Tóquio fecha em alta de 1,4%


Por Agencia Estado

Depois de três pregões de declínio, as ações negociadas na bolsa de Tóquio registraram ganhos firmes, sustentadas pela recuperação dos principais índices acionários de Wall Street na sexta-feira. O Nikkei 225 fechou em alta de 1,39%, ou 155,15 pontos, em 11.317,90 pontos. Os papéis que mais subiram foram de bancos, corretoras e outros fortemente ligados à economia doméstica. Muitas ações de alta tecnologia e de companhias exportadoras também tiveram bom desempenho, mas uma realização de lucros rápida limitou os ganhos. Os investidores estiveram relutantes em comprar papéis internacionais porque ainda não estão certos de que a recuperação das ações norte-americanas é sustentável, disseram operadores. "A recuperação do mercado dos EUA e a retomada das compras por parte de investidores estrangeiros provocaram a cobertura de posições vendidas", disse o vice-diretor geral da Nikko Cordial Securities Co., Hiroichi NIshi. Ele afirmou que os investidores deverão continuar comprando até 25 de março, o último pregão antes do qual será possível obter direitos para receber dividendos. O ano fiscal no país termina no dia 31 de março. Esse interesse por compras está forte agora, depois que muitas companhias retomaram ou elevaram seus pagamentos de dividendos por causa de melhorias de lucro. A economia japonesa deverá crescer fortemente em meio a uma recuperação firme do consumo doméstico e dos gastos com investimentos. A economia também é estimulada pelas vendas robustas de aparelhos digitais e pelo rígido controle de estoques. Mizuho ganhou 7,1% e UFJ subiu 6,9%.

Depois de três pregões de declínio, as ações negociadas na bolsa de Tóquio registraram ganhos firmes, sustentadas pela recuperação dos principais índices acionários de Wall Street na sexta-feira. O Nikkei 225 fechou em alta de 1,39%, ou 155,15 pontos, em 11.317,90 pontos. Os papéis que mais subiram foram de bancos, corretoras e outros fortemente ligados à economia doméstica. Muitas ações de alta tecnologia e de companhias exportadoras também tiveram bom desempenho, mas uma realização de lucros rápida limitou os ganhos. Os investidores estiveram relutantes em comprar papéis internacionais porque ainda não estão certos de que a recuperação das ações norte-americanas é sustentável, disseram operadores. "A recuperação do mercado dos EUA e a retomada das compras por parte de investidores estrangeiros provocaram a cobertura de posições vendidas", disse o vice-diretor geral da Nikko Cordial Securities Co., Hiroichi NIshi. Ele afirmou que os investidores deverão continuar comprando até 25 de março, o último pregão antes do qual será possível obter direitos para receber dividendos. O ano fiscal no país termina no dia 31 de março. Esse interesse por compras está forte agora, depois que muitas companhias retomaram ou elevaram seus pagamentos de dividendos por causa de melhorias de lucro. A economia japonesa deverá crescer fortemente em meio a uma recuperação firme do consumo doméstico e dos gastos com investimentos. A economia também é estimulada pelas vendas robustas de aparelhos digitais e pelo rígido controle de estoques. Mizuho ganhou 7,1% e UFJ subiu 6,9%.

Depois de três pregões de declínio, as ações negociadas na bolsa de Tóquio registraram ganhos firmes, sustentadas pela recuperação dos principais índices acionários de Wall Street na sexta-feira. O Nikkei 225 fechou em alta de 1,39%, ou 155,15 pontos, em 11.317,90 pontos. Os papéis que mais subiram foram de bancos, corretoras e outros fortemente ligados à economia doméstica. Muitas ações de alta tecnologia e de companhias exportadoras também tiveram bom desempenho, mas uma realização de lucros rápida limitou os ganhos. Os investidores estiveram relutantes em comprar papéis internacionais porque ainda não estão certos de que a recuperação das ações norte-americanas é sustentável, disseram operadores. "A recuperação do mercado dos EUA e a retomada das compras por parte de investidores estrangeiros provocaram a cobertura de posições vendidas", disse o vice-diretor geral da Nikko Cordial Securities Co., Hiroichi NIshi. Ele afirmou que os investidores deverão continuar comprando até 25 de março, o último pregão antes do qual será possível obter direitos para receber dividendos. O ano fiscal no país termina no dia 31 de março. Esse interesse por compras está forte agora, depois que muitas companhias retomaram ou elevaram seus pagamentos de dividendos por causa de melhorias de lucro. A economia japonesa deverá crescer fortemente em meio a uma recuperação firme do consumo doméstico e dos gastos com investimentos. A economia também é estimulada pelas vendas robustas de aparelhos digitais e pelo rígido controle de estoques. Mizuho ganhou 7,1% e UFJ subiu 6,9%.

Depois de três pregões de declínio, as ações negociadas na bolsa de Tóquio registraram ganhos firmes, sustentadas pela recuperação dos principais índices acionários de Wall Street na sexta-feira. O Nikkei 225 fechou em alta de 1,39%, ou 155,15 pontos, em 11.317,90 pontos. Os papéis que mais subiram foram de bancos, corretoras e outros fortemente ligados à economia doméstica. Muitas ações de alta tecnologia e de companhias exportadoras também tiveram bom desempenho, mas uma realização de lucros rápida limitou os ganhos. Os investidores estiveram relutantes em comprar papéis internacionais porque ainda não estão certos de que a recuperação das ações norte-americanas é sustentável, disseram operadores. "A recuperação do mercado dos EUA e a retomada das compras por parte de investidores estrangeiros provocaram a cobertura de posições vendidas", disse o vice-diretor geral da Nikko Cordial Securities Co., Hiroichi NIshi. Ele afirmou que os investidores deverão continuar comprando até 25 de março, o último pregão antes do qual será possível obter direitos para receber dividendos. O ano fiscal no país termina no dia 31 de março. Esse interesse por compras está forte agora, depois que muitas companhias retomaram ou elevaram seus pagamentos de dividendos por causa de melhorias de lucro. A economia japonesa deverá crescer fortemente em meio a uma recuperação firme do consumo doméstico e dos gastos com investimentos. A economia também é estimulada pelas vendas robustas de aparelhos digitais e pelo rígido controle de estoques. Mizuho ganhou 7,1% e UFJ subiu 6,9%.

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