Trabalhadores da GM voltam às atividades em Gravataí


Os trabalhadores do turno da tarde retomaram nesta segunda-feira as atividades no complexo industrial da General Motors em Gravataí (RS), encerrando uma paralisação que durou seis dias

Por Agencia Estado

Os trabalhadores do turno da tarde retomaram nesta segunda-feira as atividades no complexo industrial da General Motors em Gravataí (RS), encerrando uma paralisação que durou seis dias. Na terça-feira da semana passada os funcionários suspenderam a fabricação dos automóveis Celta. Na sexta-feira, 30% dos empregados voltaram ao trabalho e a linha de produção passou a funcionar parcialmente. Amanhã, os funcionários do turno da manhã que ontem optaram pela manutenção da greve têm assembléia às 5h30min e é provável que acompanhem a decisão dos colegas da tarde. Os empregados da GM em Gravataí querem reajuste de 10%, parcela de participação nos lucros de R$ 1,4 mil, equivalente à dos empregados em São José dos Campos (SP) - em Gravataí esse valor é de R$ 600 - e revisão de um desconto em folha de pagamento que teria sido irregular. A empresa não se comprometeu a negociar porque alega esperar que a Justiça decida quem representa os trabalhadores. Dois sindicatos de metalúrgicos disputam a base. Um é da Grande Porto Alegre e outro de Gravataí. Durante a paralisação deixaram de ser produzidos mais de mil automóveis.

Os trabalhadores do turno da tarde retomaram nesta segunda-feira as atividades no complexo industrial da General Motors em Gravataí (RS), encerrando uma paralisação que durou seis dias. Na terça-feira da semana passada os funcionários suspenderam a fabricação dos automóveis Celta. Na sexta-feira, 30% dos empregados voltaram ao trabalho e a linha de produção passou a funcionar parcialmente. Amanhã, os funcionários do turno da manhã que ontem optaram pela manutenção da greve têm assembléia às 5h30min e é provável que acompanhem a decisão dos colegas da tarde. Os empregados da GM em Gravataí querem reajuste de 10%, parcela de participação nos lucros de R$ 1,4 mil, equivalente à dos empregados em São José dos Campos (SP) - em Gravataí esse valor é de R$ 600 - e revisão de um desconto em folha de pagamento que teria sido irregular. A empresa não se comprometeu a negociar porque alega esperar que a Justiça decida quem representa os trabalhadores. Dois sindicatos de metalúrgicos disputam a base. Um é da Grande Porto Alegre e outro de Gravataí. Durante a paralisação deixaram de ser produzidos mais de mil automóveis.

Os trabalhadores do turno da tarde retomaram nesta segunda-feira as atividades no complexo industrial da General Motors em Gravataí (RS), encerrando uma paralisação que durou seis dias. Na terça-feira da semana passada os funcionários suspenderam a fabricação dos automóveis Celta. Na sexta-feira, 30% dos empregados voltaram ao trabalho e a linha de produção passou a funcionar parcialmente. Amanhã, os funcionários do turno da manhã que ontem optaram pela manutenção da greve têm assembléia às 5h30min e é provável que acompanhem a decisão dos colegas da tarde. Os empregados da GM em Gravataí querem reajuste de 10%, parcela de participação nos lucros de R$ 1,4 mil, equivalente à dos empregados em São José dos Campos (SP) - em Gravataí esse valor é de R$ 600 - e revisão de um desconto em folha de pagamento que teria sido irregular. A empresa não se comprometeu a negociar porque alega esperar que a Justiça decida quem representa os trabalhadores. Dois sindicatos de metalúrgicos disputam a base. Um é da Grande Porto Alegre e outro de Gravataí. Durante a paralisação deixaram de ser produzidos mais de mil automóveis.

Os trabalhadores do turno da tarde retomaram nesta segunda-feira as atividades no complexo industrial da General Motors em Gravataí (RS), encerrando uma paralisação que durou seis dias. Na terça-feira da semana passada os funcionários suspenderam a fabricação dos automóveis Celta. Na sexta-feira, 30% dos empregados voltaram ao trabalho e a linha de produção passou a funcionar parcialmente. Amanhã, os funcionários do turno da manhã que ontem optaram pela manutenção da greve têm assembléia às 5h30min e é provável que acompanhem a decisão dos colegas da tarde. Os empregados da GM em Gravataí querem reajuste de 10%, parcela de participação nos lucros de R$ 1,4 mil, equivalente à dos empregados em São José dos Campos (SP) - em Gravataí esse valor é de R$ 600 - e revisão de um desconto em folha de pagamento que teria sido irregular. A empresa não se comprometeu a negociar porque alega esperar que a Justiça decida quem representa os trabalhadores. Dois sindicatos de metalúrgicos disputam a base. Um é da Grande Porto Alegre e outro de Gravataí. Durante a paralisação deixaram de ser produzidos mais de mil automóveis.

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