Tecnologia dribla câmbio nas exportações


Mesmo com queda nas receitas de sua divisão internacional, empresa conseguiu manter volumes vendidos para o exterior

Por Lu Aiko Otta

BRASÍLIA - A queda do dólar ante o real reduziu as receitas da divisão internacional da Cipatex, uma fabricante de revestimentos sintéticos para automóveis, embalagens, calçados e outros. Mas não os volumes vendidos ao exterior. “Temos um plano de internacionalização de longo prazo e 30% de nossas receitas vêm do mercado externo”, disse o diretor comercial da empresa, Fabiano Bianchi. No longo prazo, o sobe e desce do câmbio tende a ter um efeito neutro, afirmou.

Bianchi, da Cipatex, diz que, no longo prazo, o câmbio tende a ter um efeito neutro Foto: Marcos Peron

“O câmbio baixo nos força a ser melhores”, comentou. “Se o câmbio está baixo, temos de buscar mais eficiência na operação para nos mantermos competitivos no mercado externo.” Ele reconheceu que no ano passado, com o dólar mais valorizado, conseguiu uma boa rentabilidade no mercado externo. “Agora caiu um pouco, mas o importante é manter posições.” A Cipatex exporta para 20 países na América Latina e América do Norte.

continua após a publicidade

A tecnologia e a fabricação de produtos para grupos específicos é uma fórmula pela qual a 2Rios, fabricante de lingerie, consegue se manter no comércio exterior. A empresa fabrica itens com tecidos antimicrobianos e antiodor, por exemplo, e com isso conquista consumidoras em mercados exigentes como o norte-americano.

Mesmo assim, a empresa amargou alguma queda nas exportações este ano, algo na casa de 5% a 10% no primeiro semestre, segundo informou seu presidente, Matheus Fagundes. “Teve queda nas exportações, principalmente por causa da variação do câmbio”, disse.

Outros fatores também pesaram, como as dificuldades de desembaraçar as vendas para a Bolívia e a Argentina. “E nos mercados em que trabalhamos para abrir para exportação, a falta de acordos comerciais nos prejudica muito”, afirmou. Na região, a Colômbia acaba sendo uma concorrente forte em função dos acordos comerciais que possui, inclusive com os EUA.

BRASÍLIA - A queda do dólar ante o real reduziu as receitas da divisão internacional da Cipatex, uma fabricante de revestimentos sintéticos para automóveis, embalagens, calçados e outros. Mas não os volumes vendidos ao exterior. “Temos um plano de internacionalização de longo prazo e 30% de nossas receitas vêm do mercado externo”, disse o diretor comercial da empresa, Fabiano Bianchi. No longo prazo, o sobe e desce do câmbio tende a ter um efeito neutro, afirmou.

Bianchi, da Cipatex, diz que, no longo prazo, o câmbio tende a ter um efeito neutro Foto: Marcos Peron

“O câmbio baixo nos força a ser melhores”, comentou. “Se o câmbio está baixo, temos de buscar mais eficiência na operação para nos mantermos competitivos no mercado externo.” Ele reconheceu que no ano passado, com o dólar mais valorizado, conseguiu uma boa rentabilidade no mercado externo. “Agora caiu um pouco, mas o importante é manter posições.” A Cipatex exporta para 20 países na América Latina e América do Norte.

A tecnologia e a fabricação de produtos para grupos específicos é uma fórmula pela qual a 2Rios, fabricante de lingerie, consegue se manter no comércio exterior. A empresa fabrica itens com tecidos antimicrobianos e antiodor, por exemplo, e com isso conquista consumidoras em mercados exigentes como o norte-americano.

Mesmo assim, a empresa amargou alguma queda nas exportações este ano, algo na casa de 5% a 10% no primeiro semestre, segundo informou seu presidente, Matheus Fagundes. “Teve queda nas exportações, principalmente por causa da variação do câmbio”, disse.

Outros fatores também pesaram, como as dificuldades de desembaraçar as vendas para a Bolívia e a Argentina. “E nos mercados em que trabalhamos para abrir para exportação, a falta de acordos comerciais nos prejudica muito”, afirmou. Na região, a Colômbia acaba sendo uma concorrente forte em função dos acordos comerciais que possui, inclusive com os EUA.

BRASÍLIA - A queda do dólar ante o real reduziu as receitas da divisão internacional da Cipatex, uma fabricante de revestimentos sintéticos para automóveis, embalagens, calçados e outros. Mas não os volumes vendidos ao exterior. “Temos um plano de internacionalização de longo prazo e 30% de nossas receitas vêm do mercado externo”, disse o diretor comercial da empresa, Fabiano Bianchi. No longo prazo, o sobe e desce do câmbio tende a ter um efeito neutro, afirmou.

Bianchi, da Cipatex, diz que, no longo prazo, o câmbio tende a ter um efeito neutro Foto: Marcos Peron

“O câmbio baixo nos força a ser melhores”, comentou. “Se o câmbio está baixo, temos de buscar mais eficiência na operação para nos mantermos competitivos no mercado externo.” Ele reconheceu que no ano passado, com o dólar mais valorizado, conseguiu uma boa rentabilidade no mercado externo. “Agora caiu um pouco, mas o importante é manter posições.” A Cipatex exporta para 20 países na América Latina e América do Norte.

A tecnologia e a fabricação de produtos para grupos específicos é uma fórmula pela qual a 2Rios, fabricante de lingerie, consegue se manter no comércio exterior. A empresa fabrica itens com tecidos antimicrobianos e antiodor, por exemplo, e com isso conquista consumidoras em mercados exigentes como o norte-americano.

Mesmo assim, a empresa amargou alguma queda nas exportações este ano, algo na casa de 5% a 10% no primeiro semestre, segundo informou seu presidente, Matheus Fagundes. “Teve queda nas exportações, principalmente por causa da variação do câmbio”, disse.

Outros fatores também pesaram, como as dificuldades de desembaraçar as vendas para a Bolívia e a Argentina. “E nos mercados em que trabalhamos para abrir para exportação, a falta de acordos comerciais nos prejudica muito”, afirmou. Na região, a Colômbia acaba sendo uma concorrente forte em função dos acordos comerciais que possui, inclusive com os EUA.

BRASÍLIA - A queda do dólar ante o real reduziu as receitas da divisão internacional da Cipatex, uma fabricante de revestimentos sintéticos para automóveis, embalagens, calçados e outros. Mas não os volumes vendidos ao exterior. “Temos um plano de internacionalização de longo prazo e 30% de nossas receitas vêm do mercado externo”, disse o diretor comercial da empresa, Fabiano Bianchi. No longo prazo, o sobe e desce do câmbio tende a ter um efeito neutro, afirmou.

Bianchi, da Cipatex, diz que, no longo prazo, o câmbio tende a ter um efeito neutro Foto: Marcos Peron

“O câmbio baixo nos força a ser melhores”, comentou. “Se o câmbio está baixo, temos de buscar mais eficiência na operação para nos mantermos competitivos no mercado externo.” Ele reconheceu que no ano passado, com o dólar mais valorizado, conseguiu uma boa rentabilidade no mercado externo. “Agora caiu um pouco, mas o importante é manter posições.” A Cipatex exporta para 20 países na América Latina e América do Norte.

A tecnologia e a fabricação de produtos para grupos específicos é uma fórmula pela qual a 2Rios, fabricante de lingerie, consegue se manter no comércio exterior. A empresa fabrica itens com tecidos antimicrobianos e antiodor, por exemplo, e com isso conquista consumidoras em mercados exigentes como o norte-americano.

Mesmo assim, a empresa amargou alguma queda nas exportações este ano, algo na casa de 5% a 10% no primeiro semestre, segundo informou seu presidente, Matheus Fagundes. “Teve queda nas exportações, principalmente por causa da variação do câmbio”, disse.

Outros fatores também pesaram, como as dificuldades de desembaraçar as vendas para a Bolívia e a Argentina. “E nos mercados em que trabalhamos para abrir para exportação, a falta de acordos comerciais nos prejudica muito”, afirmou. Na região, a Colômbia acaba sendo uma concorrente forte em função dos acordos comerciais que possui, inclusive com os EUA.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.