Tesouro dos EUA estuda comprar participação em seguradoras


Disponibilidade de dinheiro atrai pedidos de seguradoras, montadoras, Estados, entre outros, diz 'WSJ'

Por Ana Conceição e da Agência Estado

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos estuda a compra de participação acionária em companhias de seguros, um sinal de como o pacote de socorro de US$ 700 bilhões tornou-se um "cofrinho" para as companhias com problemas financeiros, informa o The Wall Street Journal. Por conta da notícia, as ações das seguradoras subiam nesta tarde na Bolsa de Nova York. Por volta das 17h00 (de Brasília), Hartford subia 8,56%; Prudential ganhava 3,24% e Metlife avançava 11,49%.   Veja também: Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise    A disponibilidade de dinheiro do governo está atraindo pedidos de todos os lados, com seguradoras, montadoras, governos estaduais, entre outros, fazendo lobby para conseguir tomar parte no pacote. Embora o Tesouro pretenda uma aplicação mais pulverizada para os recursos, os pedidos das empresas podem rapidamente consumir os US$ 700 bilhões, um valor que, no início, muitos consideraram alto.   O Tesouro quer que as seguradoras participem do pacote, de acordo com pessoas próximas à questão. A maioria delas é financeiramente sólida, mas viu seus investimentos de longo prazo e suas ações prejudicados pelas recentes turbulências do mercado. Por enquanto, contudo, apenas algumas empresas estariam aptas a uma injeção de capital.   Pelos termos do programa do Tesouro conhecido como Tarp (Troubled Asset Reduction Program), as empresas teriam de ter uma holding financeira que fosse regulada em nível federal. As seguradoras também teriam que vender seus ativos problemáticos para o governo, dentro de um elemento separado do programa.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos estuda a compra de participação acionária em companhias de seguros, um sinal de como o pacote de socorro de US$ 700 bilhões tornou-se um "cofrinho" para as companhias com problemas financeiros, informa o The Wall Street Journal. Por conta da notícia, as ações das seguradoras subiam nesta tarde na Bolsa de Nova York. Por volta das 17h00 (de Brasília), Hartford subia 8,56%; Prudential ganhava 3,24% e Metlife avançava 11,49%.   Veja também: Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise    A disponibilidade de dinheiro do governo está atraindo pedidos de todos os lados, com seguradoras, montadoras, governos estaduais, entre outros, fazendo lobby para conseguir tomar parte no pacote. Embora o Tesouro pretenda uma aplicação mais pulverizada para os recursos, os pedidos das empresas podem rapidamente consumir os US$ 700 bilhões, um valor que, no início, muitos consideraram alto.   O Tesouro quer que as seguradoras participem do pacote, de acordo com pessoas próximas à questão. A maioria delas é financeiramente sólida, mas viu seus investimentos de longo prazo e suas ações prejudicados pelas recentes turbulências do mercado. Por enquanto, contudo, apenas algumas empresas estariam aptas a uma injeção de capital.   Pelos termos do programa do Tesouro conhecido como Tarp (Troubled Asset Reduction Program), as empresas teriam de ter uma holding financeira que fosse regulada em nível federal. As seguradoras também teriam que vender seus ativos problemáticos para o governo, dentro de um elemento separado do programa.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos estuda a compra de participação acionária em companhias de seguros, um sinal de como o pacote de socorro de US$ 700 bilhões tornou-se um "cofrinho" para as companhias com problemas financeiros, informa o The Wall Street Journal. Por conta da notícia, as ações das seguradoras subiam nesta tarde na Bolsa de Nova York. Por volta das 17h00 (de Brasília), Hartford subia 8,56%; Prudential ganhava 3,24% e Metlife avançava 11,49%.   Veja também: Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise    A disponibilidade de dinheiro do governo está atraindo pedidos de todos os lados, com seguradoras, montadoras, governos estaduais, entre outros, fazendo lobby para conseguir tomar parte no pacote. Embora o Tesouro pretenda uma aplicação mais pulverizada para os recursos, os pedidos das empresas podem rapidamente consumir os US$ 700 bilhões, um valor que, no início, muitos consideraram alto.   O Tesouro quer que as seguradoras participem do pacote, de acordo com pessoas próximas à questão. A maioria delas é financeiramente sólida, mas viu seus investimentos de longo prazo e suas ações prejudicados pelas recentes turbulências do mercado. Por enquanto, contudo, apenas algumas empresas estariam aptas a uma injeção de capital.   Pelos termos do programa do Tesouro conhecido como Tarp (Troubled Asset Reduction Program), as empresas teriam de ter uma holding financeira que fosse regulada em nível federal. As seguradoras também teriam que vender seus ativos problemáticos para o governo, dentro de um elemento separado do programa.

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos estuda a compra de participação acionária em companhias de seguros, um sinal de como o pacote de socorro de US$ 700 bilhões tornou-se um "cofrinho" para as companhias com problemas financeiros, informa o The Wall Street Journal. Por conta da notícia, as ações das seguradoras subiam nesta tarde na Bolsa de Nova York. Por volta das 17h00 (de Brasília), Hartford subia 8,56%; Prudential ganhava 3,24% e Metlife avançava 11,49%.   Veja também: Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise    A disponibilidade de dinheiro do governo está atraindo pedidos de todos os lados, com seguradoras, montadoras, governos estaduais, entre outros, fazendo lobby para conseguir tomar parte no pacote. Embora o Tesouro pretenda uma aplicação mais pulverizada para os recursos, os pedidos das empresas podem rapidamente consumir os US$ 700 bilhões, um valor que, no início, muitos consideraram alto.   O Tesouro quer que as seguradoras participem do pacote, de acordo com pessoas próximas à questão. A maioria delas é financeiramente sólida, mas viu seus investimentos de longo prazo e suas ações prejudicados pelas recentes turbulências do mercado. Por enquanto, contudo, apenas algumas empresas estariam aptas a uma injeção de capital.   Pelos termos do programa do Tesouro conhecido como Tarp (Troubled Asset Reduction Program), as empresas teriam de ter uma holding financeira que fosse regulada em nível federal. As seguradoras também teriam que vender seus ativos problemáticos para o governo, dentro de um elemento separado do programa.

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