Temer condiciona criação de impostos à aprovação da reforma da Previdência


Em entrevista, o presidente ainda afirmou que não haverá governo que possa desmerecer o que sua gestão fez à frente do Brasil, mas admitiu que aproveitou 'bem' de sua impopularidade para fazer 'o que o País precisa'

Por Renan Truffi e Marcelo Osakabe

html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } O presidente Michel Temer condicionou a criação de novos impostos à reforma da Previdência, nesta segunda-feira, em entrevista ao programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, em São Paulo. Temer disse crer que não haja necessidade de aumento ou criação de novos tributos, mas atrelou essa possibilidade à reforma da Previdência. "Se houver reforma da Previdência, não teremos novos tributos. Sempre evitamos a criação de impostos. Eu não creio que haja necessidade de novos tributos", disse.

O presidente da República, Michel Temer Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

O presidente ainda afirmou que não haverá governo que possa desmerecer o que sua gestão fez à frente do Brasil, mas admitiu que aproveitou "bem" de sua impopularidade para fazer "o que o País precisa". "Uma coisa é o sujeito que depende do voto, eu cheguei pela via constitucional", disse ao citar o impeachment. Ele respondeu que não espera reconhecimento agora pelas medidas de sua gestão, mas que quer ser reconhecido pela história. Ainda assim, o emedebista disse que irá trabalhar "nos próximos seis meses" pela recuperação de seus aspectos morais. "Não vou mais permitir que me chamem, perdoem a expressão, de trambiqueiro". disse. "Meus detratores estão na cadeia quem não está, está desmoralizado. Se não fossem as denúncias (contra mim), a reforma da Previdência já teria sido aprovada." Ele disse também que, neste último ano no cargo, vai se dedicar a fazer uma simplificação tributária no Brasil.

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O presidente da República, Michel Temer Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

O presidente ainda afirmou que não haverá governo que possa desmerecer o que sua gestão fez à frente do Brasil, mas admitiu que aproveitou "bem" de sua impopularidade para fazer "o que o País precisa". "Uma coisa é o sujeito que depende do voto, eu cheguei pela via constitucional", disse ao citar o impeachment. Ele respondeu que não espera reconhecimento agora pelas medidas de sua gestão, mas que quer ser reconhecido pela história. Ainda assim, o emedebista disse que irá trabalhar "nos próximos seis meses" pela recuperação de seus aspectos morais. "Não vou mais permitir que me chamem, perdoem a expressão, de trambiqueiro". disse. "Meus detratores estão na cadeia quem não está, está desmoralizado. Se não fossem as denúncias (contra mim), a reforma da Previdência já teria sido aprovada." Ele disse também que, neste último ano no cargo, vai se dedicar a fazer uma simplificação tributária no Brasil.

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O presidente da República, Michel Temer Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

O presidente ainda afirmou que não haverá governo que possa desmerecer o que sua gestão fez à frente do Brasil, mas admitiu que aproveitou "bem" de sua impopularidade para fazer "o que o País precisa". "Uma coisa é o sujeito que depende do voto, eu cheguei pela via constitucional", disse ao citar o impeachment. Ele respondeu que não espera reconhecimento agora pelas medidas de sua gestão, mas que quer ser reconhecido pela história. Ainda assim, o emedebista disse que irá trabalhar "nos próximos seis meses" pela recuperação de seus aspectos morais. "Não vou mais permitir que me chamem, perdoem a expressão, de trambiqueiro". disse. "Meus detratores estão na cadeia quem não está, está desmoralizado. Se não fossem as denúncias (contra mim), a reforma da Previdência já teria sido aprovada." Ele disse também que, neste último ano no cargo, vai se dedicar a fazer uma simplificação tributária no Brasil.

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O presidente da República, Michel Temer Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

O presidente ainda afirmou que não haverá governo que possa desmerecer o que sua gestão fez à frente do Brasil, mas admitiu que aproveitou "bem" de sua impopularidade para fazer "o que o País precisa". "Uma coisa é o sujeito que depende do voto, eu cheguei pela via constitucional", disse ao citar o impeachment. Ele respondeu que não espera reconhecimento agora pelas medidas de sua gestão, mas que quer ser reconhecido pela história. Ainda assim, o emedebista disse que irá trabalhar "nos próximos seis meses" pela recuperação de seus aspectos morais. "Não vou mais permitir que me chamem, perdoem a expressão, de trambiqueiro". disse. "Meus detratores estão na cadeia quem não está, está desmoralizado. Se não fossem as denúncias (contra mim), a reforma da Previdência já teria sido aprovada." Ele disse também que, neste último ano no cargo, vai se dedicar a fazer uma simplificação tributária no Brasil.

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