Terceirizados da Arno também serão afetados


Unidade no bairro da Mooca será desativada e vagas, cortadas; são 2 mil empregados no total, dos quais 800 diretos e 1,2 mil indiretos

Por Márcia De Chiara
Gerson trabalha com mensageiro na empresa há dois anos e meio Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

SÃO PAULO - O fechamento da fábrica de eletroportáteis da Arno em São Paulo, no bairro da Mooca, preocupa também trabalhadores terceirizados como Gerson Silva dos Santos, de 19 anos, solteiro e que há dois anos e meio trabalha com mensageiro na empresa. Ele é contratado pela companhia Poupe Impulse. “Gosto de trabalhar aqui, é o meu primeiro emprego”, diz Santos. Mesmo como terceirizado, ele tinha planos de continuar trabalhando numa empresa multinacional. “Agora, não sei como vai ser.”

O administrador de empresas Bruno Silva, de 26 anos, e que há seis meses trabalha na Arno como prestador da mesma empresa terceirizada de Santos, também está chateado. “Todo os trabalhadores estão preocupados com o fechamento da fábrica, tem gente para se aposentar, outros pagando aluguel. Quanto tempo vai demora para arranjar outro emprego com essa crise”, diz Silva.

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Santos conta que há muitos funcionários antigos na empresa, mas, ao longo dos últimos meses, a companhia foi enxugando o quadro de pessoal.

A Arno não informa o número de trabalhadores que tem na fábrica da Mooca nem o faturamento da empresa no País.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres, são 2 mil empregados na unidade da capital paulista, dos quais 800 diretos e 1,2 mil indiretos.

Gerson trabalha com mensageiro na empresa há dois anos e meio Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

SÃO PAULO - O fechamento da fábrica de eletroportáteis da Arno em São Paulo, no bairro da Mooca, preocupa também trabalhadores terceirizados como Gerson Silva dos Santos, de 19 anos, solteiro e que há dois anos e meio trabalha com mensageiro na empresa. Ele é contratado pela companhia Poupe Impulse. “Gosto de trabalhar aqui, é o meu primeiro emprego”, diz Santos. Mesmo como terceirizado, ele tinha planos de continuar trabalhando numa empresa multinacional. “Agora, não sei como vai ser.”

O administrador de empresas Bruno Silva, de 26 anos, e que há seis meses trabalha na Arno como prestador da mesma empresa terceirizada de Santos, também está chateado. “Todo os trabalhadores estão preocupados com o fechamento da fábrica, tem gente para se aposentar, outros pagando aluguel. Quanto tempo vai demora para arranjar outro emprego com essa crise”, diz Silva.

Santos conta que há muitos funcionários antigos na empresa, mas, ao longo dos últimos meses, a companhia foi enxugando o quadro de pessoal.

A Arno não informa o número de trabalhadores que tem na fábrica da Mooca nem o faturamento da empresa no País.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres, são 2 mil empregados na unidade da capital paulista, dos quais 800 diretos e 1,2 mil indiretos.

Gerson trabalha com mensageiro na empresa há dois anos e meio Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

SÃO PAULO - O fechamento da fábrica de eletroportáteis da Arno em São Paulo, no bairro da Mooca, preocupa também trabalhadores terceirizados como Gerson Silva dos Santos, de 19 anos, solteiro e que há dois anos e meio trabalha com mensageiro na empresa. Ele é contratado pela companhia Poupe Impulse. “Gosto de trabalhar aqui, é o meu primeiro emprego”, diz Santos. Mesmo como terceirizado, ele tinha planos de continuar trabalhando numa empresa multinacional. “Agora, não sei como vai ser.”

O administrador de empresas Bruno Silva, de 26 anos, e que há seis meses trabalha na Arno como prestador da mesma empresa terceirizada de Santos, também está chateado. “Todo os trabalhadores estão preocupados com o fechamento da fábrica, tem gente para se aposentar, outros pagando aluguel. Quanto tempo vai demora para arranjar outro emprego com essa crise”, diz Silva.

Santos conta que há muitos funcionários antigos na empresa, mas, ao longo dos últimos meses, a companhia foi enxugando o quadro de pessoal.

A Arno não informa o número de trabalhadores que tem na fábrica da Mooca nem o faturamento da empresa no País.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres, são 2 mil empregados na unidade da capital paulista, dos quais 800 diretos e 1,2 mil indiretos.

Gerson trabalha com mensageiro na empresa há dois anos e meio Foto: JF DIORIO/ESTADÃO

SÃO PAULO - O fechamento da fábrica de eletroportáteis da Arno em São Paulo, no bairro da Mooca, preocupa também trabalhadores terceirizados como Gerson Silva dos Santos, de 19 anos, solteiro e que há dois anos e meio trabalha com mensageiro na empresa. Ele é contratado pela companhia Poupe Impulse. “Gosto de trabalhar aqui, é o meu primeiro emprego”, diz Santos. Mesmo como terceirizado, ele tinha planos de continuar trabalhando numa empresa multinacional. “Agora, não sei como vai ser.”

O administrador de empresas Bruno Silva, de 26 anos, e que há seis meses trabalha na Arno como prestador da mesma empresa terceirizada de Santos, também está chateado. “Todo os trabalhadores estão preocupados com o fechamento da fábrica, tem gente para se aposentar, outros pagando aluguel. Quanto tempo vai demora para arranjar outro emprego com essa crise”, diz Silva.

Santos conta que há muitos funcionários antigos na empresa, mas, ao longo dos últimos meses, a companhia foi enxugando o quadro de pessoal.

A Arno não informa o número de trabalhadores que tem na fábrica da Mooca nem o faturamento da empresa no País.

Segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Miguel Torres, são 2 mil empregados na unidade da capital paulista, dos quais 800 diretos e 1,2 mil indiretos.

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