Trabalhador da construção entra em greve em Salvador


Por Tiago Décimo

Em assembleia realizada hoje de manhã, os trabalhadores da construção civil de Salvador decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria na Construção e da Madeira do Estado da Bahia (Sintracom-BA), com a decisão, podem deixar de trabalhar cerca de 40 mil pessoas, em 160 obras na cidade. Os trabalhadores reivindicam 13% de aumento salarial linear a todos os níveis da categoria, além de cesta básica e fim do período de experiência. De acordo com a Sintracom, a proposta patronal foi de reajuste de 6%, mas a direção do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado da Bahia (Sinduscon-BA) informa que chegou a oferecer reajuste escalonado de 12% para serventes, 11% para serventes práticos e 8% para as demais categorias - oferta que também teria sido negada. Após a decisão pela greve, os trabalhadores fizeram manifestações nos principais canteiros de obras e uma caminhada pelo centro de Salvador, causando transtornos ao trânsito. Segundo o Sintracom, a expectativa é que todos os cerca de 100 mil trabalhadores da construção civil na Bahia se juntem ao movimento de paralisação.

Em assembleia realizada hoje de manhã, os trabalhadores da construção civil de Salvador decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria na Construção e da Madeira do Estado da Bahia (Sintracom-BA), com a decisão, podem deixar de trabalhar cerca de 40 mil pessoas, em 160 obras na cidade. Os trabalhadores reivindicam 13% de aumento salarial linear a todos os níveis da categoria, além de cesta básica e fim do período de experiência. De acordo com a Sintracom, a proposta patronal foi de reajuste de 6%, mas a direção do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado da Bahia (Sinduscon-BA) informa que chegou a oferecer reajuste escalonado de 12% para serventes, 11% para serventes práticos e 8% para as demais categorias - oferta que também teria sido negada. Após a decisão pela greve, os trabalhadores fizeram manifestações nos principais canteiros de obras e uma caminhada pelo centro de Salvador, causando transtornos ao trânsito. Segundo o Sintracom, a expectativa é que todos os cerca de 100 mil trabalhadores da construção civil na Bahia se juntem ao movimento de paralisação.

Em assembleia realizada hoje de manhã, os trabalhadores da construção civil de Salvador decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria na Construção e da Madeira do Estado da Bahia (Sintracom-BA), com a decisão, podem deixar de trabalhar cerca de 40 mil pessoas, em 160 obras na cidade. Os trabalhadores reivindicam 13% de aumento salarial linear a todos os níveis da categoria, além de cesta básica e fim do período de experiência. De acordo com a Sintracom, a proposta patronal foi de reajuste de 6%, mas a direção do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado da Bahia (Sinduscon-BA) informa que chegou a oferecer reajuste escalonado de 12% para serventes, 11% para serventes práticos e 8% para as demais categorias - oferta que também teria sido negada. Após a decisão pela greve, os trabalhadores fizeram manifestações nos principais canteiros de obras e uma caminhada pelo centro de Salvador, causando transtornos ao trânsito. Segundo o Sintracom, a expectativa é que todos os cerca de 100 mil trabalhadores da construção civil na Bahia se juntem ao movimento de paralisação.

Em assembleia realizada hoje de manhã, os trabalhadores da construção civil de Salvador decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria na Construção e da Madeira do Estado da Bahia (Sintracom-BA), com a decisão, podem deixar de trabalhar cerca de 40 mil pessoas, em 160 obras na cidade. Os trabalhadores reivindicam 13% de aumento salarial linear a todos os níveis da categoria, além de cesta básica e fim do período de experiência. De acordo com a Sintracom, a proposta patronal foi de reajuste de 6%, mas a direção do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Estado da Bahia (Sinduscon-BA) informa que chegou a oferecer reajuste escalonado de 12% para serventes, 11% para serventes práticos e 8% para as demais categorias - oferta que também teria sido negada. Após a decisão pela greve, os trabalhadores fizeram manifestações nos principais canteiros de obras e uma caminhada pelo centro de Salvador, causando transtornos ao trânsito. Segundo o Sintracom, a expectativa é que todos os cerca de 100 mil trabalhadores da construção civil na Bahia se juntem ao movimento de paralisação.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.