Telefónica Móviles: oferta para ações da CRT


A Telefónica Móviles anunciou uma oferta pública para a aquisição das ações da CRT Celular em circulação no mercado. A empresa oferece 4 ADRs para cada 57 da CRT. Os acionistas, no entanto, podem não aceitar a troca e vender as ações.

Por Agencia Estado

A empresa espanhola Telefónica Móviles (TEM) anunciou, ontem, uma oferta pública de compra de ações da Celular CRT. O objetivo é adquirir 54,32% do capital social da CRT Celular, correspondendo às ações não-controladas direta ou indiretamente pela Telefónica Móviles, que estão em circulação no mercado. Segundo nota da Telefónica, a operação faz parte do processo global de reestruturação organizacional da companhia e funciona em linha com os negócios iniciados pela Telefónica no ano 2000. Com isso, a empresa pretende fechar o capital da CRT Celular. A aquisição se dará por meio da entrega, aos acionistas da CRT Celular, de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) ou de American Depositary Receipts (ADRs) que representem ações da TEM. A oferta será realizada mediante distribuição simultânea pública de BDRs no Brasil. A relação de troca foi fixada em quatro ações da TEM para cada 57 da CRT Celular. Segundo a Telefónica Móviles, a equação de troca aplicável à todas as ações da Celular CRT, tanto ordinárias como preferenciais, foi determinada com base na média das cotações de fechamento das ações da Telefónica Móviles (na Bolsa de Madri) e da Celular CRT (ações preferenciais na Bolsa de Valores de São Paulo) compreendidas entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2001, inclusive nesses dias, e implica prêmio de aproximadamente 40% sobre as cotações médias das ações preferenciais da Celular CRT no período. Acionistas podem não aceitar troca e tem opção de venda A legislação brasileira exige que com o objetivo da Telefónica Móviles de fazer com que a Celular CRT não seja mais cotada em Bolsa, os acionistas têm o direito de exercer uma opção de venda de suas ações da Celular CRT em um período que começa no dia seguinte ao encerramento da oferta e finaliza seis meses depois do encerramento do Acordo Geral de Acionistas da Celular que aprovará os demonstrativos financeiros do primeiro exercício social posterior ao da oferta. A Telefónica Móviles informa que atenderá a esse exercício de opção de venda com submissão aos termos em que já aprovou essa oferta pública.

A empresa espanhola Telefónica Móviles (TEM) anunciou, ontem, uma oferta pública de compra de ações da Celular CRT. O objetivo é adquirir 54,32% do capital social da CRT Celular, correspondendo às ações não-controladas direta ou indiretamente pela Telefónica Móviles, que estão em circulação no mercado. Segundo nota da Telefónica, a operação faz parte do processo global de reestruturação organizacional da companhia e funciona em linha com os negócios iniciados pela Telefónica no ano 2000. Com isso, a empresa pretende fechar o capital da CRT Celular. A aquisição se dará por meio da entrega, aos acionistas da CRT Celular, de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) ou de American Depositary Receipts (ADRs) que representem ações da TEM. A oferta será realizada mediante distribuição simultânea pública de BDRs no Brasil. A relação de troca foi fixada em quatro ações da TEM para cada 57 da CRT Celular. Segundo a Telefónica Móviles, a equação de troca aplicável à todas as ações da Celular CRT, tanto ordinárias como preferenciais, foi determinada com base na média das cotações de fechamento das ações da Telefónica Móviles (na Bolsa de Madri) e da Celular CRT (ações preferenciais na Bolsa de Valores de São Paulo) compreendidas entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2001, inclusive nesses dias, e implica prêmio de aproximadamente 40% sobre as cotações médias das ações preferenciais da Celular CRT no período. Acionistas podem não aceitar troca e tem opção de venda A legislação brasileira exige que com o objetivo da Telefónica Móviles de fazer com que a Celular CRT não seja mais cotada em Bolsa, os acionistas têm o direito de exercer uma opção de venda de suas ações da Celular CRT em um período que começa no dia seguinte ao encerramento da oferta e finaliza seis meses depois do encerramento do Acordo Geral de Acionistas da Celular que aprovará os demonstrativos financeiros do primeiro exercício social posterior ao da oferta. A Telefónica Móviles informa que atenderá a esse exercício de opção de venda com submissão aos termos em que já aprovou essa oferta pública.

A empresa espanhola Telefónica Móviles (TEM) anunciou, ontem, uma oferta pública de compra de ações da Celular CRT. O objetivo é adquirir 54,32% do capital social da CRT Celular, correspondendo às ações não-controladas direta ou indiretamente pela Telefónica Móviles, que estão em circulação no mercado. Segundo nota da Telefónica, a operação faz parte do processo global de reestruturação organizacional da companhia e funciona em linha com os negócios iniciados pela Telefónica no ano 2000. Com isso, a empresa pretende fechar o capital da CRT Celular. A aquisição se dará por meio da entrega, aos acionistas da CRT Celular, de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) ou de American Depositary Receipts (ADRs) que representem ações da TEM. A oferta será realizada mediante distribuição simultânea pública de BDRs no Brasil. A relação de troca foi fixada em quatro ações da TEM para cada 57 da CRT Celular. Segundo a Telefónica Móviles, a equação de troca aplicável à todas as ações da Celular CRT, tanto ordinárias como preferenciais, foi determinada com base na média das cotações de fechamento das ações da Telefónica Móviles (na Bolsa de Madri) e da Celular CRT (ações preferenciais na Bolsa de Valores de São Paulo) compreendidas entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2001, inclusive nesses dias, e implica prêmio de aproximadamente 40% sobre as cotações médias das ações preferenciais da Celular CRT no período. Acionistas podem não aceitar troca e tem opção de venda A legislação brasileira exige que com o objetivo da Telefónica Móviles de fazer com que a Celular CRT não seja mais cotada em Bolsa, os acionistas têm o direito de exercer uma opção de venda de suas ações da Celular CRT em um período que começa no dia seguinte ao encerramento da oferta e finaliza seis meses depois do encerramento do Acordo Geral de Acionistas da Celular que aprovará os demonstrativos financeiros do primeiro exercício social posterior ao da oferta. A Telefónica Móviles informa que atenderá a esse exercício de opção de venda com submissão aos termos em que já aprovou essa oferta pública.

A empresa espanhola Telefónica Móviles (TEM) anunciou, ontem, uma oferta pública de compra de ações da Celular CRT. O objetivo é adquirir 54,32% do capital social da CRT Celular, correspondendo às ações não-controladas direta ou indiretamente pela Telefónica Móviles, que estão em circulação no mercado. Segundo nota da Telefónica, a operação faz parte do processo global de reestruturação organizacional da companhia e funciona em linha com os negócios iniciados pela Telefónica no ano 2000. Com isso, a empresa pretende fechar o capital da CRT Celular. A aquisição se dará por meio da entrega, aos acionistas da CRT Celular, de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) ou de American Depositary Receipts (ADRs) que representem ações da TEM. A oferta será realizada mediante distribuição simultânea pública de BDRs no Brasil. A relação de troca foi fixada em quatro ações da TEM para cada 57 da CRT Celular. Segundo a Telefónica Móviles, a equação de troca aplicável à todas as ações da Celular CRT, tanto ordinárias como preferenciais, foi determinada com base na média das cotações de fechamento das ações da Telefónica Móviles (na Bolsa de Madri) e da Celular CRT (ações preferenciais na Bolsa de Valores de São Paulo) compreendidas entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2001, inclusive nesses dias, e implica prêmio de aproximadamente 40% sobre as cotações médias das ações preferenciais da Celular CRT no período. Acionistas podem não aceitar troca e tem opção de venda A legislação brasileira exige que com o objetivo da Telefónica Móviles de fazer com que a Celular CRT não seja mais cotada em Bolsa, os acionistas têm o direito de exercer uma opção de venda de suas ações da Celular CRT em um período que começa no dia seguinte ao encerramento da oferta e finaliza seis meses depois do encerramento do Acordo Geral de Acionistas da Celular que aprovará os demonstrativos financeiros do primeiro exercício social posterior ao da oferta. A Telefónica Móviles informa que atenderá a esse exercício de opção de venda com submissão aos termos em que já aprovou essa oferta pública.

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