da siderúrgica não será mais brasileiro. A Nippon Steel também elevou ontem sua participação comprando 8,5 milhões de ações ordinárias da CEU. Assim, a japonesa fica com 46,1%, a Caixa Usiminas com 10,6% e as companhias do Techint, com 43,3%. A maioria das decisões nesse grupo, segundo fato relevante divulgado pela Confab, precisará de pelo menos 65% de votos favoráveis para aprovação.Na operação, as empresas do Techint compraram toda a participação da Camargo Corrêa e da Votorantim, que tinham cada uma 12,98% das ações ordinárias com direito a voto. A Votorantim informou, em nota, que, quer focar agora suas operações nos negócios de cimento, metais, aços longos, celulose e suco de laranja. A Confab informou que seu investimento total na operação foi de R$ 900 milhões. Há cerca de dez dias, o Techint, por meio da Ternium, confirmou que negociava a compra da Usiminas. "Essa operação é um marco fundamental na história das empresas e também um importante avanço da integração industrial do Mercosul", disse Paolo Rocca, presidente do Grupo Techint e da Ternium. Rocca, um dos maiores empresários argentinos, sustentou que a aliança das companhias que formam o novo bloco de controle da Usiminas é "um sistema industrial capaz de atender às exigências mais complexas de toda a cadeia de valor de setores produtivos estratégicos da América Latina: automotivo, construção, agroindústria, linha branca, energia, entre outros." "As sinergias tecnológicas, a integração produtiva e a coordenação de investimentos criam valor para todos os participantes desta nova associação", acrescentou Rocca.A entrada da argentina na Usiminas encerra uma longa e acirrada disputa pela siderúrgica. Em setembro, segundo fontes próximas à companhia, a Gerdau havia feito proposta pela parte do controle, mas não teria se acertado com os japoneses da Mitsubishi, também acionista. A Gerdau sempre negou ter feito oferta pela fatia da Camargo e da Votorantim.O empresário Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, corria por fora, comprando ações na bolsa de valores (veja matéria ao lado). Hoje, ele é um grande acionista da Usiminas, mas não faz parte do bloco de controle - agora dominado pelos argentinos e japoneses. Steinbruch tenta um assento no conselho da companhia. Usiminas e Ternium já foram parceiras, quando a usina brasileira tinha 14,24% de participação na argentina. No início do ano, a Usiminas vendeu os 14,25% por mais de US$ 1 bilhão. A posição da Nippon Steel foi importante nessa disputa. Isso porque a japonesa tinha um acordo de acionistas com a Camargo e a Votorantim. Esse acerto, renovado recentemente, garante que, caso um dos acionistas do bloco venda sua fatia, os signatários do grupo teriam preferência. A Ternium só conseguiu entrar no bloco de controle porque a Nippon não exerceu o direito de preferência de compra. Embora concorrentes, Ternium e Nippon Steel são consideradas rivais amigáveis.

O grupo argentino Techint - por meio de suas empresas controladas Ternium e Confab Tenaris - fechou a compra de 27,7% da Usiminas por R$ 5,33 bilhões, conforme antecipado no Estadão.com.br ontem no fim do dia. Com isso, o controle da siderúrgica não será mais brasileiro. A Nippon Steel também elevou ontem sua participação comprando 8,5 milhões de ações ordinárias da CEU. Assim, a japonesa fica com 46,1%, a Caixa Usiminas com 10,6% e as companhias do Techint, com 43,3%. A maioria das decisões nesse grupo, segundo fato relevante divulgado pela Confab, precisará de pelo menos 65% de votos favoráveis para aprovação.Na operação, as empresas do Techint compraram toda a participação da Camargo Corrêa e da Votorantim, que tinham cada uma 12,98% das ações ordinárias com direito a voto. A Votorantim informou, em nota, que, quer focar agora suas operações nos negócios de cimento, metais, aços longos, celulose e suco de laranja. A Confab informou que seu investimento total na operação foi de R$ 900 milhões. Há cerca de dez dias, o Techint, por meio da Ternium, confirmou que negociava a compra da Usiminas. "Essa operação é um marco fundamental na história das empresas e também um importante avanço da integração industrial do Mercosul", disse Paolo Rocca, presidente do Grupo Techint e da Ternium. Rocca, um dos maiores empresários argentinos, sustentou que a aliança das companhias que formam o novo bloco de controle da Usiminas é "um sistema industrial capaz de atender às exigências mais complexas de toda a cadeia de valor de setores produtivos estratégicos da América Latina: automotivo, construção, agroindústria, linha branca, energia, entre outros." "As sinergias tecnológicas, a integração produtiva e a coordenação de investimentos criam valor para todos os participantes desta nova associação", acrescentou Rocca.A entrada da argentina na Usiminas encerra uma longa e acirrada disputa pela siderúrgica. Em setembro, segundo fontes próximas à companhia, a Gerdau havia feito proposta pela parte do controle, mas não teria se acertado com os japoneses da Mitsubishi, também acionista. A Gerdau sempre negou ter feito oferta pela fatia da Camargo e da Votorantim.O empresário Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, corria por fora, comprando ações na bolsa de valores (veja matéria ao lado). Hoje, ele é um grande acionista da Usiminas, mas não faz parte do bloco de controle - agora dominado pelos argentinos e japoneses. Steinbruch tenta um assento no conselho da companhia. Usiminas e Ternium já foram parceiras, quando a usina brasileira tinha 14,24% de participação na argentina. No início do ano, a Usiminas vendeu os 14,25% por mais de US$ 1 bilhão. A posição da Nippon Steel foi importante nessa disputa. Isso porque a japonesa tinha um acordo de acionistas com a Camargo e a Votorantim. Esse acerto, renovado recentemente, garante que, caso um dos acionistas do bloco venda sua fatia, os signatários do grupo teriam preferência. A Ternium só conseguiu entrar no bloco de controle porque a Nippon não exerceu o direito de preferência de compra. Embora concorrentes, Ternium e Nippon Steel são consideradas rivais amigáveis.

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