Trabalhadores do Comperj entram em confronto com polícia


Batalhão de Choque interveio no bloqueio feito por cerca de 400 empregados na frente do complexo petroquímico

Por Fernanda Nunes

RIO - As obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) permanecem paralisadas e a perspectiva é que os trabalhadores continuem em greve. Está prevista a continuidade das manifestações na entrada da refinaria da Petrobrás nos próximos dias, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí (Sintramon), Paulo César dos Santos Quintanilha. Uma assembleia-geral dos trabalhadores está marcada para esta sexta-feira, 16, para discutir o caso. Mas, segundo Quintanilha, como a Alumini Engenharia, contratada pela Petrobrás para realizar a obra, não deu sinais de que fará o pagamento de salários atrasados e multas rescisórias, como reivindicam os trabalhadores, a perspectiva é que permaneçam de braços cruzados. "Só vamos parar com a greve depois de se chegar a uma solução", disse o presidente do Sintramon. O sindicato representa 2,9 mil trabalhadores. Na quinta-feira, 15, pela manhã, cerca de 400 deles se posicionaram na frente do Comperj, dificultando a entrada de caminhões no local, como vem acontecendo durante toda a semana. Policiais do Batalhão de Choque entraram em confronto com os manifestantes e quatro empregados chegaram a ser presos. Segundo Quintanilha, eles foram liberados no início da tarde. A polícia atua para que seja cumprida decisão judicial que proíbe a obstrução das entradas no complexo, em atendimento ao Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Sindemon). Na quarta-feira, a última tentativa dos trabalhadores de chegar a um acordo com a Alumini foi frustrada, quando o Ministério Público do Trabalho (MPT) promoveu audiência pública para tratar do caso. Representantes da empresa, no entanto, não compareceram à audiência. O Sintramon vai recorrer à Justiça para garantir os direitos dos empregados do Comperj.Ação pública. O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Niterói, região metropolitana do Rio, ajuizou na quarta-feira duas novas ações civis públicas contra a Alumini, empresa que atua nas obras do Comperj. A empresa demitiu, em novembro, 490 funcionários, mas não cumpriu o acordo para pagamento de indenizações e verbas rescisórias. Além disso, está sem pagar os salários de dezembro para mais de 2.500 funcionários que ainda atuam no canteiro.

RIO - As obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) permanecem paralisadas e a perspectiva é que os trabalhadores continuem em greve. Está prevista a continuidade das manifestações na entrada da refinaria da Petrobrás nos próximos dias, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí (Sintramon), Paulo César dos Santos Quintanilha. Uma assembleia-geral dos trabalhadores está marcada para esta sexta-feira, 16, para discutir o caso. Mas, segundo Quintanilha, como a Alumini Engenharia, contratada pela Petrobrás para realizar a obra, não deu sinais de que fará o pagamento de salários atrasados e multas rescisórias, como reivindicam os trabalhadores, a perspectiva é que permaneçam de braços cruzados. "Só vamos parar com a greve depois de se chegar a uma solução", disse o presidente do Sintramon. O sindicato representa 2,9 mil trabalhadores. Na quinta-feira, 15, pela manhã, cerca de 400 deles se posicionaram na frente do Comperj, dificultando a entrada de caminhões no local, como vem acontecendo durante toda a semana. Policiais do Batalhão de Choque entraram em confronto com os manifestantes e quatro empregados chegaram a ser presos. Segundo Quintanilha, eles foram liberados no início da tarde. A polícia atua para que seja cumprida decisão judicial que proíbe a obstrução das entradas no complexo, em atendimento ao Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Sindemon). Na quarta-feira, a última tentativa dos trabalhadores de chegar a um acordo com a Alumini foi frustrada, quando o Ministério Público do Trabalho (MPT) promoveu audiência pública para tratar do caso. Representantes da empresa, no entanto, não compareceram à audiência. O Sintramon vai recorrer à Justiça para garantir os direitos dos empregados do Comperj.Ação pública. O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Niterói, região metropolitana do Rio, ajuizou na quarta-feira duas novas ações civis públicas contra a Alumini, empresa que atua nas obras do Comperj. A empresa demitiu, em novembro, 490 funcionários, mas não cumpriu o acordo para pagamento de indenizações e verbas rescisórias. Além disso, está sem pagar os salários de dezembro para mais de 2.500 funcionários que ainda atuam no canteiro.

RIO - As obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) permanecem paralisadas e a perspectiva é que os trabalhadores continuem em greve. Está prevista a continuidade das manifestações na entrada da refinaria da Petrobrás nos próximos dias, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí (Sintramon), Paulo César dos Santos Quintanilha. Uma assembleia-geral dos trabalhadores está marcada para esta sexta-feira, 16, para discutir o caso. Mas, segundo Quintanilha, como a Alumini Engenharia, contratada pela Petrobrás para realizar a obra, não deu sinais de que fará o pagamento de salários atrasados e multas rescisórias, como reivindicam os trabalhadores, a perspectiva é que permaneçam de braços cruzados. "Só vamos parar com a greve depois de se chegar a uma solução", disse o presidente do Sintramon. O sindicato representa 2,9 mil trabalhadores. Na quinta-feira, 15, pela manhã, cerca de 400 deles se posicionaram na frente do Comperj, dificultando a entrada de caminhões no local, como vem acontecendo durante toda a semana. Policiais do Batalhão de Choque entraram em confronto com os manifestantes e quatro empregados chegaram a ser presos. Segundo Quintanilha, eles foram liberados no início da tarde. A polícia atua para que seja cumprida decisão judicial que proíbe a obstrução das entradas no complexo, em atendimento ao Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Sindemon). Na quarta-feira, a última tentativa dos trabalhadores de chegar a um acordo com a Alumini foi frustrada, quando o Ministério Público do Trabalho (MPT) promoveu audiência pública para tratar do caso. Representantes da empresa, no entanto, não compareceram à audiência. O Sintramon vai recorrer à Justiça para garantir os direitos dos empregados do Comperj.Ação pública. O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Niterói, região metropolitana do Rio, ajuizou na quarta-feira duas novas ações civis públicas contra a Alumini, empresa que atua nas obras do Comperj. A empresa demitiu, em novembro, 490 funcionários, mas não cumpriu o acordo para pagamento de indenizações e verbas rescisórias. Além disso, está sem pagar os salários de dezembro para mais de 2.500 funcionários que ainda atuam no canteiro.

RIO - As obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) permanecem paralisadas e a perspectiva é que os trabalhadores continuem em greve. Está prevista a continuidade das manifestações na entrada da refinaria da Petrobrás nos próximos dias, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção Industrial do Município de Itaboraí (Sintramon), Paulo César dos Santos Quintanilha. Uma assembleia-geral dos trabalhadores está marcada para esta sexta-feira, 16, para discutir o caso. Mas, segundo Quintanilha, como a Alumini Engenharia, contratada pela Petrobrás para realizar a obra, não deu sinais de que fará o pagamento de salários atrasados e multas rescisórias, como reivindicam os trabalhadores, a perspectiva é que permaneçam de braços cruzados. "Só vamos parar com a greve depois de se chegar a uma solução", disse o presidente do Sintramon. O sindicato representa 2,9 mil trabalhadores. Na quinta-feira, 15, pela manhã, cerca de 400 deles se posicionaram na frente do Comperj, dificultando a entrada de caminhões no local, como vem acontecendo durante toda a semana. Policiais do Batalhão de Choque entraram em confronto com os manifestantes e quatro empregados chegaram a ser presos. Segundo Quintanilha, eles foram liberados no início da tarde. A polícia atua para que seja cumprida decisão judicial que proíbe a obstrução das entradas no complexo, em atendimento ao Sindicato das Empresas de Engenharia de Montagem e Manutenção Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Sindemon). Na quarta-feira, a última tentativa dos trabalhadores de chegar a um acordo com a Alumini foi frustrada, quando o Ministério Público do Trabalho (MPT) promoveu audiência pública para tratar do caso. Representantes da empresa, no entanto, não compareceram à audiência. O Sintramon vai recorrer à Justiça para garantir os direitos dos empregados do Comperj.Ação pública. O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Niterói, região metropolitana do Rio, ajuizou na quarta-feira duas novas ações civis públicas contra a Alumini, empresa que atua nas obras do Comperj. A empresa demitiu, em novembro, 490 funcionários, mas não cumpriu o acordo para pagamento de indenizações e verbas rescisórias. Além disso, está sem pagar os salários de dezembro para mais de 2.500 funcionários que ainda atuam no canteiro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.