Temer deve sancionar reforma trabalhista ainda hoje
Cerimônia está marcada para as 15h na agenda do presidente; evento deve contar com a participação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles
Compartilhe:
Por Carla Araujo
BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.
O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.
O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista
A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.
Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.
Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista
continua após a publicidade
Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.
Mais tarde, Maia amenizou o tom e afirmou que aprovação de mudanças dependerá do texto. "Não posso falar daquilo que não conheço", disse o presidente da Câmara ao Broadcast Político.
continua após a publicidade
Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista
BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.
O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.
O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista
A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.
Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.
Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista
Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.
Mais tarde, Maia amenizou o tom e afirmou que aprovação de mudanças dependerá do texto. "Não posso falar daquilo que não conheço", disse o presidente da Câmara ao Broadcast Político.
Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.
O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.
O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista
A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.
Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.
Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista
Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.
Mais tarde, Maia amenizou o tom e afirmou que aprovação de mudanças dependerá do texto. "Não posso falar daquilo que não conheço", disse o presidente da Câmara ao Broadcast Político.
Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista
BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.
O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.
O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista
A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.
Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.
Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista
Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.
Mais tarde, Maia amenizou o tom e afirmou que aprovação de mudanças dependerá do texto. "Não posso falar daquilo que não conheço", disse o presidente da Câmara ao Broadcast Político.
Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista