Trabalhador europeu inicia onda de greves


Manifestantes devem tomar as ruas de várias cidades europeias a partir de hoje contra as medidas de austeridade adotadas pelos governos

Por Jamil Chade CORRESPONDENTE e GENEBRA

Os trabalhadores europeus tomam as ruas das principais cidades do continente contra os planos de austeridade, reforma dos sistemas de aposentadoria e desemprego que os governos não dão sinais de que vão derrubar.Hoje, será a vez de a Espanha promover sua primeira greve geral em oito anos. Pelo menos outros seis países anunciaram greves do funcionalismo público e, em Bruxelas, 100 mil pessoas estão sendo esperadas num protesto também hoje contra o projeto da Comissão Europeia de multar países que não reduzam seus gastos. "Não à austeridade" será o lema em todos eles e os sindicatos esperam levar para as ruas milhões de pessoas. Os mais pessimistas alertam que a população não vai aderir como muitos esperam, já que a sensação é de que a economia do continente precisa de reformas drásticas. Mesmo assim, o movimento de protestos vem tomando conta de vários países e, segundo os sindicatos consultados pelo Estado, a onda de greves vai continuar enquanto governos tentarem superar a crise da dívida com medidas contra os trabalhadores. Novas manifestações estão sendo programadas nas próximas semanas na Itália, Polônia, França, República Checa, Irlanda e Romênia. Desemprego. A Organização Internacional do Trabalho estima que a crise mundial já fez 30 milhões de desempregados em dois anos. Uma parte substancial na Europa, onde as demissões chegaram a 10 mil por semana no auge da turbulência. Agora, trabalhadores se queixam que os governos não apenas estão cortando postos de trabalho, mas também os benefícios que os europeus levaram 50 anos para construir no sistema de bem-estar social mais desenvolvido no mundo. Hoje, a principal manifestação está programada para a Espanha, onde os trabalhadores protestarão contra os cortes promovidos pelo governo socialista de José Luis Rodriguez Zapatero. Madri já reduziu alguns benefícios dos trabalhadores. Um dos líderes sindicais espanhóis, Ignacio Fernandez Toxo, deixou claro ontem que a meta não é derrubar o governo. Apenas que as propostas aprovadas no início de setembro sejam revistas. Outras já estão confirmados também hoje na Itália, Bélgica, Grécia, Portugal, Reino Unido e Lituânia. Em Lisboa, a expectativa dos organizadores da greve é que entre 10 e 15 mil trabalhadores participem do protesto. No Reino Unido, o chamado para o protesto em Bruxelas parecia uma convocação de guerra. Para os sindicatos ingleses, o evento será "uma plataforma para lançar uma resistência pan-europeia contra o pior ataque aos trabalhadores europeus desde o fim da 2.ª Guerra. "Trabalhadores em toda a Europa enfrentam as mesmas ameaças", afirmou Bob Crow, sindicalista inglês.Na Grécia, a onda de protestos vem desde maio, quando um pacote de ajustes foi imposto sobre o país para que recebesse 110 bilhões em ajuda da UE e do FMI. Apesar da mobilização, os governos europeus têm seguido adiante com as propostas. AlertaJOHN MONKSSECRETÁRIO-GERAL DA CONFEDERAÇÃO DE SINDICATOS EUROPEUS"Vamos demonstrar nossa preocupação com o impacto que essas medidas de austeridade (principalmente as que ameaçam as conquistas de bem-estar social) terão para a economia e para o contexto social."

Os trabalhadores europeus tomam as ruas das principais cidades do continente contra os planos de austeridade, reforma dos sistemas de aposentadoria e desemprego que os governos não dão sinais de que vão derrubar.Hoje, será a vez de a Espanha promover sua primeira greve geral em oito anos. Pelo menos outros seis países anunciaram greves do funcionalismo público e, em Bruxelas, 100 mil pessoas estão sendo esperadas num protesto também hoje contra o projeto da Comissão Europeia de multar países que não reduzam seus gastos. "Não à austeridade" será o lema em todos eles e os sindicatos esperam levar para as ruas milhões de pessoas. Os mais pessimistas alertam que a população não vai aderir como muitos esperam, já que a sensação é de que a economia do continente precisa de reformas drásticas. Mesmo assim, o movimento de protestos vem tomando conta de vários países e, segundo os sindicatos consultados pelo Estado, a onda de greves vai continuar enquanto governos tentarem superar a crise da dívida com medidas contra os trabalhadores. Novas manifestações estão sendo programadas nas próximas semanas na Itália, Polônia, França, República Checa, Irlanda e Romênia. Desemprego. A Organização Internacional do Trabalho estima que a crise mundial já fez 30 milhões de desempregados em dois anos. Uma parte substancial na Europa, onde as demissões chegaram a 10 mil por semana no auge da turbulência. Agora, trabalhadores se queixam que os governos não apenas estão cortando postos de trabalho, mas também os benefícios que os europeus levaram 50 anos para construir no sistema de bem-estar social mais desenvolvido no mundo. Hoje, a principal manifestação está programada para a Espanha, onde os trabalhadores protestarão contra os cortes promovidos pelo governo socialista de José Luis Rodriguez Zapatero. Madri já reduziu alguns benefícios dos trabalhadores. Um dos líderes sindicais espanhóis, Ignacio Fernandez Toxo, deixou claro ontem que a meta não é derrubar o governo. Apenas que as propostas aprovadas no início de setembro sejam revistas. Outras já estão confirmados também hoje na Itália, Bélgica, Grécia, Portugal, Reino Unido e Lituânia. Em Lisboa, a expectativa dos organizadores da greve é que entre 10 e 15 mil trabalhadores participem do protesto. No Reino Unido, o chamado para o protesto em Bruxelas parecia uma convocação de guerra. Para os sindicatos ingleses, o evento será "uma plataforma para lançar uma resistência pan-europeia contra o pior ataque aos trabalhadores europeus desde o fim da 2.ª Guerra. "Trabalhadores em toda a Europa enfrentam as mesmas ameaças", afirmou Bob Crow, sindicalista inglês.Na Grécia, a onda de protestos vem desde maio, quando um pacote de ajustes foi imposto sobre o país para que recebesse 110 bilhões em ajuda da UE e do FMI. Apesar da mobilização, os governos europeus têm seguido adiante com as propostas. AlertaJOHN MONKSSECRETÁRIO-GERAL DA CONFEDERAÇÃO DE SINDICATOS EUROPEUS"Vamos demonstrar nossa preocupação com o impacto que essas medidas de austeridade (principalmente as que ameaçam as conquistas de bem-estar social) terão para a economia e para o contexto social."

Os trabalhadores europeus tomam as ruas das principais cidades do continente contra os planos de austeridade, reforma dos sistemas de aposentadoria e desemprego que os governos não dão sinais de que vão derrubar.Hoje, será a vez de a Espanha promover sua primeira greve geral em oito anos. Pelo menos outros seis países anunciaram greves do funcionalismo público e, em Bruxelas, 100 mil pessoas estão sendo esperadas num protesto também hoje contra o projeto da Comissão Europeia de multar países que não reduzam seus gastos. "Não à austeridade" será o lema em todos eles e os sindicatos esperam levar para as ruas milhões de pessoas. Os mais pessimistas alertam que a população não vai aderir como muitos esperam, já que a sensação é de que a economia do continente precisa de reformas drásticas. Mesmo assim, o movimento de protestos vem tomando conta de vários países e, segundo os sindicatos consultados pelo Estado, a onda de greves vai continuar enquanto governos tentarem superar a crise da dívida com medidas contra os trabalhadores. Novas manifestações estão sendo programadas nas próximas semanas na Itália, Polônia, França, República Checa, Irlanda e Romênia. Desemprego. A Organização Internacional do Trabalho estima que a crise mundial já fez 30 milhões de desempregados em dois anos. Uma parte substancial na Europa, onde as demissões chegaram a 10 mil por semana no auge da turbulência. Agora, trabalhadores se queixam que os governos não apenas estão cortando postos de trabalho, mas também os benefícios que os europeus levaram 50 anos para construir no sistema de bem-estar social mais desenvolvido no mundo. Hoje, a principal manifestação está programada para a Espanha, onde os trabalhadores protestarão contra os cortes promovidos pelo governo socialista de José Luis Rodriguez Zapatero. Madri já reduziu alguns benefícios dos trabalhadores. Um dos líderes sindicais espanhóis, Ignacio Fernandez Toxo, deixou claro ontem que a meta não é derrubar o governo. Apenas que as propostas aprovadas no início de setembro sejam revistas. Outras já estão confirmados também hoje na Itália, Bélgica, Grécia, Portugal, Reino Unido e Lituânia. Em Lisboa, a expectativa dos organizadores da greve é que entre 10 e 15 mil trabalhadores participem do protesto. No Reino Unido, o chamado para o protesto em Bruxelas parecia uma convocação de guerra. Para os sindicatos ingleses, o evento será "uma plataforma para lançar uma resistência pan-europeia contra o pior ataque aos trabalhadores europeus desde o fim da 2.ª Guerra. "Trabalhadores em toda a Europa enfrentam as mesmas ameaças", afirmou Bob Crow, sindicalista inglês.Na Grécia, a onda de protestos vem desde maio, quando um pacote de ajustes foi imposto sobre o país para que recebesse 110 bilhões em ajuda da UE e do FMI. Apesar da mobilização, os governos europeus têm seguido adiante com as propostas. AlertaJOHN MONKSSECRETÁRIO-GERAL DA CONFEDERAÇÃO DE SINDICATOS EUROPEUS"Vamos demonstrar nossa preocupação com o impacto que essas medidas de austeridade (principalmente as que ameaçam as conquistas de bem-estar social) terão para a economia e para o contexto social."

Os trabalhadores europeus tomam as ruas das principais cidades do continente contra os planos de austeridade, reforma dos sistemas de aposentadoria e desemprego que os governos não dão sinais de que vão derrubar.Hoje, será a vez de a Espanha promover sua primeira greve geral em oito anos. Pelo menos outros seis países anunciaram greves do funcionalismo público e, em Bruxelas, 100 mil pessoas estão sendo esperadas num protesto também hoje contra o projeto da Comissão Europeia de multar países que não reduzam seus gastos. "Não à austeridade" será o lema em todos eles e os sindicatos esperam levar para as ruas milhões de pessoas. Os mais pessimistas alertam que a população não vai aderir como muitos esperam, já que a sensação é de que a economia do continente precisa de reformas drásticas. Mesmo assim, o movimento de protestos vem tomando conta de vários países e, segundo os sindicatos consultados pelo Estado, a onda de greves vai continuar enquanto governos tentarem superar a crise da dívida com medidas contra os trabalhadores. Novas manifestações estão sendo programadas nas próximas semanas na Itália, Polônia, França, República Checa, Irlanda e Romênia. Desemprego. A Organização Internacional do Trabalho estima que a crise mundial já fez 30 milhões de desempregados em dois anos. Uma parte substancial na Europa, onde as demissões chegaram a 10 mil por semana no auge da turbulência. Agora, trabalhadores se queixam que os governos não apenas estão cortando postos de trabalho, mas também os benefícios que os europeus levaram 50 anos para construir no sistema de bem-estar social mais desenvolvido no mundo. Hoje, a principal manifestação está programada para a Espanha, onde os trabalhadores protestarão contra os cortes promovidos pelo governo socialista de José Luis Rodriguez Zapatero. Madri já reduziu alguns benefícios dos trabalhadores. Um dos líderes sindicais espanhóis, Ignacio Fernandez Toxo, deixou claro ontem que a meta não é derrubar o governo. Apenas que as propostas aprovadas no início de setembro sejam revistas. Outras já estão confirmados também hoje na Itália, Bélgica, Grécia, Portugal, Reino Unido e Lituânia. Em Lisboa, a expectativa dos organizadores da greve é que entre 10 e 15 mil trabalhadores participem do protesto. No Reino Unido, o chamado para o protesto em Bruxelas parecia uma convocação de guerra. Para os sindicatos ingleses, o evento será "uma plataforma para lançar uma resistência pan-europeia contra o pior ataque aos trabalhadores europeus desde o fim da 2.ª Guerra. "Trabalhadores em toda a Europa enfrentam as mesmas ameaças", afirmou Bob Crow, sindicalista inglês.Na Grécia, a onda de protestos vem desde maio, quando um pacote de ajustes foi imposto sobre o país para que recebesse 110 bilhões em ajuda da UE e do FMI. Apesar da mobilização, os governos europeus têm seguido adiante com as propostas. AlertaJOHN MONKSSECRETÁRIO-GERAL DA CONFEDERAÇÃO DE SINDICATOS EUROPEUS"Vamos demonstrar nossa preocupação com o impacto que essas medidas de austeridade (principalmente as que ameaçam as conquistas de bem-estar social) terão para a economia e para o contexto social."

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