Temer deve sancionar reforma trabalhista ainda hoje


Cerimônia está marcada para as 15h na agenda do presidente; evento deve contar com a participação do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles

Por Carla Araujo

BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.

+ Leia o artigo de Michel Temer sobre a reforma na edição de hoje do Estadão

Presidente participa de cerimônia com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão
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O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 12

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
2 | 12

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
3 | 12

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
4 | 12

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
5 | 12

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 12

6. Férias

Foto: Pixabay
7 | 12

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
8 | 12

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
9 | 12

9. Home office

Foto: Pixabay
10 | 12

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
11 | 12

12. Demissão

12 | 12

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.

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+PLACAR: Veja como votou cada parlamentar em todas as etapas da reforma

Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.

Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista

1 | 13

Placar

Foto: Dida Sampaio/Estadão
2 | 13

Senadoras ocupam mesa diretora

Foto: André Dusek/Estadão
3 | 13

Apagão

Foto: Joedson Alves/EFE
4 | 13

Marmita

Foto: André Dusek/Estadão
5 | 13

Senadoras protestam

Foto: André Dusek/Estadão
6 | 13

Bate-boca

Foto: Dida Sampaio/Estadão
7 | 13

Presidente recupera sua cadeira

Foto: André Dusek/Estadão
8 | 13

Senadoras protestam

Foto: André Dusek/Estadão
9 | 13

Senadores conversam

Foto: Dida Sampaio/Estadão
10 | 13

Presidente do Senado

Foto: Dida Sampaio/Estadão
11 | 13

Aécio no Senado

Foto: Dida Sampaio/Estadão
12 | 13

Protestos

Foto: Joedson Alves/EFE
13 | 13

Michel Temer durante pronunciamento após vitória

Foto: André Dusek/Estadão
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Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.

+ Reforma será sancionada com pontos polêmicos

Mais tarde, Maia amenizou o tom e afirmou que aprovação de mudanças dependerá do texto. "Não posso falar daquilo que não conheço", disse o presidente da Câmara ao Broadcast Político.

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Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista

1 | 6

Reforma trabalhista é aprovada no Senado

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
2 | 6

Trabalho intermitente

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 6

Papel dos sindicatos

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 6

Gestantes e lactantes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 6

Local insalubre

Foto: Keiny Andrade/Estadão
6 | 6

Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.

+ Leia o artigo de Michel Temer sobre a reforma na edição de hoje do Estadão

Presidente participa de cerimônia com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão

O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 12

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

Foto: Dida Sampaio/Estadão
2 | 12

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

Foto: Sergio Castro/Estadão
3 | 12

2. Jornada de trabalho

Foto: Pixabay
4 | 12

3. Troca de roupa e banheiro

Foto: Pixabay
5 | 12

4. Transporte

Foto: Felipe Rau/Estadão
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6. Férias

Foto: Pixabay
7 | 12

7. Contribuição sindical

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
8 | 12

8. Trabalho insalubre

Foto: AP Photo / Felipe Dana
9 | 12

9. Home office

Foto: Pixabay
10 | 12

10. Multa por discriminação

Foto: Pixabay
11 | 12

12. Demissão

12 | 12

14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.

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Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.

Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista

1 | 13

Placar

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Senadoras ocupam mesa diretora

Foto: André Dusek/Estadão
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Apagão

Foto: Joedson Alves/EFE
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Marmita

Foto: André Dusek/Estadão
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Senadoras protestam

Foto: André Dusek/Estadão
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Bate-boca

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Presidente recupera sua cadeira

Foto: André Dusek/Estadão
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Senadoras protestam

Foto: André Dusek/Estadão
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Senadores conversam

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Presidente do Senado

Foto: Dida Sampaio/Estadão
11 | 13

Aécio no Senado

Foto: Dida Sampaio/Estadão
12 | 13

Protestos

Foto: Joedson Alves/EFE
13 | 13

Michel Temer durante pronunciamento após vitória

Foto: André Dusek/Estadão

Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.

+ Reforma será sancionada com pontos polêmicos

Mais tarde, Maia amenizou o tom e afirmou que aprovação de mudanças dependerá do texto. "Não posso falar daquilo que não conheço", disse o presidente da Câmara ao Broadcast Político.

Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista

1 | 6

Reforma trabalhista é aprovada no Senado

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
2 | 6

Trabalho intermitente

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 6

Papel dos sindicatos

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 6

Gestantes e lactantes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 6

Local insalubre

Foto: Keiny Andrade/Estadão
6 | 6

Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.

+ Leia o artigo de Michel Temer sobre a reforma na edição de hoje do Estadão

Presidente participa de cerimônia com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão

O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

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GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

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2 | 12

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

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2. Jornada de trabalho

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4 | 12

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4. Transporte

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6. Férias

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7. Contribuição sindical

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8. Trabalho insalubre

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9. Home office

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10. Multa por discriminação

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12. Demissão

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14. Processo judicial e honorários da Justiça

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A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.

+PLACAR: Veja como votou cada parlamentar em todas as etapas da reforma

Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.

Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista

1 | 13

Placar

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2 | 13

Senadoras ocupam mesa diretora

Foto: André Dusek/Estadão
3 | 13

Apagão

Foto: Joedson Alves/EFE
4 | 13

Marmita

Foto: André Dusek/Estadão
5 | 13

Senadoras protestam

Foto: André Dusek/Estadão
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Bate-boca

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7 | 13

Presidente recupera sua cadeira

Foto: André Dusek/Estadão
8 | 13

Senadoras protestam

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9 | 13

Senadores conversam

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Presidente do Senado

Foto: Dida Sampaio/Estadão
11 | 13

Aécio no Senado

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Protestos

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Michel Temer durante pronunciamento após vitória

Foto: André Dusek/Estadão

Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.

+ Reforma será sancionada com pontos polêmicos

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2 | 6

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4 | 6

Gestantes e lactantes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 6

Local insalubre

Foto: Keiny Andrade/Estadão
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Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

BRASÍLIA - Depois de um dia de mais de 15 horas de conversas e de articulação política, o presidente Michel Temer, que deixou o Planalto por volta de 1h da manhã desta quinta-feira, 13, deve sancionar o texto final da reforma trabalhista ainda hoje, em uma cerimônia marcada para as 15h no Palácio.

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Presidente participa de cerimônia com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles Foto: Dida Sampaio/Estadão

O evento deve contar com a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, entre outros membros do governo. As mudanças entram em vigor quatro meses após a sanção.

O que pode mudar no seu emprego com a reforma trabalhista

1 | 12

GOVERNO APOSTA NA REFORMA PARA RETOMAR EMPREGOS

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2 | 12

1.Contratos fixos, intermitentes e parciais

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3 | 12

2. Jornada de trabalho

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4 | 12

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5 | 12

4. Transporte

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6 | 12

6. Férias

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7. Contribuição sindical

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8 | 12

8. Trabalho insalubre

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10 | 12

10. Multa por discriminação

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11 | 12

12. Demissão

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14. Processo judicial e honorários da Justiça

Foto: Pixabay

A reforma trabalhista foi aprovada no plenário do Senado na última terça-feira, 11. Uma das estratégias do governo foi prometer mudanças no texto final por meio de vetos do presidente ou Medidas Provisórias que seriam encaminhadas ao Congresso.

+PLACAR: Veja como votou cada parlamentar em todas as etapas da reforma

Durante a tramitação no Senado, Temer enviou um documento a senadores em que se comprometeu com as mudanças, dando carta branca ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para negociar as alterações.

Marmita, apagão, bate-boca e Aécio; veja os bastidores da votação da reforma trabalhista

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Placar

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Senadoras ocupam mesa diretora

Foto: André Dusek/Estadão
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Apagão

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Marmita

Foto: André Dusek/Estadão
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Senadoras protestam

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Bate-boca

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Presidente recupera sua cadeira

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Senadoras protestam

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Senadores conversam

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Presidente do Senado

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Aécio no Senado

Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Protestos

Foto: Joedson Alves/EFE
13 | 13

Michel Temer durante pronunciamento após vitória

Foto: André Dusek/Estadão

Na madrugada seguinte à aprovação do texto na Casa, porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter que a Câmara não aprovaria nenhuma mudança no texto votado por senadores, o que fez com que até senadores da base do governo cobrassem o acordo feito por Temer.

+ Reforma será sancionada com pontos polêmicos

Mais tarde, Maia amenizou o tom e afirmou que aprovação de mudanças dependerá do texto. "Não posso falar daquilo que não conheço", disse o presidente da Câmara ao Broadcast Político.

Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista

1 | 6

Reforma trabalhista é aprovada no Senado

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
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Trabalho intermitente

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 6

Papel dos sindicatos

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Gestantes e lactantes

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Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

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