Temer pediu que aliados não deixem tema da reforma da Previdência 'morrer'


Governo ainda está distante dos 308 votos necessários para aprovação, mas tem apostado em um discurso otimista

Por Carla Araujo e Isadora Peron

BRASÍLIA - Na quarta-feira, 3, durante a primeira reunião do ano no Palácio da Alvorada, o presidente Michel Temer pediu a aliados que continuem empenhados na defesa da reforma da previdência e que não deixem "o tema morrer". O governo ainda está distante dos 308 votos necessários para aprovar a reforma, mas tem apostado em um discurso otimista na tentativa de viabilizar a aprovação da reforma.

O presidente Michel Temer Foto: Evaristo SA/AFP

Participaram do encontro o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Carlos Marun (Secretaria de Governo).

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Marun, que é o responsável por tratar de liberação de emendas parlamentares, por exemplo, já avisou que vai criar um esquema especial de trabalho com os líderes para angariar apoio a proposta. "Eu reservei as quartas-feiras para atender os líderes, só líderes, para ter conversas, não reservadas, mas tratar de questões específicas. Isso já passa a fazer parte da nossa agenda", afirmou.

++ Temer estuda vetar Refis para pequena empresa

Em entrevista ao Broadcast/Estadão na quarta-feira, o ministro afirmou que hoje o ambiente está "muito mais favorável" para a reforma. "Saindo de um restaurante, tinha uma mesa de jovens, e eles me disseram: "Ministro, vamos aprovar a reforma da Previdência". Saindo do hotel, um hóspede disse: "Ministro, vamos aprovar a reforma". Se isso está acontecendo comigo, deve estar acontecendo com os parlamentares. Isso é muito importante, por que, o que leva alguém que não é oposição, da base, a votar contra a reforma? É o medo, de que um voto favorável à reforma possa trazer impacto eleitoral negativo. É justo", explicou.

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++ Lei do Orçamento de 2018 é publicada com veto a verba do Fundeb

Nesta quinta-feira, 4, Maia reuniu-se em sua residência oficial com os ministros da área econômica Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento) para tratar da reforma. Conforme calendário já anunciado, a votação da Reforma da Previdência na Câmara está marcada para o dia 19 de fevereiro. Mas o presidente da Casa quer começar as discussões sobre a matéria ainda antes do carnaval, no dia 5 de fevereiro.

BRASÍLIA - Na quarta-feira, 3, durante a primeira reunião do ano no Palácio da Alvorada, o presidente Michel Temer pediu a aliados que continuem empenhados na defesa da reforma da previdência e que não deixem "o tema morrer". O governo ainda está distante dos 308 votos necessários para aprovar a reforma, mas tem apostado em um discurso otimista na tentativa de viabilizar a aprovação da reforma.

O presidente Michel Temer Foto: Evaristo SA/AFP

Participaram do encontro o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Carlos Marun (Secretaria de Governo).

Marun, que é o responsável por tratar de liberação de emendas parlamentares, por exemplo, já avisou que vai criar um esquema especial de trabalho com os líderes para angariar apoio a proposta. "Eu reservei as quartas-feiras para atender os líderes, só líderes, para ter conversas, não reservadas, mas tratar de questões específicas. Isso já passa a fazer parte da nossa agenda", afirmou.

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Em entrevista ao Broadcast/Estadão na quarta-feira, o ministro afirmou que hoje o ambiente está "muito mais favorável" para a reforma. "Saindo de um restaurante, tinha uma mesa de jovens, e eles me disseram: "Ministro, vamos aprovar a reforma da Previdência". Saindo do hotel, um hóspede disse: "Ministro, vamos aprovar a reforma". Se isso está acontecendo comigo, deve estar acontecendo com os parlamentares. Isso é muito importante, por que, o que leva alguém que não é oposição, da base, a votar contra a reforma? É o medo, de que um voto favorável à reforma possa trazer impacto eleitoral negativo. É justo", explicou.

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BRASÍLIA - Na quarta-feira, 3, durante a primeira reunião do ano no Palácio da Alvorada, o presidente Michel Temer pediu a aliados que continuem empenhados na defesa da reforma da previdência e que não deixem "o tema morrer". O governo ainda está distante dos 308 votos necessários para aprovar a reforma, mas tem apostado em um discurso otimista na tentativa de viabilizar a aprovação da reforma.

O presidente Michel Temer Foto: Evaristo SA/AFP

Participaram do encontro o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Carlos Marun (Secretaria de Governo).

Marun, que é o responsável por tratar de liberação de emendas parlamentares, por exemplo, já avisou que vai criar um esquema especial de trabalho com os líderes para angariar apoio a proposta. "Eu reservei as quartas-feiras para atender os líderes, só líderes, para ter conversas, não reservadas, mas tratar de questões específicas. Isso já passa a fazer parte da nossa agenda", afirmou.

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Em entrevista ao Broadcast/Estadão na quarta-feira, o ministro afirmou que hoje o ambiente está "muito mais favorável" para a reforma. "Saindo de um restaurante, tinha uma mesa de jovens, e eles me disseram: "Ministro, vamos aprovar a reforma da Previdência". Saindo do hotel, um hóspede disse: "Ministro, vamos aprovar a reforma". Se isso está acontecendo comigo, deve estar acontecendo com os parlamentares. Isso é muito importante, por que, o que leva alguém que não é oposição, da base, a votar contra a reforma? É o medo, de que um voto favorável à reforma possa trazer impacto eleitoral negativo. É justo", explicou.

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O presidente Michel Temer Foto: Evaristo SA/AFP

Participaram do encontro o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral) e Carlos Marun (Secretaria de Governo).

Marun, que é o responsável por tratar de liberação de emendas parlamentares, por exemplo, já avisou que vai criar um esquema especial de trabalho com os líderes para angariar apoio a proposta. "Eu reservei as quartas-feiras para atender os líderes, só líderes, para ter conversas, não reservadas, mas tratar de questões específicas. Isso já passa a fazer parte da nossa agenda", afirmou.

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Em entrevista ao Broadcast/Estadão na quarta-feira, o ministro afirmou que hoje o ambiente está "muito mais favorável" para a reforma. "Saindo de um restaurante, tinha uma mesa de jovens, e eles me disseram: "Ministro, vamos aprovar a reforma da Previdência". Saindo do hotel, um hóspede disse: "Ministro, vamos aprovar a reforma". Se isso está acontecendo comigo, deve estar acontecendo com os parlamentares. Isso é muito importante, por que, o que leva alguém que não é oposição, da base, a votar contra a reforma? É o medo, de que um voto favorável à reforma possa trazer impacto eleitoral negativo. É justo", explicou.

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