Teles continuam liderando valor de mercado


As empresas de telecomunicações continuarão liderando, no longo prazo, o ranking de valor de mercado na Bovespa. A avaliação é de analistas, com a ponderação de que isso não significa necessariamente o maior retorno setorial aos investidores.

Por Agencia Estado

As empresas de telecomunicações continuarão liderando, no longo prazo, o ranking de valor de mercado na Bovespa. A avaliação é de analistas, com a ponderação de que isso não significa necessariamente o maior retorno setorial aos investidores. "O segmento agregou pouquíssimo valor nos últimos anos", ressaltou o diretor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa. O valor de mercado de 204 empresas brasileiras, calculado pela Economática, cresceu 3,87% entre 1996 e o ano passado, para US$ 184,234 bilhões. No mesmo período, as operadoras de telefonia tiveram aumento de 2,66%, totalizando US$ 45,936 bilhões. O diretor de renda variável do Bank Boston Asset Management, Júlio Ziegelmann, aposta em uma tendência de fechamento de capital das companhias após a compra por estrangeiros. "Resta saber se, em termos de valor de mercado, haverá alguma compensação para evitar uma queda maior." Ele ressaltou, no entanto, que essas movimentações devem ocorrer apenas no longo prazo. Outro fator que continuará mexendo com as cotações da telefonia no Brasil é sua correlação com as oscilações da Bolsa norte americana de tecnologia, a Nasdaq. Entre 1999 e 2000, por exemplo, o valor de mercado do setor caiu 27,5%, acompanhando o índice estrangeiro. No mesmo período, o valor da amostra de companhias na Bovespa recuou 13,84%. Apesar da sombra de supostas vendas a estrangeiros, o mercado acredita que o setor ainda possui um bom espaço de crescimento. Para tanto, estão sendo considerados benefícios advindos de inovações tecnológicas e da consolidação do segmento. Para Póvoa, do ABN, o maior potencial de valorização está reservado às operadoras fixas, nos próximos cinco anos. Depois, será a vez da transmissão de dados.

As empresas de telecomunicações continuarão liderando, no longo prazo, o ranking de valor de mercado na Bovespa. A avaliação é de analistas, com a ponderação de que isso não significa necessariamente o maior retorno setorial aos investidores. "O segmento agregou pouquíssimo valor nos últimos anos", ressaltou o diretor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa. O valor de mercado de 204 empresas brasileiras, calculado pela Economática, cresceu 3,87% entre 1996 e o ano passado, para US$ 184,234 bilhões. No mesmo período, as operadoras de telefonia tiveram aumento de 2,66%, totalizando US$ 45,936 bilhões. O diretor de renda variável do Bank Boston Asset Management, Júlio Ziegelmann, aposta em uma tendência de fechamento de capital das companhias após a compra por estrangeiros. "Resta saber se, em termos de valor de mercado, haverá alguma compensação para evitar uma queda maior." Ele ressaltou, no entanto, que essas movimentações devem ocorrer apenas no longo prazo. Outro fator que continuará mexendo com as cotações da telefonia no Brasil é sua correlação com as oscilações da Bolsa norte americana de tecnologia, a Nasdaq. Entre 1999 e 2000, por exemplo, o valor de mercado do setor caiu 27,5%, acompanhando o índice estrangeiro. No mesmo período, o valor da amostra de companhias na Bovespa recuou 13,84%. Apesar da sombra de supostas vendas a estrangeiros, o mercado acredita que o setor ainda possui um bom espaço de crescimento. Para tanto, estão sendo considerados benefícios advindos de inovações tecnológicas e da consolidação do segmento. Para Póvoa, do ABN, o maior potencial de valorização está reservado às operadoras fixas, nos próximos cinco anos. Depois, será a vez da transmissão de dados.

As empresas de telecomunicações continuarão liderando, no longo prazo, o ranking de valor de mercado na Bovespa. A avaliação é de analistas, com a ponderação de que isso não significa necessariamente o maior retorno setorial aos investidores. "O segmento agregou pouquíssimo valor nos últimos anos", ressaltou o diretor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa. O valor de mercado de 204 empresas brasileiras, calculado pela Economática, cresceu 3,87% entre 1996 e o ano passado, para US$ 184,234 bilhões. No mesmo período, as operadoras de telefonia tiveram aumento de 2,66%, totalizando US$ 45,936 bilhões. O diretor de renda variável do Bank Boston Asset Management, Júlio Ziegelmann, aposta em uma tendência de fechamento de capital das companhias após a compra por estrangeiros. "Resta saber se, em termos de valor de mercado, haverá alguma compensação para evitar uma queda maior." Ele ressaltou, no entanto, que essas movimentações devem ocorrer apenas no longo prazo. Outro fator que continuará mexendo com as cotações da telefonia no Brasil é sua correlação com as oscilações da Bolsa norte americana de tecnologia, a Nasdaq. Entre 1999 e 2000, por exemplo, o valor de mercado do setor caiu 27,5%, acompanhando o índice estrangeiro. No mesmo período, o valor da amostra de companhias na Bovespa recuou 13,84%. Apesar da sombra de supostas vendas a estrangeiros, o mercado acredita que o setor ainda possui um bom espaço de crescimento. Para tanto, estão sendo considerados benefícios advindos de inovações tecnológicas e da consolidação do segmento. Para Póvoa, do ABN, o maior potencial de valorização está reservado às operadoras fixas, nos próximos cinco anos. Depois, será a vez da transmissão de dados.

As empresas de telecomunicações continuarão liderando, no longo prazo, o ranking de valor de mercado na Bovespa. A avaliação é de analistas, com a ponderação de que isso não significa necessariamente o maior retorno setorial aos investidores. "O segmento agregou pouquíssimo valor nos últimos anos", ressaltou o diretor de renda variável do ABN Amro Asset Management, Alexandre Póvoa. O valor de mercado de 204 empresas brasileiras, calculado pela Economática, cresceu 3,87% entre 1996 e o ano passado, para US$ 184,234 bilhões. No mesmo período, as operadoras de telefonia tiveram aumento de 2,66%, totalizando US$ 45,936 bilhões. O diretor de renda variável do Bank Boston Asset Management, Júlio Ziegelmann, aposta em uma tendência de fechamento de capital das companhias após a compra por estrangeiros. "Resta saber se, em termos de valor de mercado, haverá alguma compensação para evitar uma queda maior." Ele ressaltou, no entanto, que essas movimentações devem ocorrer apenas no longo prazo. Outro fator que continuará mexendo com as cotações da telefonia no Brasil é sua correlação com as oscilações da Bolsa norte americana de tecnologia, a Nasdaq. Entre 1999 e 2000, por exemplo, o valor de mercado do setor caiu 27,5%, acompanhando o índice estrangeiro. No mesmo período, o valor da amostra de companhias na Bovespa recuou 13,84%. Apesar da sombra de supostas vendas a estrangeiros, o mercado acredita que o setor ainda possui um bom espaço de crescimento. Para tanto, estão sendo considerados benefícios advindos de inovações tecnológicas e da consolidação do segmento. Para Póvoa, do ABN, o maior potencial de valorização está reservado às operadoras fixas, nos próximos cinco anos. Depois, será a vez da transmissão de dados.

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